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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Revelando A Arca Da Aliança


"E quando a Shechiná descia sobre a cobertura da Aron ha'Berit (Arca da Aliança), os Cherubim de ouro sobre ela começam a bater as asas e cantar uma canção". - Impressões sobre a Arca - baseada em um sonho lúcido na noite de ontem (26 de dezembro) e no Zõhar Porção "Acharei Mot". 

Veja & Compreenda:- Quem eram estes Cherubim? Eles são Metatron e Sandalfon (Enoque e Elias). A Arca é malchut e os pavimentos de safira nos quais a Torá foi escrita são Zeir Anpin (Chesséd, Guevurá, Tiféret, Netzach, Hód) que são "Bereshit, Shemót, Vaikrá, Ba'midbar e Devarim (Gênesis, Êxodos, Levíticus, Números e Deuteronômio) e o Zôhar (Yesod) também estava lá dentro.

E o que era a cobertura da Arca (o tampo)? Esta é Biná (A Compreensão Divina), a Emanação do Entendimento que é ministrada por Metatron e Sandalfon. 

Venha & Compreenda:- E o que era o Cajado (Matê) que descansava dentro da Arca junto com as Tábuas da Torá? Este é o alfabeto de metratron através dos quais os anjos são invocados. 

Ontem à noite eu tive um Chazon (Sonho Lúcido) no qual eu estava ministrando uma Live (Transmisssão ao vivo pelo Facebook) intitulada "Segredos Da Arca Da Aliança". Eu me via, na visão, falando destes mistérios que postei acima e ao mesmo tempo eu os via na Etz ha'hayim (Árvore das Vidas). Evidentemente há mais e que minha alma vai recordar no decorrer dos dias.


ZÔHAR VAYCHEL

"Rabi Aba abriu a discussão e disse "e Betzalel fez a Arca de madeira de Acácia ...(Shemot 37: 1)". Embora os amigos explicassem todo o segredo do Tabernáculo na Sagrada Assembléia (Idra Qadshá), nós devemos olhar para o interior (o oculto), pois este segredo está adornado com vários mistérios, a fim de transmitir sabedoria. Esta Arca é um mistério no qual a Torá Escrita foi guardada "porque a Arca simboliza Malchut e a Torá escrita simboliza Zeir Anpin". A Torá está escondida dentro de suas seis tábuas ao redor dela, "porque a Arca é construída com seis lados, quatro que formam os lados, um acima e um abaixo" e Isso é chamado de Arca. Quando as seis tábuas tornam-se uma, transformam-se em um recipiente no qual pode ser colocado o segredo da Torá, que é composto de seis terminações, que são Zeir Anpin (Chesséd, Guevurá, Tiféret, Netzach, Hód) que são "Bereshit, Shemót, Vaikrá, Ba'midbar e Devarim (Gênesis, Êxodos, Levíticus, Números e Deuteronômio) e o Zôhar (Yesod) que é a Torá escondida".

O Zôhar já está lá na Arca. Ele é o segredo da Torá escondida e o Cajado contem o Alfabeto de Metatron que são os Nomes dos Santos Anjos.

As quatro Tábuas (Pavimentos de Safira) que formam os quatro lados da Arca mais sua parte inferior são  são o segredo do Nome Santo Nome de quatro letras mais o Nome Elohim (יְהוָה אֱלֹהִים). A cobertura da Arca, isto é, a sua tampa e onde os Cheruvim Metatron e Sandalfon se assentam são o segredo da sefirá Biná (A Compreensão sobre os segredos da Torá).


Somente Um Rei Pode Abrir A Arca

"A glória de D'us é ocultar uma coisa, desvendá-la é uma glória dos reis (ב כְּבֹד אֱלֹהִים, הַסְתֵּר דָּבָר; וּכְבֹד מְלָכִים, חֲקֹר דָּבָר.)
Mishlei 25:2

ZÔHAR ACHEREI-MOT

"Ve'amrei shiratá (וְאַמְרֵי שִׁירָתָא) - e declamaram uma poesia". U'má shiratá amrei (וּמַה שִׁירָתָא אַמְרֵי) - E qual poesia eles declamaram?" - Preste atenção:- "Ki (כִּי גָדוֹל יְהוָה וּמְהֻלָּל מְאֹד; נוֹרָא הוּא, עַל-כָּל-אֱלֹהִים) gadol Adonai u'me'hulal meód, norá hú al col Elohim - Pois grande é o Sagrado Nome e muito exaltado, ele é temível acima de todos os Anjos (Elohim)" - Tehilim 96:4. A gematria deste verso é igual a 760 que é o mesmo valor das palavras de Raban Iochanan Ben Zaccai quando estava para morrer "Hachinu kissê le'Hizkyyahu Melech Yehudá, shebô ((והכינו כסא לחזקיהו מלך יהודה שבא) - Preparemos uma Cadeira para Ezequias rei de Judá, ele está vindo". O mesmo valor corresponde ao ano 760 no luach hebreu que correspondeu ao ano 1999/2000 no calendário gregoriano (12 de setembro de 1999 a 30 de setembro de 2000). Veja & Compreenda:- Somente a alma de um rei sagrado poderia abrir a Arca e revela o Cajado (O Nomes Divinos dos Anjos) e os Segredos da Torá escondidos dentro dela com o auxílio dos Santos Cheruvim Metatron e Sandalfon. E qual alma era esta? A alma do rei Ezequias a quem Isaías chamou Immanuel (D'us em nós). E quem era Ezequias? Um Poeta de quem se esperava uma poesia para abrir o Sifão que represavam a fonte do Giom Superior e inaugurar a Era messiânica. 

Eu havia sonhado com as palavras de Raban Iochanan na madrugada de 31 de agosto de 2016. No sonho eu as via em Sha'ar Ha'Guilgulim Ha'Qadmá 38 e no sonho me disseram que havia um segredo de gematria nas palavras de nosso mestre.


ARAVNÁ

Há muitos anos venho refletindo sobre o segredo da Arca da Aliança e de fato, a pergunta que sempre me perseguiu foi: Existiu mesmo uma Arca física, material construída neste mundo? Sim! Acredito que houve uma Arca física e conforme diz a tradição dos mistérios, os Cheruvim sobre ela estavam vivos.

Agora, o Zôhar nos revela que existem, na verdade, duas Arcas, sendo uma a Arca da Santidade, a Aron ha'Berit e  outra chamada Arávna que é a Arca do lado oposto à Santidade que é malchut das Qlipot, uma oposta à outra. Aravná está mencionado em IIº Samuel 24, traduzido erroneamente para Araúna.

O ESCONDERIJO
"O POÇO DAS ALMAS"

No dia 12 de março, eu assistia ao filme "Os Caçadores Da Arca Perdida" e percebi um segredo mencionado nesta obra cinematográfica:- Indiana Jones descobre o esconderijo da Arca, um local chamado "Poço das Almas".

Ora, o "Poço das Almas" não é nada mais do que uma alusão ao mundo das Qlipot de Adam Belial. Como malchut caiu para dentro do mundo das Qlipot e está perdida lá, se diz que a Arca da Aliança esta perdida. Malchut é também uma alusão à Shechiná - A Divina Presença. Como ela caiu para dentro do Poço junto com suas dez sefirot, as emanações do Olam ha'Assyá, é dito que "A Shechiná foi para o exílio junto com Israel (as dez tribos perdidas) e que permanece com ele na Galút (Exílio).

Daqui vem o conceito de Teshuvá que é o retorno da esfera da santidade caída no Poço das Almas, no mundo das Qlipot do mal de Adam Belial e por isso se diz "Tashuv-Hê - O retorno do Hê - ou seja, malchut da santidade para o seu devido lugar. Teshuvá não é um retorno enganoso à religião judaica,  e sim o retorno da Arca e seus mistérios.

Agora, assumamos quem verdadeiramente somos:- Messias caminhando pela Senda que inaugurou o Rei Sagrado. 

Autor
Deepak Sankara Veda
Direitos Protegidos

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

O Hebreu Sobre A Lótus


Descobrindo O Buda Interior

Tudo começou no dia 12 de dezembro de 2003 quando eu fui convidado para palestrar para jovens formandos no Colégio Lumbini, na cidade de Suzano. Naquele ano, eu sequer atentei para o nome do Colégio e também não tenho certeza de que sabia o que Lumbini significava. Eu usei como motivação os Códigos do Filme Matrix

No ano seguinte, 2004, novamente fui convidado para dirigir algumas palavras aos jovens formandos daquele ano no mesmo Colégio Lumbini, e novamente não atentei para o seu significado.

Em 2005, uma jovem da nossa Hayk'la Arazuta (Comunidade Mística) chamada Ilaná, sonhou que ela e o noivo estavam nos EUA para cursar uma Universidade. Lá, eles eram recebidos por um oriental bastante dócil e que os conduziu a um amplo salão biblioteca e no momento no qual se despedia deles, olhou para a jovem e lhe saudou com a palavra Satori. Ilaná memorizou esta palavra pois sabia que ela era para mim. No salão biblioteca os jovens noivos foram recebidos por um afro-americano que os conduziu para assistir uma especie de reportagem onde um grande holocausto estava sendo praticado. O homem afro era Barack Obama e as imagens eram da Síria.

Ilaná me escreveu o sonho o qual guardo até hoje. Levei dez meses para descobrir o significado da palavra Satori, pois ainda não tinha internet na Comunidade. Naquele ano, 2005, eu criei o meu perfil no Orkut e uma jovem me adicionou e foi dela cuja mãe era budista que veio o conhecimento do que Satori é:

Satori (悟り) é um termo budista para "Despertar" e também para "Compreensão" ou "Entendimento". Ele é derivado do verbo japonês Satoru. Na tradição zen-budista, Satori refere-se à experiência de Kensho que signfica "ver sua verdadeira natureza ". Ken significa "ver", shō significa "natureza" ou "essência". Satori e Kensho são comumente traduzido como iluminação. Num sentido mais profundo Satori é significa "Tu és o Buda - O Iluminado".

Eu sempre amei o Oriente. Amava e ainda amo ouvir músicas orientais, tanto japonesas como hindus. Na infância, os meus seriados favoritos eram os japoneses como, Ultraseven, Ultraman, Nacional Kid e o animê Fantomas - o Guerreiro da Justiça. Eu não sabia que toda esta atração era divido a uma das centelhas de almas em mim escondida.

O conhecimento de que D'us me chamava de Satori me abalou. Eu era o rabino da nossa Comunidade e me considerava um judeu, mesmo caminhando pela estrada corrompida do ortodoxismo judaico.

Os sonhos não pararam. Em 2007, no dia 14 de maio, eu mesmo sonhei com o Buda. Eis o sonho: 

"Eu comparecia diante do Buda e fazia uma queixa a ele. Ele estava sentado num trono e eu reclamava da minha ex namorada que ela tinha tentando me prejudicar. Algo como uma “mandala” era enviada do Buda e quando chegava na vila em que esta jovem morava com seu atual companheiro e o bebe deles, aquela mandala se virava para o sol e a luz era refletida para a casa deles avisando que eles deveriam comparecer diante do Buda. Então o Buda os avaliava e os separava mandando o rapaz embora que era levado por dois homens, e a jovem tinha seu bebe tomado pelo Buda. Num determinado momento, o Buda tomou a criança e sentou-se sobre ela, mas seu intuito era testar o rapaz e a moça. O rapaz não teve reação, mas eu implorei pela criança, pedindo ao Buda que não fizesse aquilo. E ai ele entregava a criança para a mãe".

O Buda estava me testando para ver se havia mesmo bondade em mim e se eu seria capaz de interceder por alguém que havia tentando me prejudicar.

Em 2008 sonhei novamente. Desta vez eu estava recebendo em um local belíssimo, como se fosse um mosteiro budista, a benção de um monge onde eu também me tornava um monge. Este foi o ano no qual faleceu o grande ator David Carradine - o Kwai Chang Caine da série Kung Fu que eu amo até os dias atuais.

Em 2011, no dia 24 de fevereiro, eu comecei a escrever um conto místico para o meu livro Crônicas De Qédem, e nem conto se revelou a personagem Dipankara Vedas - chamada de "O Fabricante de Candelabras" - as Lâmpadas Místicas da Sabedoria. Imediatamente senti que Dipankara era um aspecto meu, uma centelha de alma que estava oculta da minha consciência ainda não totalmente desperta. Eu postei um recado no Facebook avisando que eu estaria assumindo, além do meu nome hebreu, o nome Dipankara Vedas.

No dia 3 de maio de 2012, eu fui acometido de uma arritmia cardíaca. No dia 4 fui à Santa Casa de Misericórdia de Suzano para fazer um eletro. o Wesak Festival de Buda (היום של הירח המלא) seria celebrado no dia 6. Depois de ser diagnosticado com esta arritmia que era temporária, resolvi ir ao templo budista em Suzano para receber bênçãos de um monge. O sonho se realizava.

No mesmo mês de maio, dois alunos meus, orientais, me convidaram para ir ao Templo Budista Zulai em Cotia. Foi uma experiência muito significativa e então assumi o nome Dipankara. Eu ainda não conhecia todo o segredo.

Anos antes, no dia 2 de março de 2001, que foi o dia 7 de Adar (Hilulá de Moisés), meu mestre, cuja centelha de alma vive em mim junto com a centelha do seu amado aluno, em yibur no meu professor de judaísmo, me ordenou como o rabino da nossa recém fundada Comunidade naquele ano. Neste dia, o Talibã explodiu a gigante estátua do Buda Dipankara no Afeganistão, mas foi somente em 2014, quando meu Despertar se completou e que acordei, na manhã de sábado de 27 de setembro, sabendo quem eu era e quem havia sido em outras vidas, que descobri, através de uma palestra realizada pelo Lama Padma Santen e postada no Youtube, que Dipankara havia sido um dos primeiros budas na antiguidade.

Em 2015, pesquisando um Código na Torá para uma querida, descobri que o meu próprio apelido espiritual, o nome da centelha do buda em mim, estava no mesmo Código. Ao abri-lo, notei que, não apenas estava escrito Dipankara, mas "Rabi Dipankara" e cruzando-o estava escrito "Aos 50 anos irá para lá, Tzfat (Safed) - a cidade dos Cabalistas em Israel". Eu não havia atentado para esta linha. Então, sonhei, em 2016, que estava no saguão de um aeroporto na Dinamarca ao lado de uma amiga querida que reside lá. Eu estava vestido com meu turbante preto. Logo em seguida tive outro sonho onde me foi mostrado o Sha'ar Ha'Guilgulim e as palavras de Raban Iochanan Ben Zaccai: E preparemos uma cadeira para o Ezequias, rei de Judá. Ele está vindo". Logo após este sonho eu recebi um convite de uma querida amiga que mora em Israel para ir passar alguns meses em sua casa lá.

Um querido amigo, tradutor do Sêfer Yetzirá publicado pela Editora Sêfer, me disse que eu iria sim, este é o desígnio do Criador e que D'us iria me enviar "O Cavalo Selado" para que eu fosse, e realmente como ele havia profetizado, aconteceu. Eu tirei meu passaporte e ganhei de outro querido amigo que mora no Reino Unido, a passagem de ida e volta para Israel. O Código se realiza.


O Código: Rabi (Amarelo) Dipankara (Vermelho) Ele é o Buda (azul/abóbora). Aos 50 anos para Safed (verdade e rosa). Também em verdade está acima o nome da jovem a quem eu pesquisava e "homem bem-aventurado". 

Foi através destas experiências e do conhecimento da Sabedoria Escondida da Torá que eu Despertei e descobri o meu Buda Interior.

Diário
16 de Abril de 2015
19h21m

: - "Meditava pela manhã e na minha Kavanná (introspecção) contemplei-me em uma encarnação onde eu fora um Buda que meditava dentro de uma caverna onde haviam mil outros Budas. Nunca havia lido ou estudado nada a respeito, mas quando voltei da meditação fui pesquisar no Google e descobri que existe um lugar chamado "Caverna dos Mil Budas" que fica na China. Durante minha introspecção neste lugar Sagrado havia uma frase que flutuava sobre minha cabeça escrita em hebraico "Meurat Élef Budahot (מערת אלף בודהות) - Caverna dos Mil Budas". 

Diário
17 De Abril de 2015
Manhã

: - "Durante minha Kavanná, fui transladado novamente para aquele lugar Santo (A Caverna Dos Mil Budas), mas desta vez, havia diante de mim uma Lótus Radiante com Mil Pétalas. Nunca havia visto Flor tão bela e luminosa". Estas foram as minhas primeiras visões da "Pineal - A Cidade Luz" e eu nunca havia lido que, na antiguidade, a Pineal era chamada de "Lótus De Mil Pétalas".


Poemas Místicos
Dipankara Vedas

"Fecho os olhos e visto minha alma no corpo luminoso de Dipankara na Terra dos Budas. Sento-me sobre a minha Lotus de Mil Pétalas e o coral de milhares de vozes que ouço , são de infinitas almas entoando a Sabedoria".

"Ter descoberto o Buda dentro de si mesmo, e o maior milagre que se pode alcançar". 

"Um Buda também deve ser humano, para mostrar aos outros seres que eles também podem alcançar a Iluminação".

"O que Despertou, despertou também a muitos. Um Buda gera outro Buda até o dia que seremos todos Budas".

Sobre encontrar a Iluminação 

"Somente quando a pessoa deseja ardentemente encontrar o Buda, o Cristo, o Messias, Krishna, somente quando ardentemente desejar, então, pela Sabedoria o Buda surgirá diante dela e ela o encontrara no seu próprio interior".

"Queria encontrar palavras para descrever como é maravilhoso fechar os olhos a qualquer momento e contemplar o Estado Do Buda Desperto no meu interior e toda sua Sabedoria. Queria encontrar, mas somente posso compartilhar a Sabedoria e emerge do Jardim dos Treze Budas reveladas a mim pelo Buda que levita sobre a Lótus de Luz no centro da piscina luminosa no meio do Jardim".

O Que Apascenta Entre As Lótus 

Todas as manhãs, após permanecer na "Ohël Moëd Ya'aqov (אהל מועד יעקב) - Tenda da Justiça - O Pilar Central da Árvore das Vidas da Sefirá Tiferet - O Ponto entre a Severidade e a Serenidade - e de agradáveis conversas com Avraham, Yitzchaq e Ya'akov, despeço-me e com as Brachot (bênçãos) dos Patriarcas, desço ao Heichal ha'Sodot (היכל הסודות) - O Palácio dos Mistérios - para ouvir dos Lábios da Tara'á (תרעא) - A Sentinela - os Segredos da Sabedoria que descem do Trono do Divino na forma de uma Coroa cravejada com pedras preciosas (mistérios divinos). Nesta manhã enquanto meditava, a imagem de Dipankara Buda emergiu na minha Kavanná. Ao seu redor uma aura de luz (אור מקיף) - Luz Circundante - sobre a qual levitavam as Letras do Alfabeto Divino. Inúmeros mistérios estavam ali e um deles era um segredo Codificado pelo Rei Salomão em Shir ha'Shirim Pereq 6, passuq 3° (Cântico dos Cânticos 6:3): "Ani Le'Dodi ve'Dodi Lí ha'Roêh ba'Shoshanim (אֲנִי לְדוֹדִי וְדוֹדִי לִי, הָרֹעֶה בַּשּׁוֹשַׁנִּים)". A tradução aproximada seria "Eu sou para o meu amado e o meu amado é para mim, o que apascenta entre as Lótus". Enquanto eu contemplava o verso que, como vaga-lumes levitavam ao redor do Desperto, a palavra "Pastor (ha'Roêh)" se permutou. Suas letras mudaram de lugar se transformando em "ha"Ër Ha'Shem (הער ה)" cujo significado é "O Desperto do Sagrado". Qual é então o segredo deste verso? Quando algum desperta no mundo em sua geração, a Shekináh (שכינה) - A Presença Divina, a Esposa do Rei - vem e se declara para o que Despertou "Eu sou para o meu amado e o meu amado é para mim, o Desperto do Sagrado entre as Lótus". Ele se tornou o Buda, o Cristo, o Messias e agora recebe por mérito casar-se com a Shekináh, sua verdadeira Esposa.

Foi desta visão mística que nasceu a capa para o livro "O Hebreu Sobre A Lótus" e que você pode contemplar aqui abaixo.


Foi então, depois de todas estas experiências que eu atentei que o Buda Gautama havia nascido nos Jardins de Lumbini e que antes, em uma vida anterior, ele recebeu de Dipankara Buda que seria um buda no futuro.

Autor
Dipankara Vedas
"O Hebreu Sobre A Lótus"
Em Processo De Criação

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Stargate - O Portão Estelar


"Bereshit bará (בְּרֵאשִׁית בָּרָא) No princípio criou..." - Gênesis 1:1. Está é a tradução mais comum a partir da Septuaginta grega. 

Há algum outro segredo escondido aqui? O Gênesis primeiro descreve esotéricamente a criação de Adam ha'Rishon - o primeiro Adão. Dentro da palavra Bereshit (בְּרֵאשִׁית) nós encontramos a palavra "Rosh (ראש)" que é o hebraico para "cabeça/pico/cume - o alto de uma montanha - o pináculo de um templo". 

Quando nos quebramos o verso criptograficamente, nos descobrimos a expressão "Ba rosh itav Rá (בְּ-רֵאשִׁ יתבָּ רָא)" cuja tradução é "Na cabeça, se assenta Rá". 

Rá é comumente tido como um deus egípcio e como nos ensina o Zôhar Sagrado e também Yeremiahu ha'Novi (Profeta Jeremias):- O Egito é o corpo! Logo, se o Egito é o corpo, Rá, que fica "dentro da cabeça" é a Glândula Pineal que se esconde dentro do cérebro e é a semente da criação do corpo é que é chamada esotéricamente de "O Olho De Rá" e também de "O Olho Que Tudo Vê". 

Toda esta revelação me veio agora em um "sonho lúcido" enquanto eu almoçava e assistia ao filme Stargate e vai para o futuro livro "Os Ecos De Enoque".


A Glândula Pineal é o Pináculo do Nosso Templo. Em Hebraico "Glândula Pineal" é "Itzeterubali (איצטרובלי)" cuja gematria (valor numerológico hebraico) é exatamente 358 que é o segredo da palavra Mashiach (משיח) que é o equivalente português a Messias.

A Glândula Pineal é o Portão para a Casa de D'us (Bethel), é a passagem para a cidade Luz. A Pineal é o Stargate - O Portão Estelar.

YAH! YAH! YAWN! "AGORA PRESTEM ATENÇÃO!" - Existe um lugar de onde fluem as "Mayim Hayim (מים חיים) - As Águas Da Vida (DMT - Dimethtryptamina) das mãos do MAHDI  - do messias (a Glândula Pineal) e todos os que dela tomarem, não morrerão jamais... 

Neste lugar está a "Even Ha'Shetiyah (אבן השתייה) - A Pedra Fundamental (Glândula Pineal) - que fica Oculta dentro do "Har Ha'Bait (הר הבית) - O Domo Da Rocha (Golgolta - O Crânio) do qual sobem e descem os "Anjos (Pensamentos Elevados sobre segredos divinos)" no Qual o messias (Pineal) ensina os povos e do qual "Maomé (a Pineal) subiu aos Céus. Este é o lugar (A Cidade da Luz) no qual D'us habita (Betel) no qual Ya'akov/Israel (o coração) contemplou a Face de D'us (Peniel). É ali onde a religião encontra sua morte. Venham, vejam e compreendam. Nós somos messias.


A Prova criptográfica de que "Beth-El - A Casa De "D'us" é a Glândula Pineal. Leiam o rodapé da matrix. A chave central é "Pineal" e cruzando-a está o verso 19 do Gênesis capítulo 28: "E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome porém daquela cidade antes era Luz".

A Pineal Do Mundo

Quando eu publiquei o segredos que me foram revelados sobre a Glândula Pineal e que ela é chamada na Toráh de "Selá (סלע)" eu jamais tinha lido o Wikipédia sobre o assunto. Vejam o que diz a Wikipédia sobre ela: 

"A Pedra Fundamental - hebraico: (אבן השתייה) Mesmo Even ha-Shtiyya ou (סלע) Selá, árabe : صخرة Sakhrah (Rocha) é o nome da rocha no centro do Domo da Rocha em Jerusalém . Ela também é conhecida como a pedra furada porque tem um pequeno furo no canto do sudeste que entra uma caverna abaixo da rocha, conhecido como o Poço das Almas . É o local mais sagrado do Judaísmo (Midrash Tanhuma, capítulo 10); A tradição judaica vê como a junção espiritual do Céu e da Terra. O Local onde D'us mora (A Glândula Pineal) onde a alma reside. "Assim como há uma Pineal no homem, existe uma Pineal no mundo (planeta) e uma Pineal no universo (Órion), porque "Como é acima, é abaixo".

A Pirâmide É A Pineal​

Existem uma Pirâmide na Planície de Saqqara, no Egito, chamada "Pirâmide Dos Degraus" e também Pirâmide de Djoser. Ela foi edificada por Hermes-Trimegisto (Enoque). As pirâmides são uma alusão à Glândula Pineal.



"E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus". 

וַיִּירָא, וַיֹּאמַר, מַה-נּוֹרָא, הַמָּקוֹם הַזֶּה: אֵין זֶה, כִּי אִם-בֵּית אֱלֹהִים, וְזֶה, שַׁעַר הַשָּׁמָיִם

Gênesis 28:17

Continuará...

Autor
Dipankara Vedas
Direitos Reservados


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A Prece De Elias - O Livro


Advertência

"O relato abaixo é parte integrante da Obra literária "A Prece De Elias - O Segredo Do Nome De Deus De 42 Letras" e poderá ser compartilhada desde que citado o autor e de que suas palavras não sejam alteradas ou corrompidas. O uso indevido ou citações pejorativas de qualquer parte deste texto sofrerá as ações previstas na Lei".

O Autor


Recordações

Quando eu tinha três anos, numa determinada noite enquanto tentava dormir na cama da minha mãe, como de costume, eu ouvi uma voz que me chamou pelo meu nome[1]. Meu pai não estava em casa, porque deviso ao seu trabalho, ele estava sempre viajando pelo país. Eu me levantei e fui até a pequena sala da casa onde morávamos em São Miguel Paulista e onde minha mãe costumava fazer tricô e crochê enquanto assistia seus seriados preferidos na tela de um antigo televisor Siller a válvulas e perguntei pelo meu pai.

Minha mãe me respondeu dizendo que meu pai não se encontrava, pois estava viajando. Eu retruquei, dizendo: “Mas ele está me chamando!”. Mamãe reforçou sua resposta e me pediu para que voltasse para o quarto e para a cama. Obedeci.

Assim que me deitei, ouvi, novamente, a mesma voz me chamando pelo meu nome. Novamente me levantei e fui até a sala e novamente perguntei pelo meu pai, dizendo à minha mãe que ele estava me chamando.

- Seu pai está viajando filho. Volta para cama – Ela me disse novamente. Fiz como mamãe me havia instruído e me deitei e, assim que me cobri com a colcha de veludo abóbora, a voz surgiu pela última vez me chamando pelo meu nome.

Eu jamais esqueci esta experiência. Ela me acompanhou por toda a minha vida até ao início de 2001 quando compreendi que havia sido visitado pelo Profeta Elias.

Absolutamente nada em nossas vidas acontece por acaso e tudo possui um propósito divino escondido e cabe a cada um de nós decifrá-lo.


O Justo Escondido

O Profeta Elias é um Tzadik Nistar – um Justo Escondido – e somente apareceu, em toda história da humanidade, para alguns poucos indivíduos que se revelaram, depois, grande almas.

"Há somente 36 tsadikim (imortais) no mundo que recebem a presença divina (Talmude Bavlí. Sanhedrin 97b)”.

A Sabedoria Escondida da Torá nos revela que existem 36 Justos Escondidos que mantém o mundo com suas obras de bondade evitando que os pecados da humanidade os destrua. Estes justos escondidos são chamados de “Lamed Vav Nistarim (ל"ו נסתרים) – Os 36 Escondidos” e que são conhecidos pelo selo “Lamed Vav (ל"ו)”.


ל"ו

Aos três anos uma criança possui exatos 36 meses de vida e não foi por acaso que Elias veio até mim quando eu completei esta idade mística, anunciando sua presença.


O Segredo

O meu nome civil resulta em gematria[2] igual a 123 e este valor é o mesmo de “Bô Eliahu há’Novi (בא אליהו הנביא)” cuja tradução é “Veio Elias, o Profeta”.

 א
 י
 ב
 נ
 ה
 ו
 ה
 י
 ל
 א
 א
 ב
1
10
2
50
5
6
5
10
30
1
1
2
=123

Este valor possuía outros mistérios que me seriam revelados pelo próprio Profeta Elias. Em minha vida anterior eu fui o Rabino Hayim Vital, o mais amado pupilo do Leão de Safed, o Rabino Isaac Lúria. O Rabino Hayim Vital faleceu no dia 3 de maio de 1620 aos 77 anos. Naquela época era vigente o calendário juliano e o dia 3 de maio é exatamente o 123º dia no ano solar.

Antes do nascimento do Rabino Hayim em Safed no ano de 1542, o profeta Elias visitou Yossef Vital, o pai do Rabino Hayim e lhe revelou que ele iria ter um filho e que ele o deveria chamar de Hayim cujo significado é Vida, e seu nome, Hayim Vital (חיים ויטל) resulta em gematria igual a 123.

 ל
 ט
 י
 ו
 ם
 י
 י
 ח
30
9
10
6
40
10
10
8
=123

Outro profundo e impactante mistério está registrado no Tanach[3] há mais de três mil anos no livro de Ezra (Esdras).

“B’ney beith-lechem, méah asserim u’sh’losháh - Os filhos de Belém, cento e vinte e três (בְּנֵי בֵית-לָחֶם, מֵאָה עֶשְׂרִים וּשְׁלֹשָׁה)”.
Ezra 2:21

Eu nasci na Maternidade do Belenzinho, no distrito do Belém, em São Paulo, no dia 10 de junho de 1966 (22 de Sivan de 5726) e fui registrado no dia 14 de junho (26 de Sivan) no dia do Hilulá de Rabi Iochanan Ben Uzziel - o Tzadik das Almas Gêmeas - e meu pai me chamou Paulo cuja gematria é 123, como exposto acima.

Quando eu completei 26 anos, novamente o profeta Elias veio e me inspirou a criar o grupo musical Elijah e que no futuro se tornaria a Sinagoga Elijah Qibbutz.



Em seus escritos, o Rabino Hayim Vital relata que, aos 26 anos, o profeta Elias lhe apareceu em um sonho e o levou a um belo jardim, onde ele viu os piedosos de todas as idades em forma de pássaros, voando pelo jardim e estudando a Mishná[4]. No centro do jardim ele viu o Sagrado, bendito seja Ele, sentado num trono que estava rodeado pelos piedosos que descansavam sobre tapeçarias elaboradas.

Vinte e seis anos são 312 meses completos e este valor é o segredo da palavra hebraica para retorno (shiv).

Os números guardam muitos segredos. Trinta e seis é o Tzadik Nistar. Trezentos e doze é o Retorno. Estes valores juntos revelam a frase “Shiv Lamed Vav – O Retorno do Justo Escondido”.

Claramente eu fui inspirado para escrever esta obra revelando os mistérios do Santo Nome pelo profeta Elias e pela alma do Rabino Hayim Vital em mim.

O meu primeiro despertar aconteceu em 1996. Durante um sonho eu ouvi uma canção hebraica e quando acordei comecei a cantá-la sem nunca antes, nesta vida, ter ouvido ou estudado a língua hebraica. Era o Má Tovú, cântico este entoado em toda as sinagogas nos serviços matinais e durante a recepção da Shabat. No meu sonho eu estava em uma caverna onde havia um Aron Ha'Qodesh (Arca Sagrada onde a Torá é guardada) e haviam pessoas lá e eram os anjos quem entoavam aquela maravilhosa canção. O local onde eu me encontrava durante o sonho era a caverna de Abbayê e Rava (אביי ורבא), dois dos mais elevados Sábios do período amoraíta chamados de Amoraim (אמוראים).

Em 1998, eu fui contato, devido a um anuncio meu postado num grupo de internet chamado Eclesianet. Um senhor de nome Paulo se identificou com um judeu. Ele viria a ser o meu primeiro professor e foi quem me levou a uma sinagoga pela primeira vez nesta minha vida. Ele residia no Tucuruvi, na casa de número 667. Ora, seiscentos e sessenta e sete é a gematria de Rabino Isaac Lúria, o professor do Rabino Hayim Vital.

Por que Elias me chamou por três vezes? o Rabino Hayim Vital revelou este mistérios em seus escritos. Em Sha'ar Ha'Guilgulim - ha'Qadmá (Introdução) 38, o rabino Hayim Vital escreveu: "A ordem e a raíz da minha nefesh (alma) é a seguinte: Samuel, o profeta; Chizkiáhu, rei de judá; Rabino Iochanan ben Zacai, Rabino Akiva ben Iosef; Rav Iba Saba de Mishpatim; Abaiê; o amoraíta, chamado de Nachmani e, por fim, eu, Chaim Vital. Por isso (razão), o Rabino Iochanan ben Zacai, quando estava para morrer, disse:

"Ve'hachinu Kissê le'Hizkyiahu melech Yehudá she'bô (והכינו כסא לחזקיהו מלך יהודה שבא) - E preparemos uma cadeira para Ezequias rei de Judá, ele está vindo". Sha'ar ha'Guilgulim - 38 E o que lemos sobre o profeta Samuel? Em Iº Samuel, capítulo 3, nos é contato como o Sagrado, bendito seja Ele, se revelou a Samuel: 

"E estando também Samuel já deitado, antes que a lâmpada de Deus se apagasse no templo do Senhor, onde estava a arca de Deus, O Senhor chamou a Samuel, e disse ele: Eis-me aqui. E correu a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, torna a deitar-te. E foi e se deitou. E o Senhor tornou a chamar outra vez a Samuel, e Samuel se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Não te chamei eu, filho meu, torna a deitar-te. Porém Samuel ainda não conhecia ao Senhor, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do Senhor. O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel terceira vez, e ele se levantou, e foi a Eli, e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então entendeu Eli que o Senhor chamava o jovem. Por isso Eli disse a Samuel: Vai deitar-te e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, Senhor, porque o teu servo ouve. Então Samuel foi e se deitou no seu lugar. Então veio o Senhor, e pôs-se ali, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, porque o teu servo ouve".

ג וְנֵר אֱלֹהִים טֶרֶם יִכְבֶּה, וּשְׁמוּאֵל שֹׁכֵב, בְּהֵיכַל יְהוָה, אֲשֶׁר-שָׁם אֲרוֹן אֱלֹהִים. {פ} ד וַיִּקְרָא יְהוָה אֶל-שְׁמוּאֵל, וַיֹּאמֶר הִנֵּנִי. ה וַיָּרָץ אֶל-עֵלִי, וַיֹּאמֶר הִנְנִי כִּי-קָרָאתָ לִּי, וַיֹּאמֶר לֹא-קָרָאתִי, שׁוּב שְׁכָב; וַיֵּלֶךְ, וַיִּשְׁכָּב. {ס} ו וַיֹּסֶף יְהוָה, קְרֹא עוֹד שְׁמוּאֵל, וַיָּקָם שְׁמוּאֵל וַיֵּלֶךְ אֶל-עֵלִי, וַיֹּאמֶר הִנְנִי כִּי קָרָאתָ לִי; וַיֹּאמֶר לֹא-קָרָאתִי בְנִי, שׁוּב שְׁכָב. ז וּשְׁמוּאֵל, טֶרֶם יָדַע אֶת-יְהוָה; וְטֶרֶם יִגָּלֶה אֵלָיו, דְּבַר-יְהוָה. ח וַיֹּסֶף יְהוָה קְרֹא-שְׁמוּאֵל, בַּשְּׁלִישִׁת, וַיָּקָם וַיֵּלֶךְ אֶל-עֵלִי, וַיֹּאמֶר הִנְנִי כִּי קָרָאתָ לִי; וַיָּבֶן עֵלִי, כִּי יְהוָה קֹרֵא לַנָּעַר. ט וַיֹּאמֶר עֵלִי לִשְׁמוּאֵל, לֵךְ שְׁכָב, וְהָיָה אִם-יִקְרָא אֵלֶיךָ, וְאָמַרְתָּ דַּבֵּר יְהוָה כִּי שֹׁמֵעַ עַבְדֶּךָ; וַיֵּלֶךְ שְׁמוּאֵל, וַיִּשְׁכַּב בִּמְקוֹמוֹ. י וַיָּבֹא יְהוָה וַיִּתְיַצַּב, וַיִּקְרָא כְפַעַם-בְּפַעַם שְׁמוּאֵל שְׁמוּאֵל; וַיֹּאמֶר שְׁמוּאֵל דַּבֵּר, כִּי שֹׁמֵעַ עַבְדֶּךָ

1 Samuel 3:3-10 

Na madrugada de 31 de agosto de 2016, 72 dias depois do meu aniversário de 50 anos, sonhei com as palavras de Raban Yochanan Ben Zacai quando estava para morrer: 

"Ve'hachinu Kissê le'Hizkyiahu melech Yehudá she'bô (והכינו כסא לחזקיהו מלך יהודה שבא) - E preparemos uma cadeira para Ezequias rei de Judá, ele está vindo". 

Enquanto eu ouvia estas palavras de nosso mestre no sonho, meus olhos as viam o Sha'ar Ha'Guilgulim e ao mesmo tempo me era dito que há nelas, um segredo de gematria. Alguns dias depois deste sonho, fui convidado por uma amiga querida que mora em Israel há muitos anos, para passar um tempo em sua casa. Tudo o que me aconteceu foi para descortinar os segredos da minha reencarnação nesta vida e quem eu sou de fato e eu não possuo quaisquer pretensões com isto, que não apenas fazer a vontade do Santo, bendito seja ele, e também não possuo preocupações com as opiniões das pessoas e nem mesmo com as dos religiosos judeus e suas acusações e preconceitos.


Dia 23 De Abril 

Nossa sinagoga se iniciou no dia 7 de janeiro de 2000 na sala emprestada na residência de número 337 estabelecida na rua São Miguel Paultista, no bairro Cidade Edson, em Suzano, Quinze meses depois, no dia 23 de abril de 2001, mudamos para a casa de número 583 na Vila Amorim. Este era o dia do Hilulá de Rabi Hayim Vital e Amorim é na verdade Amoraim.

O valor 337 é a gematria "im ha'kollel" de Rabi Hayim Vital e 583 é a gematria de Rabi Misha'ël que é meu nome e titulo hebraico como estabelecido na minha Semichá (ordenção rabínica) e no meu Guiur le'shem guerut. 583 é também o valor de "Rabi Hayim Vital ve'baú Abayê ve Rava (רבי חיים ויטל ובאו אביי ורבא) - Rabino Hayim Vital e virão Abayê e Rava e nesta época eu estava residindo na Vila dos Amoritas (Amorim).

Para melhor compreensão do segredo do valor em gematria de 583 e que nada, absolutamente acontece por acaso, clique aqui.

Em casa eu sou chamado cariosamente de "Beato Salú" ao que repondo sempre com um sorriso e com as palavras "meu filho, Roque Santeiro, está vivo" relembrando a personagem da novela da Rede Globo. Meu irmão me chama de "Mula", mas eu não me ofendo com isto, pois em hebraico Mula é Chamór (חֲמוֹר) e que de acordo com o Zôhar ha'Qadosh, é um acrônimo de "Chacham muflá ve'Rav Rabanan" cujo signficado é "Um mestre maravilhoso e mestre de mestres (Zôhar III, 275b)" e que certamente não sou eu, mas a alma que eu carrego. O Zõhar diz que os que tem preconceito não podem ver a alma da Torá, isto é, os seus mistérios divinos e maravilhosos. Isto se aplica também aos que possuem preconceitos contra pessoas e que certamente não podem ver as almas que eles possuem. Um religioso pode estar diante da reencarnação de um maravilhoso mestres, mas ele não o conhecerá, pois tem preconceito e em razão disto, este mestre não lhe revelará nenhum mistério sagrado.

"Aquele que possui preconceito contra seus irmãos é aquele que realmente não encontrou o Sagrado em sua vida".

O Autor


Lag Ba'ômer 5763

Na madrugada de 18 de Iyar de 5763 (20 de maio de 2003), Hilulá (ocultamento) do Rashbi (Rabi Shimeon Bar Yochai), o revelador do Zôhar, recebi a visita de Elias que estava vestido como um Chassid e usava uma bengala na mão esquerda. Eliahu me revelou um segredo do Sha'ar ha'Guilgulim e naquela época eu ainda não conhecia, nesta vida, os escritos de Rabi Hayim Vital. Por que para mim e por que do Sha'ar ha'Guilgulim? Imeditamente após esta visita eu comecei a escrever o que seria o meu primeiro livro e que chamei de Guilgulim - A Roda das Reencarnações - e depois, quando a compreensão já havia me atingido, mudei o nome para "O Portal das Reencarnações".

Compre aqui o livro 'A RODA DAS REENCARNAÇÕES'

Uma Nova Visita De Elias

Na madrugada de 22 de setembro de 2009 (4 de T'shri de 5770), Elias veio novamente para me instruir. Ele me disse: "Anuncia aos quatro ventos os mistérios que te são revelados, quer entendam ou não" - e então completou me dizendo: "Você é uma pessoa especial (amada nos céus)". Ao me revelar isto, Elias tomou um instrumento curvo que se parecia com um alicate para retirar cutículas e, tomando meu polegar da mão direita retirou a sujeira de debaixo da minha unha.

Qual o significado desta ação do Profeta Elias para com a minha alma? De acordo com o Sêfer Yetzirá (O Livro Da Formação), o polegar direito está conectado com a Sefirá (Emanação Divina) Chochmá (a Sabedoria) na Etz ha'Hayim (Árvore das Vidas). Ao limpar a minha unha Elias retirou o véu que me impedia me penetrar e conhecer os segredos mais profundos. De fato, quando acordei, minha compreensão dos mistérios divinos estava ampliada e passei a compreender quase que imediatamente os mistérios do Zôhar.

Por que no ano hebreu de 770? Por que Elihu não esperou pelo ano novo de 5771? O segredo está na gematria. O valor 770 é a gematria de "Eliahu baú le'Gan le'ezrá Metatron (אליהו באו לגן לעזרה מטטרו'ן שד'י)" que se traduz para "Elias veio do Jardim (do Éden) para auxiliar Metatron/Shadai".

Poucas pessoas sabem que, os Cheruvim sobre o Tampo da Aron ha'Brit (Arca da Aliança) são Metatron e Sandalfon. Metatron é Hanoch (Enoque) e Sandalfon é Eliahu (Elias). Eu já revelei aqui no blog sobre a minha conexão com Metatron/Shadai.



A Alma Do Mestre Revelando Segredos


Uma das evidências da alma do mestre Hayim Vital em mim são os profundos segredos que ela me revela, e aqui, eu vou abrir um destes segredos que colocaria o mundo ortodoxo e suas aspirações messiânicas ilusórias de pernas para o ar.

O  Profeta Isaías disse: "Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação".

הִנֵּה אֵל יְשׁוּעָתִי אֶבְטַח, וְלֹא אֶפְחָד: כִּי-עָזִּי וְזִמְרָת יָהּ יְהוָה, וַיְהִי-לִי לִישׁוּעָה

"Hinêh Ël yeshuatí evtach ve'ló efchad ki azi ve'zimrat, Yáh Adonai vai'yehí lí líshu'a"

Isaías 12:2

Este passuq é parte do cântico de Havdalá entoado em todas as sinagogas para o encerramento da Shabat. Você notou as letras marcadas na cor vermelha? Vamos juntá-las aqui abaixo.

ויטל חיים


Se você lê hebraico já descobriu que elas (as letras) formam "Vital Hayim" dentro do verso do Profeta Isaías a partir de "Yeshuatí (יְשׁוּעָתִי) - minha salvação". Eu recordei este segredo que foi "soprado" aos "ouvidos da alma" no ano passado, 5766 (2016/2017), e por que somente em 5766? A resposta está no próprio passuq. A palavra "Yeshuati (יְשׁוּעָתִי)" contém as letras do ano 5766 (תשע״ו) bastando permutá-las. A primeira letra de "Vital (ויטל)" é a letra vav (ו) de "yeshuati (יְשׁוּעָתִי)" e as duas "yudim (יי)" que sobraram são o Nome Sagrado. O ano de 5766 foi chamado de "Shanat Adonai (שנת יְהוָה) cuja gematria é exatamente 5766.



CLIQUE

Quando fui verificar por análise criptográfica, ao dispor o texto numa tabela de 13 letras de comprimento, não apenas confirmei Hayim Vital num salto equidistante perfeito, mas também, o que havia uma menção Leão Sagrado, o mestre do mestre Hayim Vital. Em vermelho está Vital e em amarelo Hayim e, finalmente em verde está "Le'Ari". Juntando tudo temos a frase "Hayim Vital para o Ari (Hayim Vital para o Leão).


A alma do mestre Hayim Vital recordou deste segredo e soprou à minha néfesh que me fazendo recordá-lo também, pois, como eu poderia alcançar a revelação de um mistério divino tão elevado tendo nascido no exílio e de ventre não kasher? Como fazem impor a ortodoxia àqueles que nasceram na Galut (Exílio)? Está claro que D'us, o Qadosh Baruch Hú, não rege o mundo de acordo com a consciência e pela Halachá ortodoxa, pois não revelou este mistério à ortodoxia, mas àqueles que são rejeitados por ela.


Autor
 Dipankara Vedas 
"A Prece De Elias"







[1] Paulo
[2] Cálculo do valor numérico atribuído as letras hebraica que compõem uma palavra.
[3] A Bíblia hebraica
[4] Uma das principais obras do judaísmo rabínico, e a primeira grande redação na forma escrita da tradição oral judaica, chamada a Torá Oral.

O Artesão Da Luz