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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Kayin: O Primeiro Vampiro


Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva. 

Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados quanto a pré-história, o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século dezenove, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental, embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo. Mas, seria realmente a sanguessuga um ser folclórico?

ETIMOLOGIA

O termo entrou na língua portuguesa no século dezoito por via do francês vampire, que o tomou do alemão Vampir, que por sua vez o tomou emprestado no início do século dezoito do sérvio вампир/vampir, quando Arnold Paole, um suposto vampiro, foi descrito na Sérvia na época em que esse território estava incorporado no Império Austríaco. O Houaiss dá ainda como possível origem o húngaro, além do sérvio, apresentando como formas históricas vampire (c.1784), vampiro (1815) e vampyro (1857). Uma das primeiras ocorrências do termo registradas na língua portuguesa surge num texto português datado de 1784, em que é usada a forma vampire, indicando a sua proveniência direta do francês. Em 1815 regista-se já a forma atual, vampiro.

A ORIGEM

"Depois que Adão e sua esposa pecaram, e a serpente teve relações sexuais com Eva e injetado sua impureza nela, Eva deu à luz a Kayin e por isto ela disse "alcancei do Divino um homem (קָנִיתִי אִישׁ אֶת-יְהוָה.) - Gênesis 4". Ele foi chamado "Ish (אִישׁ)" porque ele era divino, metade anjo e metade humano, assim como Noé (Ish tzadik) e Moisés (ish ha'Elohim), porque o pai dele era um anjo  e este anjo era o próprio demônio. Ele tinha o formato dos de cima e dos de baixo a partir deste segredo da impureza do Outro Lado (sitra achará), e do lado de baixo das forças externas. Portanto, ele foi o primeiro a trazer a morte para o mundo. 


A natureza da serpente é espreitar para matar, e sua prole, Kayin, herdou a sua natureza. E assim está escrito "e aconteceu que, quando estavam no campo, Kayin se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou (Gênesis 4: 8)". Rabbi Simeão disse: "Encontrei em livros antigos, que quando Kayin matou Abel, ele o mordeu como uma serpente até que ele o matou. Ele drenou a sua alma até que ele morreu".



E o que signfica que "ele o mordeu como uma serpente até que ele o matou. Ele drenou a sua alma até que ele morreu?".

A Torá diz: "Porquanto a alma de toda a carne é o seu sangue; por isso tenho dito aos filhos de Israel: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a alma de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado (כִּי-נֶפֶשׁ כָּל-בָּשָׂר, דָּמוֹ בְנַפְשׁוֹ הוּא, וָאֹמַר לִבְנֵי יִשְׂרָאֵל, דַּם כָּל-בָּשָׂר לֹא תֹאכֵלוּ: כִּי נֶפֶשׁ כָּל-בָּשָׂר דָּמוֹ הִוא, כָּל-אֹכְלָיו יִכָּרֵת.) - Levítico 17:14.

Através disso compreendemos que Kayin bebeu o sangue de seu irmão Abel até que a sua alma fosse drenada dele e então, ele morreu. Quando um mistério da Torá é revelado e se ele é um mistério verdadeiro emergido de uma compreensão kasher (pura), junto com ele o Santo, bendito seja Ele, envia as evidências.

Gravura política de 1882 representando os proprietários 
de São Francisco como vampiros


O ALUKÁ

Aluká é uma palavra hebraica que significa "sanguessuga", um tipo de sanguessuga com muitos dentes que se alimenta das gargantas dos animais. De acordo com estudiosos da Torá, Aluká pode significar "monstro devorador de sangue" ou vampiro. Aluká é primeiramente referido em Provérbios capítulo 30 versículo 15 da Bíblia. A descrição mais detalhada do Aluká aparece em Sêfer Chasidim, onde a criatura é apresentada como um ser humano vivo, mas que pode se transformar em um lobo. Ele pode voar (soltando seus longos cabelos) e acabaria morrendo se impedido de se alimentar de sangue durante um tempo suficiente. Uma vez morto, um vampiro pode ser impedido de se tornar um demônio ao ser enterrado com a boca cheia de terra. Salomão se refere a um demônio feminino chamado "Aluká" em um enigma que ele conta em Provérbios . O enigma envolve a capacidade de Aluká de amaldiçoar a prole de uma pessoa. Historicamente, Aluká tem sido estreitamente associado a Lilith ou que possa ser seu descendente direto. O nome de Aluká pode, além disso, simplesmente ser outro título para Lilith.

עֲלוּקָה

Eu procurei por "Aluká (עֲלוּקָה)" que é o nome do Draculá-Vampiro chamado pelo Rei Salomão em Mishley 30:15 e junto com este código veio escrito "Veio para se transformar em vampiro..." e cruzando Aluká está o verso que narra a concepção e o nascimento de Kayin. Ele é o pai de todos os vampiros.


Aqui, nesta matriz criptográfica, no centro temos Aluká (vermelho) e acima em azul surge "Veio para se transformar..." e ao lado em verdade e amarelo temos "Kayn".

Prossegui com a cripto-investigação e, elegi, como palavra chave, a Valáquia, a terra de Vlad e, não só encontrei Valáquia codificado nos textos hebraicos sagrados do Tana'k, mas, também, Vlad, Aluká  e Kayin no mesmo texto.


Valáquia no centro (vermelho) e ao lado, em amarelo, está Aluká. Vlad sob na diagonal em azul conectado com a letra "vav (ו)" de Alulá (עֲלוּקָה).

"Com o canto do galo anunciando de madrugada que o dia se aproxima, o poder dos demônios diminui, o seu poder em grande parte é confinado a unicamente à noite (após a meia noite) -".

Midrash Levitico Rabba 5 -

Vlad III, Monarca, Príncipe da Valáquia (Draculea) (Sighișoara, 8 de novembro de 1431 – Bucareste, 14 de dezembro de 1476), comumente conhecido como Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad Țepeș, IPA: [ˈvlad ˈt͡sepeʃ]), foi príncipe (voivoda) da Valáquia por três vezes, rei a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.


Aqui, nesta matriz, temos "Vlad Tepes (ולד צפש)" em vermelho e na diagonal em amarelo surge "Vampiro (ערפד)" em proximidade com o termo central.


Acima, nesta matriz, a palavra chave é "Draculiá" e cruzando-a surge "Aluká" e acima esta "Ele é Vlad".

Vlad Tepes III


Autor
Bën Mähren Qadësh
Dipankara Vedas

O Artesão Da Luz