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O PLATÔ DE ORION

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FICÇÃO QABALISTA DE BËN MÄHREN QADËSH

EU QUERO ACREDITAR

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CRIPTO-EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA ALIENÍGENA NO PASSADO DA HUMANIDADE

Os Verdadeiros Anunnki

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A verdade jamais revelada sobre os Anunnaki

Novo Livro

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Duna - O Adormecido Deve Despertar

Os Ecos De Enoch

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PROGRAMA "OS ARQUIVOS X"

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O Segredo Da Doação

sábado, 11 de maio de 2013

Consciência Etérea




Consciência do Olam ha'Atzilut, o mundo da Sabedoria (The Wisdom World's) onde tudo é etéreo, sem forma e tudo pode ser moldado. Em Crônicas de Qédem este universo é chamado "Sólomon".

Eu não preciso de uma EBE (Entidade Biológica Extraterrestre) para me revelar e ensinar os mistérios da Sabedoria, porque minha Neshamá (Alma Divina) é uma faísca, uma centelhas de uma das 144.000 gigantescas estrelas que D'us criou e espalhou por 72 constelações. Estas estrelas são azuis. São os sóis mais quentes do universo e este é o segredo das “seis tábuas” nas quais a Torah foi gravada.



O Segredo da Alma Divina
Neshamá

Na Instrução Divina (Torah) nossas almas divinas são chamadas de "Pavimento" de Safira cuja cor se assemelha ao azul dos céus. Nossas almas são lascas deste Pavimento de Safira (Livinat ha'Saphir) e as Letras da Torah foram gravadas, segundo o relato escrito nela, em Tabletes feitos desta pedra celestial, portanto, uma vez que nossas almas são lascas deste pavimento, todos os mistérios da Instrução Divina (Hê) estão gravados em nossas Neshamot (almas divinas).




Este é o mistério do porque o Midrash diz que, apesar das Tábuas nas quais a Torah fora escrita serem de Safira, elas podiam ser enroladas como pergaminhos, conforme já havia revelado. Estas tábuas estão em nós, são nossas próprias almas divinas e, portanto, toda instrução dos mistérios da Sabedoria se encontra dentro de nós mesmos.

A busca por EBEs que possam nos revelar que somos na verdade é uma ilusão, pois o verdadeiro caminho, a verdadeira viagem de busca é a "jornada interior" até o "despertar" e então todos os mistérios serão lembrados por nossas almas e saberemos quem realmente somos. Este é o segredo e a razão do porque você o está lendo, pois ele emergiu do meu interior como uma vivida lembrança.

O despertar fora marcado para ter inicio no "sexto céu" chamado "Etzem ha'Shamayin (Essência dos Céus) para atingir seu grau mais elevado onde toda a humanidade estará desperta no "sétimo céu" chamado "Livinat ha'Saphir (Pavimento de Safira), conforme escrito na Torah em Shemot (Êxodo) capítulo 24 verso 10 "E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que um pavimento de pedra de safira (livinat ha'saphir), que se parecia com o céu (etzem ha'shamayim) na sua pureza”.


Quando os hebreus israelitas tiveram suas “lascas de safira” gravadas com a Instrução Divina, eles foram trazidos ao “sétimo milênio” ao futuro, e viram o “D’us de Israel” ou seja, contemplaram a revelação de todos os mistérios da criação como seres despertos, uma só nação de iluminados, todos messias.

No mesmo dia em que esta lembrança emergiu no meu interior, resolvi, como de costume tradicional, procurar por um código que comprova-se este mistérios elevado e maravilhoso, e o encontrei conforme a lembrança da minha neshamá me houvera instruído.

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No código acima, a “key word (Palavra Chave)” é “mi neshamá (O que é a Neshamá?) pergunta para a qual a resposta surpreendeu-me, mesmo tendo recebido a revelação e sabendo que a resposta a comprovaria. Cruzando “mi neshamá” está o 10º passuq (verso) do Êxodo pereq (capítulo) 24 que citamos anteriormente: "E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que um pavimento de pedra de safira (livinat ha'saphir), que se parecia com o céu (etzem ha'shamayim) na sua pureza”.



Logo acima de “mi neshamá” está o termo “modêh” que é uma alusão à prece “Modêh ani” recitada por nós hebreus todas as manhãs em seguida ao “Shiviti” que é a contemplação do Nome Santo. O “Modêh ani” é a prece de agradecimento e a carruagem através da qual nossas “neshamot” são devolvidas ao nosso corpo num processo diário e contínuo de reencarnação.

Resumindo: Nós somos a Torah, a Instrução Divina, e as palavras do Eterno estão gravadas em nossas almas.


PISANDO NO FUTURO

De acordo com este segredo revelado, as "neshamot" dos hebreus, foram trazidas ao futuro e toda a tecnologia que seria canalizada do Gan Éden (Jardim do Éden) neste tempo futuro foi conhecida por elas. Certamente Steve Jobs e Bill Gates estavam entre estas almas. Steve Jobs criou o Tablet para a Apple e este equipamento já estava aludido neste vislumbre futuro:

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Cruzando os dois pessuqim (versos) do Êxodo 24:10 e 24:12 está o termo "Machshev (Computador)". No Êxodo 32 onde novamente somos instruídos sobre as Tabletes dadas a Moshê (Moisés), secretamente o termo "Machshev (Computador)" está codificado e agora, um novo entendimento nos é revelado:

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De acordo com todos os escritos sagrados nos Midrashim, Zohar e no Talmude, nosso universo e tudo o que nele existe, incluindo o DNA primordial de Adão (da humanidade) foram feitos por seres de outros mundos encarregados pelo Sagrado, bendito seja Ele, e que nós chamamos de Malachim (Anjos). Este segredo revelado diminui a nossa "emuná (Fé)" no Criador de todas as coisas? De forma alguma, apenas a aumenta. Sim, fomos feitos por criaturas extraterrestres, por EBEs (Entidades Biológicas Exoplanetárias) de outros mundos e que revelaram as almas dos hebreus em Har Sinai toda a tecnologia que seria descoberta durante o 6º e o 7º milênios.

O sétimo passuq (verso) do Nome de D'us de 42 Letras diz: "Shav'atênu Qabel Ushemá Tza'aqatênu Yodêa Taalumot (Aceita as nossas preces e ouve os nossos clamores, ó Tú que conheces todos os mistérios encobertos)". Este sétimo verso do Ana Be'koach está atado ao sétimo milênio e nos diz que neste tempo todos os mistérios seriam descobertos, os segredos que foram gravados, escritos, esculpidos em nossas neshamot (almas divinas) em Har Sinai cerca de 4.000 anos atrás. Hallelluia!!!!! Umen!

Para evidenciar, fornecer uma prova de que a alma de Steve Jobs estava entre as almas dos Hebreus que foram "transportados" ao futuro, abaixo o código que o Sagrado, bendito seja Ele, me revelou:

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Abraão - O Saltador Quântico




A Toráh contem todos os códigos e toda a ciência que está sendo revelada agora para Mecânica Quântica. O que esta maravilhosa ciência está redescobrindo são habilidades, propriedades da matéria que já eram conhecidas do maior qabalista que existiu cerca de 4.000 anos no passado: Abraão - O Patriarca.

A mecânica quântica, diferentemente da ciência ortodoxa, compreende e permite o "deslocamento" da matéria de um lugar para outro lugar. Através do chamado "Estados Entrelaçados" um átomo gêmeo é criado e descolocado para outro lugar no espaço. Todas as vezes que alterações são criadas na matéria original a sua contraparte gêmea sobre as mesmas alterações.

Assim, é possível que uma pessoa possa se deslocar no tempo e espaço e aparecer onde desejar. A esta habilidade dá-se o nome de "Teleporte".

Proposto pela primeira vez em 1993 por físicos teóricos que trabalhavam para a empresa IBM utiliza um efeito da mecânica quântica chamado de entrelaçamento quântico, pelo qual partículas subatômicas que passam por processos quânticos mantêm um tipo de associação intrínseca mesmo depois de separadas, à semelhança do fenômeno de ressonância, mas teoricamente independente da distância.
          
O exemplo mais citado é o de duas partículas criadas conjuntamente que assumem spins opostos, e ao se modificar o spin de uma, o spin da outra também se modifica, mesmo que elas estejam separadas.

A tecnologia tenta usar esse efeito para telecomunicações ou armazenamento de informação num possível computador quântico.



Abraão 
O Teleportador

No Gênesis capítulo 12 verso 8 diz: “E moveu-se (Abrão) do lugar da montanha de Qédem para Beith´El...”. A palavra “montanha” aqui é Hará cuja raíz é o termo “hirhur” que significa “pensamento”. O segredo do verso é que Abrão moveu-se de Qédem através do pensamento para outro lugar. É certo que Abrão “viajou sem se mover”. Este tipo de mudança de lugar tem um nome da Qabalá que é “Qiftzat Ha´Derach” ou “Qiftzat Ha´Nativ”. Qiftzat Ha´Derech é geralmente traduzido para “O Encurtador do Caminho”.


 וַיַּעְתֵּק מִשָּׁם הָהָרָה, מִקֶּדֶם לְבֵית-אֵל--וַיֵּט אָהֳלֹה; בֵּית-אֵל מִיָּם, וְהָעַי מִקֶּדֶם, וַיִּבֶן-שָׁם מִזְבֵּחַ לַיהוָה, וַיִּקְרָא בְּשֵׁם יְהוָה

A termo metafísico Qiftzat Haderach vem originalmente de Qifitsát do Hebraico padrão (קְפִיצַת), Ha'Dérech (הַרֶדֶּךְ) originalmente do Hebraico Tiberiano. No judaísmo, o termo está especialmente associado com o movimento qabalista, que é usado para descrever a habilidade de saltar instantaneamente de um lugar para outro sem se mover, atribuído a vários homens santos (tzadiqim). O termo é usado em alguns dos trabalhos de Shmuel Yosef Agnon, um escritor Israelita que ganhou o prêmio Nobel de literatura de 1966 (mesmo ano em que Duna ganhou os prêmios Hugo e Nebula). Em uma história de Agnon baseada em um dos contos dos cabalistas acima mencionados, a um Rabbi justo (Tzadiq) é dado o dom de “Kfitzat Haderech” que o usa para entrar na Tesouraria do império de Habsburg, e saltar de volta para o seu shtetl (aldeia judia), despercebido por qualquer um. Usa o dinheiro para ajudar os Judeus pobres e perseguidos, e a história diz que o poder seria removido dele se ele ficasse com algum do ouro. Mais tarde, quando o Imperador planejou criar um decreto prejudicial aos Judeus, o Rabbi usou seu poder de “Kfitzat Haderech” a fim saltar para câmara de audiências e bater no Imperador com sua vara, sendo visível (e tangível) ao Imperador, mas invisível a seus conselheiros e protetores.


Em Duna, Frank Herbert adaptou o titulo para “Kwisatz Haderach” aplicando-o à figura profetizada do messias no universo de Duna, e que estendida mais tarde por seu filho, Brian Herbert, ao lado do autor de ficção científica Kevin J. Anderson. O nome significa a “o encurtador do caminho” e é o titulo aplicado pelas Bene Gesserit ao desconhecido que procuravam através de uma solução genética, um Bene Gesserit masculino cujos poderes mentais e orgânicos construíssem uma ponte sobre o espaço e o tempo. Conhecido também como “aquele que pode estar em muitos lugares ao mesmo tempo.”.

Recentemente esta habilidade metafisica foi apresentada no Filme "Jumper" onde um jovem descobre ter a capacidade de saltar para qualquer lugar dentro do espaço. O interessante deste filme é que, "Jumper" termo do inglês cujo significado é "Saltar" translitera-se para o hebraico ג'אמפר (Gamper).


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Procurei pelo termo transliterado no verso em que a Toráh secretamente conta que Abraão conhecia, possuía e usava esta habilidade quântica. Encontrei-o em estreita proximidade com o verso de Gênesis 12:8.

Assim, chegamos à conclusão de que esta viagem de Qédem para a terra se derá de forma milagrosa, possivelmente através de teletransporte.

O Encurtador Do Caminho
Dos Escritos Do Rabino Hayim Vital'zl

O rabino Chayim Vital, relata o seguinte episódio em seus escritos. Após a morte de seu mestre, o Ari, ele estava em Jerusalém. Um dia, o sultão de Yerushalaim se aproximou dele e ordenou-lhe para abrir as águas do Gihon. O Gihon era uma nascente subterrânea que fluia em Jerusalém, que, de acordo com o Talmud tinha sido fechada pelo Rei Hizkyyahu (Ezequias) contra a opinião dos estudiosos (Sábios) de sua geração (2° Crônicas 32:30).

 O sultão sabia que o grande cabalista Rabbi Chayim Vital teria o poder espiritual para abrir a mola, fechada desde a antiguidade, mas o Rabino Vital não quis, e sabia que sua vida estaria em perigo se ele se recusasse a fazê-lo, e usando uma técnica do Kwisatz ha'Derech (o encurtador do caminho), se teletransportou imediatamente para Damasco, fugindo da presença do Sultão e da missão que lhe fora confiada.


Naquela noite, seu professor, o Ari'zl (Rabi Isaac Lúria), apareceu para ele em um sonho: "Por que você se recusou a abrir o Gihon hoje?", Perguntou ao seu discípulo. "Eu estava com medo de usar os nomes Sagrados de Deus que eram necessários para fazer isso", retrucou o rabino Chayim. "E como você chegou a Damasco, então?" Questionou o Santo Ari. Obviamente, o rabino Chayim emudeceu diante da pergunta do seu mestre, pois ele havia usado os Nomes Divinos para se teletransportar para Damasco. O Arizal lhe disse então: "Você sabe que a sua alma é um guilgul (reencarnação) do Rei Chizquiyahu (Ezequias) e você veio ao mundo para reabrir a primavera (A Era Messiânica/Despertar) que você mesmo tinha fechado há muitos séculos atrás". Podemos apenas imaginar a responsabilidade o que o rabino Chayim sentiu sobre seus ombros. Ele mesmo documentou sua reação em sua auto biografia : "Amanhã voltar lá e eu vou abri-lo." Mas o Arizal disse: "Você não pode. Hoje era o dia e, agora, a oportunidade se foi".



O Efeito K'var

O vídeo abaixo contém o segredo do teleporte que está codificado no Livro Bíblico de Yechezkël Ha'Novi (Ezequiel, o profeta). O filme foi um curta metragem escrito por mim e por Raul Kuk, meu mais querido discípulo e amigo e dirigido por Janderson Rodrigues.

O Artesão Da Luz