As centelhas, palavras místicas e de sabedoria, me foram ditadas pelos sábios que agora residem no Gan Éden (Jardim do Éden). 90% delas foram recebidas em semi estado de transe quando fui tomado pelas "Qolot ha'Sodot (As vozes dos segredos)". Foram publicadas imeditamente no Facebook assim que as recebi.
Sombras do Futuro
"Chegará a estação, no futuro, em que sentiremos falta dos sábios da tipografia, quando as telas dos nossos computadores não exibirem mais suas luzes. O mundo terá atingido o 49º portão da negatividade. Mas mantenham a esperança, pois, haverão os andarilhos que vestidos de trapos serão os portadores dos candeeiros da sabedoria e que iluminarão as ruas da nossa existência. Eles nos lembrarão das palavras dos sábios e nós prestaremos atenção a elas, pois não haverá nada mais que nos distraia".
Dipamkara Vedas
"O Fabricante de Candeeiros"
"O velho monge despertou. Ele acendeu a lâmpada mística para dispersar as trevas do aposento interior. Suas centelhas são os pessuqim (versos) da Sabedoria sobre os quais ele realiza suas meditações. Elas mantém a chama acesa. A escuridão jamais o dominará".
Bem aventurado aquele que se debruça sobre um passuq (verso) da Torah (Instrução Divina), esforçando-se para encontrar o seu mistério. Ele é como aquele que fabrica lâmpadas. Ele iluminará o mundo"
...
O poema a seguir foi-me ditado por uma alma que morrera durante o Apartheid. Chorei muito enquando canalizava as palavras.
"No silêncio da minha fome torna-se audível o meu sussurro. No silêncio da minha sede, mesmo com meus lábios serrados semi abertos em busca de água, permito minha voz escapar vinda do precipício onde se encontra agarrado o meu espírito.
O coração de D'us está dilacerado, seus olhos cheios de lágrimas. Elas tocam o solo levantando tornados que assolam os arrogantes que negam ao faminto um pedaço de pão.
Eles rezam diante do muro esmurrando o tórax da arrogância, mas D'us não os ouve, porque negaram ao sedento um bocado de água.
"No silêncio da minha fome torna-se audível o meu sussurro. No silêncio da minha sede, mesmo com meus lábios serrados semi abertos em busca de água, permito minha voz escapar vinda do precipício onde se encontra agarrado o meu espírito.
Escorrega-me as forças com as quais mantenho-me firme esperando, esperando... com esperança por alguém que me estenda a mão.
Eu grito: Arranca-me deste lugar! Estou cercado pela desolação. Fogem-me as forças e os olhos já não percebem o ténue raio de luz que me alimentava a alma todas as manhãs.
Pão, uma migalha de pão é tudo o que deseja a minha fome. Sacia-me, eu imploro com uma migalha de pão.
Escorrego-me pelas paredes da solidão, escapam-me as forças, já não mais as encontro.
Meu espírito me observa ao longe agora. Ali descansa agora um corpo morto, a vida se foi...
Agora, os únicos olhos que me observam são os dos abutres que disputam entre si a primeira bicada!
Eles rezam diante do muro esmurrando o tórax da arrogância, mas D'us não os ouve, porque negaram ao sedento um bocado de água, um pedaço de pão para matar a fome!
A fome matou-me primeiro..."
Com lágrimas - Naib Mishael HaLevi
O coração de D'us está dilacerado, seus olhos cheios de lágrimas. Elas tocam o solo levantando tornados que assolam os arrogantes que negam ao faminto um pedaço de pão.
Eles rezam diante do muro esmurrando o tórax da arrogância, mas D'us não os ouve, porque negaram ao sedento um bocado de água.
"No silêncio da minha fome torna-se audível o meu sussurro. No silêncio da minha sede, mesmo com meus lábios serrados semi abertos em busca de água, permito minha voz escapar vinda do precipício onde se encontra agarrado o meu espírito.
Escorrega-me as forças com as quais mantenho-me firme esperando, esperando... com esperança por alguém que me estenda a mão.
Eu grito: Arranca-me deste lugar! Estou cercado pela desolação. Fogem-me as forças e os olhos já não percebem o ténue raio de luz que me alimentava a alma todas as manhãs.
Pão, uma migalha de pão é tudo o que deseja a minha fome. Sacia-me, eu imploro com uma migalha de pão.
Escorrego-me pelas paredes da solidão, escapam-me as forças, já não mais as encontro.
Meu espírito me observa ao longe agora. Ali descansa agora um corpo morto, a vida se foi...
Agora, os únicos olhos que me observam são os dos abutres que disputam entre si a primeira bicada!
Eles rezam diante do muro esmurrando o tórax da arrogância, mas D'us não os ouve, porque negaram ao sedento um bocado de água, um pedaço de pão para matar a fome!
A fome matou-me primeiro..."
Com lágrimas - Naib Mishael HaLevi
Continuará...