Yeremiahu 33:3
Há
cinco dias, eu recebi a vista do mestre Itzchaq Lúria, de abençoada lembrança.
Ele veio para me recordar das visitas do Profeta Elias que recebo desde que
tinha três anos de vida e me revelar outros mistérios. O Arizal, sempre sussurra
e grava na minha alma, segredos que, com o passar dos dias, vão emergindo e
sendo revelados.
O
nosso mestre, de abençoada lembrança, Eliahu de Vilnus, declarou que, tudo o
que existe, existiu e existirá, está contido na Toráh, com todos os seus
detalhes. Todos nós, como toda nossa existência e nossos destinos, estamos registrados
nas Qituvei Há’Qodeshim (Escrituras Hebraicas), desde os nossos nascimentos, e
todas as vidas, até nossas mortes, também, em todas as vidas.
Hoje,
o tricentésimo oitavo dia do ano solar, uma experiencia que tive, quando tinha
vinte e três anos, me veio à lembrança logo pela manhã.
Certa
noite, em 1989, eu voltava para casa, depois de haver lecionado uma aula de
violão. O caminho cruzando por entre muitas árvores e era preciso usar uma
lanterna para poder enxergá-lo. Num determinando momento, parei, para observar
as estrelas, que, naqueles dias, devido à pouca iluminação no bairro que fora
inaugurado em 1979, podiam ser contempladas em todo o seu esplendor. De repente,
uma voz emergiu no meu interior, sussurrando Jeremias capítulo 33, versículo 3.
Eu jamais esqueceria esta experiencia.
Ao
chegar em casa, tomei o violão e compus a música que vocês estão ouvido ao
fundo. Sete anos depois dessa experiencia mística, aconteceu o meu primeiro
despertar, no qual, depois de um sonho, acordei cantando em hebraico, idioma
que jamais havia estudado, e a minha ascensão deixando a “Terra de Edom (Cristianismo)”
se iniciou. Então, quando completei trinta e três anos, em 1999, minha vida
mudou completamente. Dois anos depois, o Arizal veio para me ordenar Rabbi e
mudar o meu nome civil para o nome da minha néfesh.
Ao
ser recordado dessa experiencia hoje, dia 4 de novembro de 2021, resolvi
estudar Jeremias 33 e, como eu já havia sentido, meu nome civil, Paulo, está
codificado dentro dele, nos versículos 3, 4 e 5 e 6 numa sequência de 13 saltos
equidistantes, entre vinte e quatro letras, que o Arizal, me revelou e gravou o
segredo, quando veio me visitar no dia 30 de outubro.
ג קְרָא אֵלַי, וְאֶעֱנֶךָּ; וְאַגִּידָה לְּךָ גְּדֹלוֹת וּבְצֻרוֹת, לֹא יְדַעְתָּם. {פ} ד כִּי כֹה אָמַר יְהוָה, אֱלֹהֵי יִשְׂרָאֵל, עַל-בָּתֵּי הָעִיר הַזֹּאת, וְעַל-בָּתֵּי מַלְכֵי יְהוּדָה--הַנְּתֻצִים, אֶל-הַסֹּלְלוֹת וְאֶל-הֶחָרֶב. בָּאִים, לְהִלָּחֵם אֶת-הַכַּשְׂדִּים, וּלְמַלְאָם אֶת-פִּגְרֵי הָאָדָם, אֲשֶׁר-הִכֵּיתִי בְאַפִּי וּבַחֲמָתִי; וַאֲשֶׁר הִסְתַּרְתִּי פָנַי מֵהָעִיר הַזֹּאת, עַל כָּל-רָעָתָם. הִנְנִי מַעֲלֶה-לָּהּ אֲרֻכָה וּמַרְפֵּא, וּרְפָאתִים; וְגִלֵּיתִי
HA’ARi GILÚ HÁ’NÉSS: PAULO YEALÊH HÁ’GOI VE’YEORÊH
”o ari revelou o milagre: Paulo, irá ascender do goi e irá despertar.”
Há exatos trinta e três anos, a voz do meu mestre, o
Rabino Itzchaq Lúria, quando eu ainda era o “goi” emergiu dentro de mim, e
gravou as palavras do Profeta jeremias na minha alma para que, trinta e três anos
mais tarde, eu descobrisse que já estava destinado a ascender e despertar nessa
vida.
O mais incrivel, é que a codificação começa na palavra "Hinení (הִנְנִי)" sobre a qual eu havia postado no dia 31. dia seguinte à visita do Rabbi Itzchaq Lúria.
Abençoado seja o Qadosh, Baruch hú, que revela todos os
mistérios que foram registrado em nossas almas. Razá ila’áh.