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CRIPTO-EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA ALIENÍGENA NO PASSADO DA HUMANIDADE

Os Verdadeiros Anunnki

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A verdade jamais revelada sobre os Anunnaki

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

OS MILAGRES PROPORCIANADOS PELO ARIZAL



 O ARIZAL

UM GILGUL DE MOSHÊ

Na semana da minha Brit-Milá (Circuncisão), um meu discípulo (que depois se mostraria indigno) sonhou e o Qadosh Baruch Hu lhe disse no sonho: O Arizal está no vosso meio! A cirurgia estava marcada com data escolhida pelo próprio Mohel, 3 de agosto de 2003 e que, naquele ano cairia na data de 5 de Av de 5763, Yortzeit (Hilulá) do Arizal que se ocultou naquela mesma dia no ano de 1572 (5332) sob a luz da Parashá (Porção da Toráh) Devarim.

אֵלֶּה הַדְּבָרִים, אֲשֶׁר דִּבֶּר מֹשֶׁה אֶל-כָּל-יִשְׂרָאֵל, בְּעֵבֶר, הַיַּרְדֵּן:

Foi uma semana de muita luta. Difamações, perseguições e ameaças foram perpetradas. Conspirações de pessoas da própria Sinagoga foram engendradas, pessoas essas que possuíam interesses escusos de conversão religiosas por estado religioso judaico. Essas pessoas maléficas, de comum acordo com outras da FISESP, quando souberam que eu iria ser circuncidado, ligaram para o Mohel para o dissuadir de fazer a minha Brit-Milá. Não foi fácil o convencer a aceitar de volta a fazer a circuncisão e foi então que ele mesmo escolheu a data, sem saber, é claro que a alma do Arizal o estava influenciando.

Na manhã da cirurgia, dez pessoas foram circuncidadas com tudo documentado pelo amigo cineasta SERGIO BLOCH, membro da famosa família judia dona da Rede Manchete nos anos 80 e 90. Nos anos seguintes o mesmo Mohel, dito rabino com Rabanut por Israel, circundaria, a meu pedido, muitos outros discípulos e membros da nossa Sinagoga. O problema foi que ele, o Mohel, era um salafrário desonesto e concedeu a todos os que ele circuncidou documento falso de Guiur Le'Shem Guerut. As últimas circuncisões que ele realizou foram em Mogi das Cruzes passando depois, por medo de ser descoberto, a me perseguir e difamar com todas as forças e por todos os meios. Seu lashon ha'rá contra mim, o discípulo do Arizal, resultaria na sua morte em 28 de janeiro de 2014.


O FALSO CERTIFICADO DE BRIT-MILA



O ÓBITO DO MOHEL PUBLICADO NA FOLHA DE SÃO PAULO

DATAN E AVIRAM

Em seu livro, Shivchei Ha'Ari, o distinto aluno do Arizal, Rabino Chaim Vital, relata que o Ari conhecia toda a sabedoria do mundo. O Zohar nos diz que no ano 600 do sexto milênio (o ano 5600, aproximadamente 170 anos atrás) as profundezas inferiores da sabedoria (ciência) serão reveladas em preparação para a redenção final, e os depósitos da sabedoria da Torá serão abertos de cima. 

O Arizal conhecia não apenas toda a sabedoria do mundo físico, mas também o que é chamado de "conhecimento espiritual" – a linguagem dos pássaros, das palmeiras e muito mais. O Arizal sabia como se comunicar com tudo o que existe. O rabino Chaim Vital relatou que viu com seus próprios olhos que o Arizal se comunicava até mesmo com objetos inanimados, como pedras. Quando ele via a chama de uma vela, ele podia se comunicar com ela também, pois uma chama tem sua própria história para contar. Esta é uma intenção especial para uma mulher ter quando acende velas de Shabat – ouvir o que a chama está lhe dizendo. Isto também é verdade para as velas de Chanucá. No Chanucá, acendemos 36 velas, paralelamente aos 36 tzaddikim da geração. Para aqueles que têm esse sentido especial, cada vela conta a história de um desses tzaddikim. As velas falam. O rabino Chaim Vital também relatou que quando alguém vinha ao sagrado Ari para uma retificação da alma, o Ari, que conhecia “a sabedoria do rosto”, particularmente a sabedoria da testa, olhava para a testa da pessoa e via – escrito em letras – tudo o que tinha acontecido àquela pessoa. Ele via todas as ações positivas que ela tinha realizado, todas as coisas negativas que ela tinha feito e então lhe dizia como retificar sua alma. Mais adiante em seu livro, o rabino Chaim Vital escreve que o santo Ari sabia ainda mais do que o acima. Às vezes, há coisas muito sutis que são impossíveis de ver ou ler na testa de uma pessoa. O Arizal simplesmente falava com a alma da pessoa que vinha até ele. Ele lhe dizia que, embora você não possa me ouvir, agora estou falando com sua alma e ouço tudo. Sua alma está me contando tudo. Tudo o que aconteceu com ela nesta vida e em encarnações anteriores. O rabino Vital escreveu que a capacidade do Arizal de dar às pessoas as respostas que elas buscavam era principalmente por meio de suas conversas com suas almas. 

Isso pode parecer irrelevante para nós, algo que está acima e além de nossas próprias habilidades. Mas é especificamente desse ponto que podemos tentar aprender com o sagrado Ari. Como podemos falar com a alma de alguém? Primeiro, devemos estar cheios de amor pela pessoa. Isso cria um canal através do qual entramos em sua alma. Isso é semelhante ao que está escrito sobre Moisés, que era “um amante de Israel” e que era capaz de discernir a melodia única de cada pessoa. O rabino Chaim Vital escreve sobre o sagrado Ari – e aparentemente foi isso que ele entendeu do próprio Ari – que ele era o Moisés de sua geração. Com seu amor por Israel, ele ouviu a melodia única de cada alma e foi capaz de falar com elas. De todos os segredos que o Arizal revelou, o segredo mais importante é chamado de “o segredo da contração”. Quando Deus estava prestes a criar o mundo, havia luz simples e infinita. Tudo era luz. Deus contraiu essa luz para dar espaço para os mundos existirem. Este é o “segredo da contração” – contração da luz para que haja espaço para outra coisa. Na alma, o segredo da contração significa que, para abrir espaço para outra pessoa no meu mundo, tenho que deixar minha própria consciência de mim mesmo de lado. Se eu puder me remover da imagem, posso dar espaço à outra pessoa e começar a me comunicar com sua alma. Este também é o segredo dos esforços inigualáveis ​​do Arizal no aprendizado da Torá, em cujo mérito ele atingiu suas alturas elevadas. Inúmeros gigantes da Torá despenderam um esforço tremendo em seu aprendizado da Torá. O que tornou o Arizal único foi seu esforço para se remover completamente da imagem, para contrair completamente sua autoconsciência, a fim de abrir espaço para a revelação da alma da Torá, para falar com ela e aprender com ela. Foi também assim que Moisés mereceu que a “ Shechinah falasse de sua garganta”, anulando-se completamente, como ele diz sobre si mesmo e Aarão: “E não somos nada”. Também podemos conectar isso a outro ponto de louvor ao Arizal, cujo dia de falecimento sempre sai na semana da porção da Torá de Devarim : “E estas são as palavras que Moisés falou a todo Israel”. 

O livro de Deuteronômio é o livro da Torá em que a “ Shechinah fala de sua garganta (de Moisés)”. Do segredo da contração, podemos aprender que se amamos alguém e nos contraímos – não pensando em nós mesmos e em nossas agendas, como se não estivéssemos aqui – então, de repente, podemos ver a alma do outro e podemos falar com ela diretamente. Esta é a sabedoria única do Arizal – falar com as almas, e está profundamente conectada ao principal e profundo segredo que ele revelou, o segredo da contração. Quando me contraio para dar espaço a outra pessoa, toda a minha atenção está focada nele, com amor. Quando toda a minha atenção está focada nele, sua alma se manifesta e eu posso me comunicar com ela. Esta comunicação com a alma de outra pessoa é o deleite para o qual Deus criou o mundo. O propósito final da criação é "fazer uma morada para Deus nos mundos inferiores. Deus certamente está aqui, vê nossas almas e se comunica com cada um de nós. Devemos andar em Seus caminhos e aprender como estar aqui sem nos sentirmos aqui, para que nossos sentimentos de auto importância não sejam vistos figurativamente, porque eles não existem mais. Este é o segredo da contração, o segredo de ser, "capaz de ver e não ser visto" (רואה ואינו נראה), o segredo de "Israel" (ישראל); ambos têm o mesmo valor numérico de 541.) Quando este é o caso, vemos apenas o outro e podemos falar com sua alma. Este ponto nos leva do Arizal para o Ba'al Shem Tov e, mais adiante, para o Alter Rebbe. Ele nos ensina que, do vasto e eterno conhecimento espiritual do Arizal, alcançamos a base dos ensinamentos do Ba'al Shem Tov: Amor a Israel e ver a Divina Providência de Deus em nossas vidas. Deste ponto, podemos nos aprofundar ainda mais para entender que, em essência, tudo é Deus. Quando olhamos para o mundo desta perspectiva, de Conhecimento Superior, podemos perceber que tudo é bom. Este é o ponto final dos ensinamentos do Alter Rebbe, pelo qual ele sacrificou sua vida, para que mesmo as almas humildes tivessem alguma sugestão de compreensão deste Conhecimento Superior. Que todos nós tenhamos o mérito de andar no caminho do Arizal e aprender com ele. “E sua nação são todos tzaddikim” Todos nós podemos aprender com os tzaddikim. Até mesmo falar com almas é relevante para cada pessoa, quando seguimos os passos dos tzaddikim e adotamos o segredo da contração do Arizal."

GAL EINAI

"O Arizal era, por natureza, uma pessoa misericordiosa e terna que nutria um profundo amor por todas as criaturas de Deus. Seu aluno, Rabino Chaim Vital, testemunhou que seu mestre tomava especial cuidado para nunca matar um inseto, mesmo que fosse irritante como um mosquito ou uma mosca! (Sha'ar  HaMitzvot, Parashat Noach) E ainda assim ele se levantou contra seus vizinhos amargos com total vigor. Certa vez, quando esses mesmos vizinhos zombaram de suas práticas e ensinamentos, o Ari os repreendeu com raiva e disse: “Você pretende continuar com seus maus caminhos? Saiba que está em meu poder fazer com que a terra o engula vivo!” Quando os alunos ouviram isso, ficaram assustados. Tal comportamento era tão estranho para seu mestre. Eles se sentiram compelidos a pedir uma explicação. “Esses vizinhos são um  gilgul (reencarnação) de Datan e Aviram. Eles foram enviados de volta à terra para reparar o mal que fizeram ao desafiar Moshe  Rabeinu . A única esperança deles é me obedecer e honrar, já que minha alma provém da de Moshe  Rabeinu. Mas eles se recusaram a se arrepender e fui forçado a lembrá-los do castigo que já sofreram no deserto”.

"Foi também assim que Moisés mereceu que a “ Shechinah falasse de sua garganta”, anulando-se completamente, como ele diz sobre si mesmo e Aarão: “E não somos nada”. Também podemos conectar isso a outro ponto de louvor ao Arizal, cujo dia de falecimento sempre sai na semana da porção da Torá de Devarim : “E estas são as palavras que Moisés falou a todo Israel”. O livro de Deuteronômio é o livro da Torá em que a “ Shechinah fala de sua garganta (de Moisés)”."

אֵלֶּה הַדְּבָרִים, אֲשֶׁר דִּבֶּר מֹשֶׁה

Codificado no interior das cinco primeiras palavras da Porção Devarim está a data do ocultamento da alma do Arizal, meu mestre, de abençoada lembrança. Este código me foi aberto pela alma do meu Mestre, abençoada seja, no dia em que estava estudando sobre sua vida e de ele ser uma reencarnação de Moshê rabêinu.

A gematria mispar mussafi de Arizal (אריזל) é igual a 253 e que é também a gematria hecherachi de ha'Arizal (האריזל). Grave bem esta gematria. Duzentos e cinquenta e três é representado pelas letras "Rêsh (ר), Nun (נ) e Gimel (ג)" e que permutadas revelam ser as iniciais de "Gilgul Ruach - Neshamá (גר"ן)" e a palavra "Gorên (גֹּרֶן) - Celeiro -Silo" na Toráh Bereshit capítulo 50 versículo 10.

וַיָּבֹאוּ עַד-גֹּרֶן
"Vai'yavoú ad-gorên"

O segredo interno dessas palavras é "E veio até o gilgul do ruach e da neshamá. Algumas vezes na história, uma pessoa pode se tornar um "Celeiro de Almas" um "Silo" pois hospeda muitas centelhas.

SEGREDOS 
NA CERTIDÃO DO MOHEL




O Qadosh baruch hu esteve comigo desde a minha concepção no ventre e produziu evidências para que eu, depois do meu despertar, reconhecesse Sua presença. Na certidão de nascimento do Mohel que me circuncidou estão os números 256123 que são o segredo de gematria de "O Arizal está vindo para Paulo (אריזל באה פאולו). Aquele Mohel veio ao mundo unicamente para me circuncidar e para isso, o Arizal veio nele por Ibür para o guiar até mim no ano 5763. Eu fui circuncidado no Hilulá do Arizal na casa 583 e este Mohel tinha um processo na justiça que se iniciava com o número 583. Há também a gematria 253 que se refere ao dia que fui concebido em 1965 (13 de Elul) que caiu em 10 de setembro, o 253º dia no ano solar e que é o resultado da numerologia qabalistica de Arizal em mispar mussafi e do nome Chizqiáh Melech Yehudá.

CAPIVARA DO MOHEL

O mês de Av é o décimo primeiro (י"א) a partir de Tishri e o número onze possui gematria igual a 583 tanto representado pela letras "YUD ALEF (י"א) resultando em 583 em mispar mispari como escrito por extenso "Achad Assar (אחד עשר)" em gematria hecherachi  e portannto, não foi mesmo um acaso que minha brit-milá tenha sido realizada no mês ONZE (583) na CASA 583 pelo Mohel que possuia o PROCESSO 583.

O MOHEL (מוהל שקר) FERNANDO MARCELLA FALECEU NO DIA 28 DE JANEIRO DE 2014, EXATOS ONZE (583) ANOS DEPOIS DE REALIZAR A MINHA BRIT-MILÁ.








O Artesão Da Luz