Em Construção
Esta obra inclui as fotos do Projeto Nun - Neshamáh u'Shirat Nistar (Alma & Poesia Esotérika).
Foram seis anos desde a experiência de Nirvkalpa Samadhi em 2009. Gradualmente, o Livro foi descendo Sefirot (Emanações) a Sefirot da Etz Ha'Hayim até se manifestar completamente no Olá ha'Assyah (Mundo Físico). No princípio, muitas das poesias estavam manchadas com Qlipot (cascas) produzidas por véus na minha consciência e que foram sofrendo Tahorim (purificações) pelas águas superiores. Resultado? 314 páginas de Poesias esotéricas maravilhosas e muita sabedoria, um culto à iluminação feminina que inspira o mundo inteiro.
Nirvikalpa é um adjectivo sânscrito com o sentido geral de "não admitir uma alternativa", formado pela aplicação do prefixo preposicional contra-existencial निः ni ("ausente, sem, não") ao termo विकल्प vikalpa ("alternativo, variante Pensamento ou concepção ").
À medida que a poesia foi se revelando, junto com ela revelou-se também a sua fonte celestial e precisei adquirir compreensão do que estava acontecendo. Foi então, que os Livros Superiores do Jardim do Éden se desvelaram junto com seus nomes. Não, tais livros não existem no mundo físico, mas tem origem nas Emanações Superiores da Árvore das Vidas. Em Esotérika, cada poesia contém a sua fonte original no Jardim do Éden assinada logo abaixo do poema. Eis alguns nomes dos Livros que se revelaram, os quais estarão traduzidos a obra:
"Hirhur Ila'áh, Sipra Sod Ha'Tevunáh, Sipra Shefatai Tevunáh, Sipra La'evór le'tzaóf, Sipra Nevu'Ot Ha'Atiqim, Razá Hitorerut Ila'áh, Sipra Shiráh be'Gan Shoshanim Ha'Teurim, Sipra Shomer Ha'Gan, Sipra Derech Ha'Pardes, Sipra Perachi'Ël, Sipra Meguilat Ha'Orchá, Sipra Lechisháh Ila'áh, Sipra Choshani'Ot Ila'Ot, Sipra Netiv'Ot Nistar'Ot, Sipra Qorën Ha'Agad'Ot, Sipra Shadim Ila'áh, Sipra Eros-Yesod, Sipra Nistar Ha'Candelabra, Sipra Shoshanat Hitorerut, Sipra Rocheach Shadday...".
"O Alento que emerge dos lábios do que estuda o Zôhar Sagrado, é como o aroma do Qetoret (Incenso) aceso sobre o altar. O altar é a mulher, adornada pelas palavras de uma poesia esotérica que emerge da boca do sábio. Uma mulher elevada pelas palavras de um poema místico, desperta e perfuma o mundo inteiro. O homem que eleva uma mulher com palavras esotéricas de sabedoria, sutras divinos costurados em uma poesia, é perdoado de todos os seus pecados".
Esotérika
A Poesia Mística Erótica
Deepak Sankara Veda
O Jardim Do Éden
No Pirkê D'Rabi Eliezer (Capítulo do Rabino Eliezer) escrito a cerca de 2000 anos, lemos, no capítulo sobre Caim e Abel, o segredo do Jardim do Éden:
"Mas do fruto da árvore que está no meio do Jardim (Gênesis 3: 3)" Foi ensinado em um Baraitha (aramaico: ברייתא - exterior - a tradição oral), Rabino Ze'era disse: "Do fruto da árvore" - aqui "árvore" somente Significa o homem, que é comparado à árvore, como é dito, "Porque o homem é a árvore do campo (Deuteronômio 20:19)". No meio do jardim "-" no meio do jardim". Isto é meramente um eufemismo. O jardim significa "mulher", que é comparado a um jardim, como se diz, "Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada (Cânticos 4:12)".
Portanto, aprendemos que a mulher é o Paraíso, o Jardim e o Altar de D'us na terra e que deve ser adornado e perfumado com palavras de uma poesia.
O Altar Do Sagrado Feminino
"Eras o meu Altar! Sobre teus ouvidos eu recitava as minhas preces, as minhas orações despertas na minha alma pela contemplação da beleza dos teus magnificentes lábios, pelos contornos esotéricos do teu corpo e meu espírito desejava ouvir as canções que emergiam da tua boca, os sussurros delicados despertados pelos meus sussurros aos teus ouvidos. Eras o meu Altar e eu desejava adentrar o teu templo, ir além dos véus que ocultavam a tua sensualidade mística e te contemplar despida, revelada diante dos meus olhos. Minha boca desejava alcançar o mel dos teus seios e adocicar todos os meus julgamentos. Eras o meu Altar e meus lábios desejavam constantemente o vinho da tua boca, revelando no meu espírito os segredos do Divino que em ti habita. Eras o meu Altar e sobre ti eu recitava as minhas canções, os meus sutras e as ladainhas escritas no sidur da minha alma. Eras o meu Altar, o meu Jardim esotérico, e a tua Lótus era a minha canção celestial, o Bagavad-Gita do meu coração. Eu era o teu Arjuna e tu era o meu Krishna...".
Deepak Sankara Veda sobre o Altar da Femilinidade do Sagrado Feminino para Esotérika - A Poesia Do Despertar.
O Paraíso Dos Teus Beijos
"O Paraíso? São as lembranças dos teus beijos, dos contornos da tua boca, dos adornos dos teus belos lábios. São as recordações dos teus magníficos seios circundados por auréolas rosadas que protegem os teus mamilos lindos e eriçados pela força dos meus pensamentos e minhas anamneses, o toque metafísico da minha boca. O Paraíso? São minhas memórias dos teus sussurros aos meus ouvidos durante a eternidade das nossas almas, dos teus gemidos esotéricos, os Códices da tua ânima escritos no meu espirito pelo toque da tua língua, a pena do Divino escriba na minha pele luminosa, a minha própria alma. O Paraíso é a memória dos teus orgasmos cheios de luz, as revelações dos céus aos meus olhos, enquanto o vinho do teu Jardim místico escorre nos meus lábios. Sim! O Paraiso e a imagem do teu corpo nu, sem os véus que o ocultavam, o desvelar de todas as místicas bênçãos. Claro! O Paraíso é você, o Livro das minhas lembranças imortais. Teus beijos são as memórias que as estrelas registraram, canções esotéricas que os anjos compuseram nos céus e que entoam no coral angélico sob a condução do Divino maestro Metatron".
Esotérika
A Poesia Mística Erótica
Deepak Sankara Veda
Chazon
(Visão)
"Te contemplar vestida, foi observar um profundo mistério, adornado por muitos véus, mas quando você se despiu dos teus véus e me permitiu te admirar nua, me revelou o teu profundo enigma. Eu descobri a tua alma e o Sagrado se revelou a mim".
Chazon (Visão)
A Poesia Da Revelação
Deepak Sankara Veda