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Os Verdadeiros Anunnki

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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Os Onze Preceitos Do Rabino Chaim Vital


O rabino Chaim Vital foi o mais proeminente aluno do Sagrado Leão de Safed (Tzfat) e a razão pela qual o Santo Ari'zal veio ao mundo em sua única encarnação. Em certa ocasião, o Sagrado Mestre, revelou ao Rabino Vital que ainda faltavam onze preceitos para que ele cumprisse toda a Torá de Hashem e ele os enumerou para iluminar a consciência do Rabino Chaim e servir como um sinal para quando ele voltasse mais um vez ao mundo para completar estes preceitos e realizar a sua missão. Estes preceitos foram divididos em 5 preceitos femininos e 6 preceitos masculinos.

O número onze é um grade segredo aqui e o sinal para também se reconhecer a Era messiânica e sua chegada. Onze se escreve em hebraico "Echad Ésser (אֶחָד עֶשֶׂר)" e a sua gematria é 583. O rabino Chaim faleceu em 3 de maio de 1620 no calendário vigente na época e que era o juliano e 23 de abril no calendário gregoriano que passou a ser vigente em 1583. O meses de abril e maio são regidos pela constelação de Touro e que em hebraico é Mazal Shör (מַזָּל שּׁוֹר) cuja gematria é exatamente 583.

O Rabino Chaim Vital nasceu em Safed ao Rabino Yoseff Vital Calabrese no dia 1º de Cheshvan de 5303 que no calendário juliano correspondeu ao dia 23 de outubro de 1542 e depois, com a mudança para o gregoriano ficou sendo o dia 11 de outubro de 1542. O pai do Rabino Chaim era da Calábria na Itália e por isso ele foi chamado de Vital Calabrese.

Dos onze preceitos que faltavam ao Rabino Chaim para cumprir toda a Torá, um dos mais importante entre os masculinos era o da hospitalidade. Na ocasião em que o Santo Mestre lhe revelou este segredo, ele disse: "Teu irmão habitará contigo e este é um preceito próximo ao da Tzedaká (Caridade), sendo que se trata de dar um ofício ao irmão para que possa viver contigo, como é sabido (Shaar Ha'Guilgulim Ha'Qadmá 38)".

O segredo é que, este preceito não está limitado à ação física apenas, mas também ao mundo espiritual, pois devemos ser hospitaleiros para com as almas durante a shabat para recebermos almas adicionais e durante toda a vida recepcionando almas que vem para nos auxiliar com nossa missão e também para completarem os seus tikunim (correções espirituais).

Uma das centelhas que completavam a vestimenta da néfesh do Rabino Vital era a alma do Profeta Yonáh (Jonas).


Em hebraico, a expressão mística "Bô Yonáh Ben Amittai (Veio Jonas, o filho de Amittai) resulta em gematria igual a 583. Este valor, 583, é segredo da minha reencarnação nesta vida do porque eu sou um verdadeiro qabalista.

Até os 29 anos, eu nada sabia sobre a minha reencarnação e eu estava perdido ainda na religião das qlipot (cristianismo) onde foi instruído pelos meus pais a trilhar. No ano em que completei 358 meses de vida (29 anos) eu tive um sonho no qual eu estava em uma caverna dentro da qual havia um Aron Ha'Qodesh (Arca Sagrada da Torá) e pessoas que cantavam o Máh Tovú, hino o qual eu jamais tivera ouvido até aquele sonho. Quando acordei, passei a cantar aquela canção e o conhecimento do hebraico começou a emergir naturalmente na minha boca. Logo, eu já lia e escrevia em hebraico.

Quatro anos antes, aos vinte e seis anos, eu havia fundado um grupo musical cristão o qual chamei de "Elijah" e eu não sabia que estava sendo acompanhado e instruído pelo Profeta Elijah (ELiahu Ha'Navi). A primeira vez que Elijah apareceu foi quando eu tinha 36 meses de idade (3 anos). Ele entrou no meu quarto e me chamou pelo meu nome (Paulo) por três vezes e nas três vezes eu levantei e fui até a sala perguntar à minha mãe onde meu pai, que viajava muito, estava, pois ele estava me chamando. Era a voz de Eliahu.

Dois anos depois do meu primeiro despertar, em 1998, eu ofereci meus trabalhos como músico em um site chamado Eclesianet. Um senhor, judeu messiânico e fluente em hebraico me contatou, pois o nome Elijah lhe havia chamado atenção. Esse senhor, cujo nome é Paulo, viria a ser meu primeiro professor de judaísmo e não por acaso ele residia no Tucuruvi na casa de número 667. Ora, o número 667 é o valor em gematria de Rabbi Isaac Lúria (רבי יצחק לוריא). A gematria do nome Paulo (פאולו) é 123 que é a mesma de Chaim Vital (חיים ויטל).

Certa vez, o Rabino Chaim disse "Eu e o Ari somos um (Shaar Qedushá)" aludindo à sua unificação eterna com a alma do seu mestre que, a partir dali, jamais se separaria dele.

No ano 1999, em outubro, eu comecei a recepcionar as Shabatot em uma sala emprestada no número 337 e ali, por aquele período, as pessoas me chamavam de Shaul (שְׁאוֹל), pois se acreditava que o Paulo tinha origem neste nome, o que não é verdadeiro, mas mesmo nisto, não havia um acaso, pois a gematria de Rabbi Chaim Vital (רבי חיים ויטאל) é exatamente 337. D'us me cercou de evidências que seriam gatilhos para o Despertar da  minha alma. Depois de Purim, passamos, e eu o o senhor Paulo, a realizar os rituais em uma garagem situada em uma casa no número 1445 da Avenida Armando Salles de Oliveira onde ficamos até março de 2001 e o número desta casa possuía outro segredo que eu só descobriria quatorze anos depois...

Em setembro de 2000, eu ainda trabalhava securlarmente e estava em um estande da Sky vendendo assinaturas quando fiz amizade com um florista que tinha seu estande ali perto. Um certo dia, falando sobre assuntos misticos, Eugene, que é o nome do meu amigo florista, me perguntou se eu já tinha lido ou estudado Abdruschin (Abd-ru-shin ou Abdrushin) que é o pseudônimo pelo qual Oskar Ernst Bernhardt o autor da Obra Im Lichte der Wahrheit - Gralsbotschaft (Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal) é mais conhecido. Ele me mostrou o livro e eu perguntei onde ele o havia adquirido, ao que ele o abriu e me mostrou o selo da livraria na qual ele o havia comprado.


Era o selo do Centro de Estudos da Cabalá que ficava na Rua Conselheiro Brotéro em São Paulo e cujo o professor, naquela época era o Rabino Yoseff Saltoun. Na verdade, o que aconteceu ali, naquela noite de setembro de 2000, dentro do Suzano Shopping, foi a mão do meu Mestre, o Santo Arizal, me guiando para o meu despertar e para reconhecer minha reencarnação nesta vida. Era o Leão que ele queria que eu visse e que novamente a QABALAH SAGRADA despertasse no meu interior e foi ali, a partir daquela noite que eu voltei a estudá-la nesta vida.

Naquele período, durante o qual realizamos todos os rituais e os moedim (festivais da Torá) dentro da garagem que nos fora emprestada por um empresário chamado Benedictus, eu tive um sonho durante o qual eu ouvia sendo cantada a canção de Shabat chamada Veshamru no qual eu estava fazendo as tefilot diante de uma parede feita de tijolos à vista (ou aparentes) e uma voz me dizia "Mantenha firme a aliança".


Devido ao crescimento exponencial da nossa Qehilá, o senhor Paulo no qual o meu mestre, o Santo Ari, por Yibur (reencarnação) usava para me instruir, foi inspirado a me ordenar o Rabino da Qehilá, coisa que eu não desejava de forma alguma, mas da qual não podia escapar, pois eu sou a reencarnação de um rabino e não poderia negar nesta vida o que já havia sido ordenado em outra.

Então, no dia sete de Adar de 5761 (2 de março de 2001), foi lançada a sorte e ela caiu sobre a Even Tarshish (Berílo) e ficou claro o que Hashem desejava, pois meu avô materno se chamava Berílo e o nome desta pedra no original hebraico era o nome da Cidade para a qual Jonas pretendeu fugir quando foi chamado por D' us. A partir daquela noite eu passei a ser chamado "Misha' Ël Ha'Levi" cuja gematria é 432 (216x2) e conhecido por Rav Misha' El (רַב מִישָׁאֵל) nome e título cuja a gematria é igual a 583. Na mesma noite, meu irmão, Márcio, recebeu seu nome hebraico vindo dos lábios do senhor Paulo no qual a alma do Rabino Isaac Lúria estava por Yibur. Ele passou a ser chamado "Ariêh Mordechai" e mais uma vez a Providência Divina estava atuando.

Quando era pequenino, o Rabino Yitzchak Lúria ficou órfão de seu querido pai e então foi criado por seu tio, o Rabino Mordechai Francis. O Sagrado queria que eu soubesse este segredo de reencarnação e por isso deu ao meu irmão o nome hebraico de Ariêh Mordechai que tem as mesmas letras de "Ha' Ari-Mordechai" - o sobrinho e o tio.

Naquele ano, ainda celebramos o Pessach ali, na garagem da casa cujo número o segredo se revelaria ainda no futuro. Uma semana depois, ao nos reunirmos novamente para a Recepção da Shabat, descobrimos que a empresa de formaturas do senhor Benedictus havia se mudado e nos teríamos que devolver as chaves e não teríamos mais onde nos reunirmos para celebrar a praticar Torá e foi então que o sonho no qual eu rezada diante de uma parede de tijolos à vista me foi recordado e eu compreendi que, como Rabino da Qehilá, deveria procurar uma casa para estabelecê-la. Iniciei uma senda por todas as imobiliárias da cidade e nada, até que, em abril, no dia 20, um corretor me contatou e me disse, ao telefone: Rabino, tenho  uma casa para o senhor. A primeira pergunta que fiz, foi qual seria o valor do aluguel, ao que o corretor respondeu "R$500,00".

No mesmo dia ele me levou para ver a casa, e quando eu a vi, fiquei assustado, pois, era uma mansão. Ao chegar no portão, dei de cara com o número na qual a casa estava estabelecida: 583. Quando entrei, tomei outro susto, pois a frente da casa era toda de tijolos à vista! Era a parede diante da qual eu estava fazendo minhas tefilot enquanto o Veshamru estava sendo cantado.

Voltamos à imobiliária para preencher a documentação  e assinar o contrato. A secretária da Concept Imóveis me disse que Contrato seria de 30 meses e a data da vigência seria do dia 23 de abril de 2001 até ao dia 23 de outubro de 2003. Não foi eu quem escolheu a data, uma vez que eu não tinha ciência ainda sobre o Rabino Chaim Vital e nem nunca tinha ouvido, ainda, falar nele, ele que havia nascido no dia 23 de outubro e falecido no dia 23 de abril. A minha reencarnação nesta vida era e é um milagre, mas eu ainda não sabia disto.

Desde que havia retornado à prática da Torá de Hashem em 1999, o único desejo que eu tinha no coração era realizar minha Brit Milá (Circuncisão) e eu rezava com lágrimas nos olhos para que D' us me proporcionasse cumprir este preceito. No mesmo ano, 2001, eu hospedei por mais de um ano, um ex-pastor evangélico na nossa casa no número 583 e também, durante alguns meses, a um amigo meu, o qual chamavamos carinhosamente de "Beni" cujo nome é Ronaldo e que é um exímio baterista que eu havia conhecido no tempo no qual ainda estava perdido na religião das qlipot. Eu estava cumprindo parte dos onze preceito que haviam faltado ao Rabino Chaim Vital.

Em 2002 eu fiz uma palestra em uma loja maçônica em São Paulo, e eles me deram uma placa de agradecimento dedicada ao "Rabino Misha' Ël Ha'Levi" e nesta placa foi gravada a data na qual a palestra fora realizada: 23 de abril de 2002. O antigo rabino estava ali dentro de mim atuando para revelar a sabedoria da QABALÁH.

No dia 13 de Elul de 5762 (22 de agosto de 2002) eu tive uma elevação durante uma meditação e uma voz me disse que eu deveria acrescentar ao meu nome o nome Yehudá o que eu obedeci de pronto e imediatamente e então, chegamos a 2003.

Em Lag Ba' Omer, eu tive um sonho, e um Tzadik Nistar, vestido com um chassídico e portanto uma bengala, veio e me contou um segredo sobre o Guilgul (Reencarnação). Ele me disse: O Ruach de um judeu, não pode reencarnar sobre uma néfesh gentia e o segredo para isto está no verso que diz "irei e voltarei para o meu primeiro marido". que é parte do versículo "Ela irá atrás de seus amantes, mas não os alcançará; e buscá-los-á, mas não os achará; então dirá: Ir-me-ei, e tornar-me-ei a meu primeiro marido, porque melhor me ia então do que agora (Oséias 2:7)".

כִּי זָנְתָה אִמָּם, הֹבִישָׁה הוֹרָתָם: כִּי אָמְרָה, אֵלְכָה אַחֲרֵי מְאַהֲבַי נֹתְנֵי לַחְמִי וּמֵימַי, צַמְרִי וּפִשְׁתִּי, שַׁמְנִי וְשִׁקּוּיָי.

O segredo deste passuq (versículo) é a reencarnação das nafeshot (almas) dos judeus na Galut (exílio) e até completarem seus tikunim e então serem devolvidos para se unificarem, como numa casamento, aos seus ruchot (espíritos), segredos que estão em Shaar Ha'guilgulim, mas, até então, eu nunca havia estudado, nesta vida ao Portão das Reencarnações e apenas havia lido e estudado ao livro do Rabino Philip Berg, de abençoada memória, A Roda Das Almas.

No mesmo ano, 2003, eu traduzi dez capítulos do Shaar ha'Guilgulim e os guardei no computador. A razão para o que foi em dito em sonho por um Tzadiq Nistar está está estabelecida em Shaar Ha'Guilgulim que explicita que um ruach retificado não pode se assentar e ser unido com uma nefesh manchada e vice-e-versa.

No meu coração, a prece pelo milagre da minha circuncisão ainda era mantida com kavanná e então, no meu aniversário de 37 anos, eu pedi ao Santo, bendito seja ele, que me permitisse ser circuncidado no Hilulá (aniversário de facelimento) de um dos mestre de Safed, mas não especifiquei qual e foi então que o milagre se realizou. Tudo estava estabelecido pelo Divino.

No final de julho, fui apresentado, por um dos membros da nossa Qehilá, a um Mohel e Rabino que aceitou, depois de averiguar a intenção do meu coração e que eu era um verdadeiro praticante da Torá, fazer a minha Brit Milá. No meu coração, eu queria estabelecer um Minian (dez homens circuncisos) para a Qehilá, e cheio de amor para com os meus amigos e companheiros, questionei ao Rabino e se ele faria mais dez circuncisões no mesmo dia. Ele aceitou me pedindo o valor de U$100,00 por cada circuncisão e ele mesmo marcou a data: dia 3 de agosto de 2003.

Quando eu fui verificar no calendário hebraico, descobri que o dia 3 de agosto iria cair no dia 5 de Av de 5763, aniversário de falecimento do meu mestre, o Santo Arizal. Fui às lágrimas.

Uma semana antes da circuncisão, um jovem chamado Sh' muel teve um sonho no qual D' us lhe disse: O Arizal está no vosso meio. Eu fiquei me perguntando quem poderia ser uma reencarnação do Sagrado Leão no exílio e no nosso meio. Guardei este segredo no meu coração.

Na semana da minha Brit Milá, restrições gigantescas se manifestaram. A Federação Israelita estava sabendo da Nossa Qehilá e mandou duas pessoas para nos ameaçar e desmotivar pessoas a realizar a Brit Milá. Entraram em contato com o Mohel e o fizeram desistir de realizar a Brit contato a ele mentiras sobre a minha pessoa. Ele me comunicou sobre a sua desistência e eu implorei a ele que não desistisse. Hashem então, moveu o coração dele e ele aceitou novamente realizar as circuncisões.

No dia 5 de Av de 5763, no Hilulá do meu mestre, o Santo Arizal, eu fui, aos 37 anos, circuncidado na casa de número 583 juntamente com mais dez homens, num total de onze pessoas e realizado assim todos os demais preceitos que haviam faltado ao Rabino Chaim Vital de uma única vez. A partir daquele dia passei a me chamar Rav Misha' Ël Yehudá (רַב מִישָׁאֵל יְהוּדָה) cuja gematria é igual a 613 que é o mesmo número de preceitos que contem a Torá de Hashem!

No dia 23 de outubro de 2003, o contrato de aluguel da casa 583 venceu, e eu, motivado pelo Ruach Ha'Qodesh (Espírito Santo) mudei a Qehilá para a cidade de Mogi das Cruzes, para a casa de número 106, em frente à casa número 123. Em agosto de 2008, eu publiquei meu primeiro Livro, chamado "Guilgulim - A Roda Das Reencarnações".

Em dezesseis de fevereiro de 2017, sonhei e me foi mostrado uma escritura hebraica na qual eu podia ler "Eifo ha'navi ben-Amitai (אֵיפֹה הַנָּבִיא בֶן-אֲמִתַּי) - Onde está o profeta, o filho de Amitai?" ao mesmo tempo em que eu ouvia esta pergunta sendo pronunciada pelos mestres nos Céus (Academia Celestial).



Durante o sonho eu senti a presença do meu amado Professor, o Sagrado Leão de Safed (Ha'Ari Ha'Qadosh) e sabia que ele queria me dar um segredo. Ao acordar e ainda com esta impressão mística na memória da alma, procurei nela a assinatura do meu amado Mestre. Calculei a gematria das letras na oração que li e ouvi nos céus e descobri o valor 667 que é a gematria do meu mestre.

Alguns dias depois deste sonho, eu atravessei o Portão de Yaffo pela primeira vez nesta minha reencarnação. Em hebraico "Shaar Yaffo (שָׂעַר יָפוֹ)" possui gematria Im Hakollel igual a 667 e esta por sua vez é a mesma gematria Im Hakollel de "Guilgul Arizal ve' ha' Rav Chaim Vital (גִּילְגּוּלִ אֲרִיזָּל והַרַב חיים ויטל)" ou gematria Hechrachi (com o acréscimo da letra alef a Vital como em algumas gafrias) igual a 667. O segredo é o que o Rebe Chaim Vital disse: "Eu e o Ari somos um!".

No dia 30 de Nissan, hilulá do Rabino Chaim Vital, eu pisei na Rechov Ha' Ari (Avenida do Ari) e caminhei até o túmulo o meu mestre, o Sagrado Leão de Safed. Em hebraico "Rechov Ha' Ari (רְחוֹב הַאֲרִי)" tem a mesma gematria de Misha' Ël Ha''Levi que é 432, duas vezes 216 que é a gematria de Ha' Ari (הַאֲרִי).



Conclusão
Para encerrar esta profunda e espiritual revelação, vou abrir outro segredo que adorna este selo divino da obra realizada por Hashem, este verdadeiro milagre. O rabino Chaim Vital se ocultou do mundo no dia 30 de Nissan do ano 380 do 5º milênio. Em hebraico esta data é escrita com as letras "lamed, nun, yud, samech, nun sofit, shin, e pei (ל ניסן שפ)" e a gematria Mispar Kolel desta data maravilhosa do ocultamento desde grande sábio é exatamente 583.

"Os que falam contra os milagres de D' us no mundo, fazem lashon hará (maledicência) contra os Céus e contra a obra de Hashem, pois quem determina ao homem renascer e onde renascer é o Sagrado, bendito seja Ele, e não o homem".


Misha' Ël Ha' Levi



Autor
Misha' Ël Ha'Levi
(Deepak Sankara Veda)

O Artesão Da Luz