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CRIPTO-EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA ALIENÍGENA NO PASSADO DA HUMANIDADE

Os Verdadeiros Anunnki

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A verdade jamais revelada sobre os Anunnaki

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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

O Pecado Que O Rei David Não Cometeu





"Melhor é serem dois do que um (טוֹבִים הַשְּׁנַיִם, מִן-הָאֶחָד:)."

 Eclesiastes 4:9


O Capitão Edward Get, despede-se de sua esposa, a enfermeira naval Jude Laws, com quem ele tinha uma difícil relação, pois nunca a havia tratado com respeito e amor, como é devido a um esposo tratar sua mulher, pois ela, a esposa, é a “Pedra do Altar Celeste”.

O Capitão Edward está indo na mais difícil missão dos Aliados: O desembarque na praia de Omaha. Quatro meses se passam após a partida do capitão Edward, mas nenhuma carta, nenhuma mensagem, e nem mesmo um aviso de falecimento em combate é recebido pela enfermeira Jude.

Um dia, após um pesado combate nas Florestas de Ardenas, contra a terrível força nazista, a Panzer, o hospital está cheio. Soldados mutilados, em terríveis condições. Alguns sem as pernas, outros sem braços, e muitos com os órgãos internos expostos por terríveis explosões. Entre eles estava o tenente David Soul Mate com um terrível ferimento no braço esquerdo. Quando Jude passa, ele a segura pela mão, e é então que seus olhos se cruzam pela primeira vez. Ela se aproxima ainda presa ao olhar do tenente, e logo nota sua terrível ferida, e imediatamente começa a tratá-lo.

Dias se passam, e o tenente é liberado do hospital, mas seus corações e suas almas permanecem ligados. O amor é imediato e inevitavelmente poderoso.

Numa manha, enquanto a enfermeira Jude em sua casa, nos arredores da vila militar, prepara o seu café deliciosamente misturado com o sabor de um pau de canela, alguém bate á porta. Seu coração imediatamente dispara, como que percebendo que, aquele por quem ele agora suspirava estava lá, em pé a sua porta. Ela arruma o cabelo, e depois de olhar-se no espelho, dirige-se a porta. Em pé, com seu quepe embaixo do braço esquerdo, totalmente curado, está o tenente David. Eles se olham por alguns segundos, e magicamente permitem o encontro dos seus lábios num momento capaz de mover os céus e a terra.

Dois meses são decorridos deste encontro, e numa manha em que a enfermeira Jude prepara o seu delicioso café com a especiaria, três toques na porta a fazem suspirar. Achando ser o seu amado tenente, ela se dirige à porta, ainda segurando em sua mão sua xícara de café, que ao deparar-se com a figura de 1,90 à porta, e deixada ao ar, indo estalar-se de encontro ao chão.

- Edward! – exclama a doce enfermeira. Sua vida agora mudaria radicalmente, e um problema a ser solucionado agora a aguardava, pois achava que o marido havia morrido na guerra.

Para nós estudantes da torah, surge imediatamente um pergunta: Teria a enfermeira Jude cometido Adultério, lançando-se num novo relacionamento, uma vez que seu marido ainda estava vivo?

A resposta evidentemente é sim! Ela cometeu adultério, pois o marido não a havia liberado do seu compromisso.

Para evitar que esta desgraça acontecesse com os guerreiros de Israel, D´us comandou pela “tradição” que, todo guerreiro de Israel ao sair para a guerra, deveria escrever um termo de divorcio, conforme comandado pela lei me Moisés nosso Rabi, para que, não havendo noticias de seu desaparecimento em combate, sua esposa pudesse iniciar um novo relacionamento, e encontrar para os seus filhos um novo pai. É aqui que reside o segredo da história do Amado Rei David e Bath-Sheva.

Muitos “auto intitulados” homens de D´us, pastores e lideres de congregações, tem pecado por gerações, imputando uma má fama ao Rei Santo de Israel, um homem segundo o coração de D´us. Estas pessoas tem pecado contra a Tora e assim contra o Sagrado, bendito seja Ele, ao acusar o Rei de Israel de “adultério”. Tolos que são, continuam se movendo pelas sombras do “romanismo católico” e suas interpretações profanas das escrituras.

Estes homens tolos sem nenhum conhecimento, obrigam mulheres humilhadas, maltratadas a permanecerem atadas a casamento com estes homens que são inimigos de D´us, pois humilham a “Pedra do Altar Celeste” que é a esposa, a figura da “Presença Divina” no mundo, aquele que representa a “terra de kana´an”.

Um Segredo Sobre O Rei David

“Ai do homem, diz Rabbi Shimeon Bar Yohai, que afirma que a Torá pretende se relacionar unicamente com coisas banais e narrativas seculares, pois, se assim fosse, então, nos tempos atuais também a Torá poderia ser escrita com narrativas mais atrativas. Na verdade, porém, a questão é assim: O mundo superior e inferior são estabelecidos sobre um e o mesmo princípio; no mundo inferior é Israel (consciência) , no mundo superior são os anjos. Quando os anjos desejam descer ao mundo inferior, eles têm que vestir roupas terrenas. Se isto é verdade para os anjos, quanto mais para a Torá, por quem, de fato, o mundo e os anjos foram criados iguais e existem. Todo o mundo poderia simplesmente não ter suportado olhar para ela. Agora, as narrativas da Torá são as suas vestes. Aquele que pensa que estas peças de vestuário são a própria Torá merece perecer e não têm participação no mundo vindouro. Ai dos tolos que não procuram mais do que veem. Um roupão elegante não é mais valioso do que o corpo que o carrega, e mais valiosa que o corpo é a alma que o anima. Tolos! veem apenas a roupa da Torá! O inteligente vê o corpo, o sábio porém vê a alma, mas na Era Messiânica do Despertar, alma superior da Torá (os seus segredos ocultos) será revelada.” 

Zôhar – O Livro Do Messias - Século Iº

Muitos lideres religiosos e muitas gerações, procurando ensinar justamente aquilo sobre o que não tem nenhuma autoridade, a “Bíblia”, e procurando as causas que culminaram no evento do Rei David com Bathsheva, atribuíram ao Rei Santo de Yisrael, um pecado que ele jamais cometeu: “ADULTÉRIO”. E isto é tão certo porque as conseqüências contidas na Toráh sobre esta questão, não foram aplicadas ao Rei Santo. A torah diz: “E com a mulher de teu companheiro não te deitarás para dar sêmen (Levitico 18:20)”.

Maimônides, explicando acerca deste preceito da Toráh, que é o de Nº 347 dos preceitos negativos, diz: “A punição pela violação deste preceito varia de acordo com as circunstancias. Se a mulher for noiva, ambos ficam sujeitos ao apedrejamento, como determinam as Escrituras. Se ela for filha de um Cohen (sacerdote), ela deverá morrer queimada e o homem estrangulado. Se ela for filha de um Israelita, ambos estão sujeitos a morte por estrangulamento. Tudo isto se aplica se a prova for evidenciada, caso contrário o homem fica sujeito à extinção”.

Nós sabemos que, nenhuma destas punições foi imposta ao amado Rei de Yisrael, o que evidencia que a natureza do pecado do Rei não foi o de adultério. E senão, então qual foi? Para responder esta intrigante questão, temos que voltar ao principio.

Rabbi Shimeon deixou claro que a Torá é um Livro de Códigos e precisa ser olhada a partir desse prisma e somente aqueles que conhecem as chaves para quebrar esses Códigos poderão penetrar os seus segredos.

O talmude declara que, aquele que começa o estudo da Toráh pelo P'shat (Literal), não terá entrada permitida no Olam ha'bá (mundo vindouro).

AS QUATRO MORTES DO TRIBUNAL CELESTE

"O Zohar tem um longo discurso sobre as penas de morte ordenadas na Torá e afirma que, dentro dessas leis prescritas, existem quatro tipos de sentenças. Em outras palavras, não cabia ao Estado decidir se a execução seria na forma de cadeira elétrica ou decapitação, como ocorreu ao longo dos milênios. Em vez disso, o que aprendemos é que existe uma prescrição de qual pena de morte alguém merece. A aplicação de tais penas não estava sobre a tutela dos magistrados ou seja, condenados os transgressores, a pena não era aplicada, pois ela está sobre o domínio de mishpatim e sob as leis do gilgul (transmigração da alma), em outras palavras, é proibido ao homem matar o homem. Na Toráh, esses aspectos negativos em nós são chamados "Goyim (Nações gentias)". Goy (singular) não é uma referências à pessoas, mas, aos aspectos impuros das qlipot (cascas negativas) que estão anexadas em nossas almas. O talmude, no tratado Avoda Zará (26b, Tosephoth), diz o seguinte: “Deve-se matá-los, mesmo o melhor dos goiym”. Evidentemente o talmude não está comandando matar pessoas, mas, sim, nossos aspectos negativos, ou seja, corrigi-los, que é o mesmo que matar esses aspectos. Como exemplo, podemos citar as primeiras palavras da porção Ki Tetsê (כִּי-תֵצֵא) da Toráh (Devarim 20:1), que diz "Ki tetsê la'milchamáh al-oivêcha (כִּי-תֵצֵא לַמִּלְחָמָה עַל-אֹיְבֶךָ) - Quando saíres à guerra contra o teu inimigo...". Aqui, a Toráh não nos está comandando ir e fazer guerra contra outras pessoas mas, sim, contra os nossos inimigos interiores, nossos aspectos negativos que precisam ser corrigidos e a prova está em "al-oivêcha (עַל-אֹיְבֶךָ) - contra vosso inimigo, onde, as letras finais (sofei-teivot) se juntam para forma o pronome de tratamento "você (לך)." Quem é o inimigo? É você mesmo..."

עַל-אֹיְבֶךָ

O Rei David

O Profeta

Foi durante a guerra com os amonitas que o primeiro pecado grave foi cometido por Davi. Sendo profeta, Davi sabia que seu herdeiro e sucessor seria o filho que nasceria para ele e Bate-Seba, uma mulher de renome, famosa por sua excelência em caráter, não menos que por sua beleza insuperável. David soube, no entanto, que ela era casada com Urias, um capitão que lutava com Joabe no comando. Agora, era costume naqueles dias que homens casados, antes de irem à guerra, se divorciarem de suas esposas, para que, no caso de estarem "desaparecidos" em batalha, suas esposas pudessem se casar novamente. Urias havia conseguido o divórcio de sua esposa. David desejou se casar com Bate-Seba imediatamente. Ele convocou Urias para ele e, no curso da discussão, Urias insultou o rei. Davi poderia ter acusado Urias por alta traição, mas temia que o julgamento pudesse ser considerado um meio de se livrar dele. Davi permitiu que Urias retornasse ao campo de batalha, mas instruiu Joabe a não pôr em perigo a vida de outros soldados para salvar Urias de qualquer situação, pois ele merecia a morte em qualquer caso. Joabe seguiu estas instruções e Urias caiu, perfurado por um arqueiro amonita. No devido tempo, Urias ' a viúva tornou-se esposa de Davi. Mas Davi logo aprendeu que sua ação havia irritado muito a D'us .

O Zohar diz: A Serpente original no Jardim de Éden comeu frutas da árvore que também é interpretada como “bebendo vinho”. Por esta ação, duas forças de energia negativas entraram em existência (não devemos pronunciar os nomes) Malcon, e Peor. O Zohar expõe estas duas forças negativas e como eles se manifestam em nosso mundo para influenciar o homem. As duas crianças nascidas de uma relação incestuosa entre Lót e as duas filhas dele são a manifestação física destas duas forças. Está escrito na Toráh: “E conceberam ambas as filhas de Lót, de seu pai. E deu à luz a maior um filho, e chamou seu nome Moab, ele foi o pai dos moabitas até hoje. E a menor, também ela, deu à luz um filho, e chamou seu nome Ben Ami; ele foi o pai dos filhos de Amon até hoje (gênesis 18:36, 37 e 38)”.

Teremos um segundo Shiür para estudarmos as relações de Lot com suas filhas para expormos como o Qadosh baurch hu, manipulou esta situação para trazer a redenção ao mundo. Esta ação do Santo, abençoado Seja Ele, é chamada de "Tiqlá (טקלא) - A Roda do Oleiro."


"A palavra Tikla (טקלא) tem o significado de uma roda de oleiro (טקלא). O seu aparecimento está ligado às heroínas femininas da dinastia davídica e aos seus atos de sedução, cometidos com o objetivo de provocar a redenção e o nascimento do Messias. A primeira vez que a palavra Tikla aparece no Zohar é na Parashat Vayera . É usado tanto no contexto das filhas de Ló, as arquimatriarcas da dinastia Davídica, quanto de Rute, a Moabita, a ancestral materna do Rei Davi. “ Tiqla aparece pela segunda vez na seção Sabba deMishpatim (Zohar II 95b), que discute a reencarnação das almas, o mistério do casamento levirato (as leis que cercam o casamento com a viúva de um irmão falecido) e os relatos da genealogia messiânica.”


Um destes líderes tolos que pregam esta tolice é o "Reverendo Caio Fábio d'Araujo" que tenta justificar o erro cometido no passado usando Rei David. E sua página no Facebook, encontramos estas palavras escritas por Leonardo Gonçalves: 

"Após o escândalo moral envolvendo a sua pessoa, o adultério seguido do divórcio, bem como a confissão em sua auto-biografia, o reverendo amazonense se desvelou ao público, abriu seu coração como nenhum outro, tirou a máscara e teve a ousadia de revelar ao mundo a sua verdadeira face. Sua hipocrisia, sua conduta dúbia, tudo isso foi delatado por ele mesmo, resultando no ostracismo ao qual ele foi submetido por alguns anos. Não quero com isso justificar a atitude do Caio. Adultério é pecado, causa um tremendo estrago, deixa cicatrizes profundas e em alguns casos a ferida nunca fecha completamente, e o Caio sabe disso. Contudo, que direito temos nós de punir um homem por algo que ficou lá no passado, e que certamente Deus mesmo já perdoou? Será que Caio, em plena vigência da Graça, foi privado por Deus do perdão enquanto Davi, na dispensação da Lei, foi perdoado pelo Criador?"

Nota-se, pelas palavras acima, que não há diferença de pensamento de Caio Fábio para aqueles a quem ele denuncia constantemente. Através das palavras acima se vê claramente que ele acredita mesmo estar no tal "tempo da graça" e que a Torah foi abolida, como é descrito, ela era a "dispensação da Lei"...

Amon & Moab

O Rei David que era um descendente de Moab através de Ruth, usou esta tremenda negatividade como uma ferramenta para ter controle em cima destas duas forças negativas. De acordo com as leis de espiritualidade, para se atingir controle genuíno em cima de qualquer situação, a pessoa tem que ter alguma conexão (parentesco) com isto. Foi destinado que o Rei David seria semeado com esta negatividade porque ele era cheio com a força espiritual necessária para ter controle em cima disto. Está, portanto escrito no Zohar:

O Rei David disse: “Contra Ti, contra Ti somente, tenho eu pecado, e praticado o mal em Tua vista”. O significado disto é o seguinte. È possível cometer pecados que são ofensas tanto para o Senhor quanto para o homem; também se pode cometer pecados que são ofensas contra o homem, mas não contra o Senhor; mas há também pecados que são cometidos somente contra o Senhor. O pecado de David foi este último tipo. Talvez, porém, você se incline a questionar isto, dizendo:

“Mas e o pecado com BatSheva? Por acaso não pecou contra o marido – para quem ela estava agora proibida – assim contra o Senhor?”.


Para esta pergunta há uma resposta, que é a seguinte: De acordo com a tradição, Urias, como era costume com os guerreiros de Israel, deu à sua esposa uma nota de divórcio antes de ir para a batalha, logo David não pecou contra Urias no sentido de traiçoeiramente roubar a sua esposa. E por isso lemos: “E David confortou a BatSheva, sua esposa”, o que prova que ela era considerada como a esposa legítima de David, destinada a ele desde o início dos tempos.


O seu pecado, então, foi uma ofensa somente contra o Senhor. E em que constituiu esta ofensa? Não em que ele ordenou que Joab, seu general, enviasse Urias para frente de batalha para que fosse morto – porque David tinha o direito de fazer isto, uma vez que Urias chamou Joab de “meu senhor Joab” na presença do Rei, o que foi desrespeitoso.


O pecado de David foi que ele não matou Urias no momento em que desonrou o Rei, mas em vez disso deixou que fosse morto pela espada dos filhos de Amon; porque em cada espada amonita estava gravada a serpente que era seu deus. Disse o Senhor a David: “Tu conferiste força à abominação”; porque quando os filhos de Amon mataram Urias e muitos outros israelitas, e a espada de Amon prevaleceu, o deus pagão foi fortalecido por David.

Então vemos claramente que a natureza do pecado do Rei David não foi a de tomar para si a BathSheva por mulher, uma vez que ela estava destinada a ele desde a criação, e nem tampouco o de matar Urias, e sim matá-lo através da espada dos Amomitas. E é por isto que está escrito: E David confortou Bath-sheva, SUA ESPOSA!.

Quando David cometeu seu grande pecado ao tomar para si Bat Sheva, ele pensou que isto iria deixar para sempre uma marca. Mas chegou até ele a mensagem: “O senhor pôs de lado o teu pecado, e não morrerás”; Quer dizer, a mancha foi removida. Rav Abba colocou esta pergunta para rav Shimon: ‘Se aprendemos que Bat Sheva foi destinada ao Rei David desde o dia da criação, como pode ser que o Senhor a tenha dado primeiro a Urias, o hitita?’ Rav Shimon respondeu: Assim é o caminho do Senhor; embora uma mulher esteja destinada a um determinado homem. Ele permite que ela seja primeiro mulher de outro homem até que chega a hora da alma-gêmea (que se elevou espiritualmente). Este é o segredo porque a terra de Kana´an foi primeiro esposa de outro para depois ser dada a Israel que era o seu legitimo marido. Tolo é o homem que humilha sua esposa e a difama perante os outros, pois por este pecado, ele será morto. Foi por isto que o povo foi punido, pois quando os espias voltaram de olhar a Terra, a difamaram. Fazendo assim, o marido se vai deste mundo (ele morre) para ceder lugar ao outro homem que a tratará como uma pedra preciosa, como está escrito: Esposa virtuosa, quem a achará, pois o seu valor excede finíssimas jóias. Esta é a razão secreta pela qual Bat Sheva foi dada primeiro a Urias.


O Artesão Da Luz