A Toráh
contem todos os códigos e toda a ciência que está sendo revelada agora para
Mecânica Quântica. O que esta maravilhosa ciência está redescobrindo são
habilidades, propriedades da matéria que já eram conhecidas do maior qabalista
que existiu cerca de 4.000 anos no passado: Abraão - O Patriarca.
A mecânica
quântica, diferentemente da ciência ortodoxa, compreende e permite o
"deslocamento" da matéria de um lugar para outro lugar. Através do
chamado "Estados Entrelaçados" um átomo gêmeo é criado e descolocado
para outro lugar no espaço. Todas as vezes que alterações são criadas na
matéria original a sua contraparte gêmea sobre as mesmas alterações.
Assim, é possível
que uma pessoa possa se deslocar no tempo e espaço e aparecer onde desejar. A
esta habilidade dá-se o nome de "Teleporte".
Proposto pela
primeira vez em 1993 por físicos teóricos que trabalhavam para a empresa IBM
utiliza um efeito da mecânica quântica chamado de entrelaçamento quântico, pelo
qual partículas subatômicas que passam por processos quânticos mantêm um tipo
de associação intrínseca mesmo depois de separadas, à semelhança do fenômeno de
ressonância, mas teoricamente independente da distância.
O exemplo
mais citado é o de duas partículas criadas conjuntamente que assumem spins
opostos, e ao se modificar o spin de uma, o spin da outra também se modifica,
mesmo que elas estejam separadas.
A tecnologia
tenta usar esse efeito para telecomunicações ou armazenamento de informação num
possível computador quântico.
Abraão
O
Teleportador
No Gênesis
capítulo 12 verso 8 diz: “E moveu-se (Abrão) do lugar da montanha de Qédem para
Beith´El...”. A palavra “montanha” aqui é Hará cuja raíz é o termo “hirhur” que
significa “pensamento”. O segredo do verso é que Abrão moveu-se de Qédem
através do pensamento para outro lugar. É certo que Abrão “viajou sem se
mover”. Este tipo de mudança de lugar tem um nome da Qabalá que é “Qiftzat
Ha´Derach” ou “Qiftzat Ha´Nativ”. Qiftzat Ha´Derech é geralmente traduzido para
“O Encurtador do Caminho”.
וַיַּעְתֵּק מִשָּׁם הָהָרָה, מִקֶּדֶם לְבֵית-אֵל--וַיֵּט אָהֳלֹה; בֵּית-אֵל מִיָּם, וְהָעַי מִקֶּדֶם, וַיִּבֶן-שָׁם מִזְבֵּחַ לַיהוָה, וַיִּקְרָא בְּשֵׁם יְהוָה
A termo
metafísico Qiftzat Haderach vem originalmente de Qifitsát do Hebraico padrão (קְפִיצַת), Ha'Dérech (הַרֶדֶּךְ) originalmente do
Hebraico Tiberiano. No judaísmo, o termo está
especialmente associado com o movimento qabalista, que é usado para descrever a
habilidade de saltar instantaneamente de um lugar para outro sem se mover,
atribuído a vários homens santos (tzadiqim). O termo é usado em alguns dos
trabalhos de Shmuel Yosef Agnon, um escritor Israelita que ganhou o prêmio Nobel
de literatura de 1966 (mesmo ano em que Duna ganhou os prêmios Hugo e Nebula).
Em uma história de Agnon baseada em um dos contos dos cabalistas acima
mencionados, a um Rabbi justo (Tzadiq) é dado o dom de “Kfitzat Haderech” que o
usa para entrar na Tesouraria do império de Habsburg, e saltar de volta para o
seu shtetl (aldeia judia), despercebido por qualquer um. Usa o dinheiro para
ajudar os Judeus pobres e perseguidos, e a história diz que o poder seria
removido dele se ele ficasse com algum do ouro. Mais tarde, quando o Imperador
planejou criar um decreto prejudicial aos Judeus, o Rabbi usou seu poder de
“Kfitzat Haderech” a fim saltar para câmara de audiências e bater no Imperador
com sua vara, sendo visível (e tangível) ao Imperador, mas invisível a seus
conselheiros e protetores.
Em Duna,
Frank Herbert adaptou o titulo para “Kwisatz Haderach” aplicando-o à figura
profetizada do messias no universo de Duna, e que estendida mais tarde por seu
filho, Brian Herbert, ao lado do autor de ficção científica Kevin J. Anderson.
O nome significa a “o encurtador do caminho” e é o titulo aplicado pelas Bene
Gesserit ao desconhecido que procuravam através de uma solução genética, um
Bene Gesserit masculino cujos poderes mentais e orgânicos construíssem uma
ponte sobre o espaço e o tempo. Conhecido também como “aquele que pode estar em
muitos lugares ao mesmo tempo.”.
Recentemente
esta habilidade metafisica foi apresentada no Filme "Jumper" onde um
jovem descobre ter a capacidade de saltar para qualquer lugar dentro do espaço.
O interessante deste filme é que, "Jumper" termo do inglês cujo
significado é "Saltar" translitera-se para o hebraico ג'אמפר (Gamper).
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Procurei pelo
termo transliterado no verso em que a Toráh secretamente conta que Abraão
conhecia, possuía e usava esta habilidade quântica. Encontrei-o em estreita
proximidade com o verso de Gênesis 12:8.
O rabino Chayim Vital, relata o seguinte episódio em seus escritos. Após a morte de seu mestre, o Ari, ele estava em Jerusalém. Um dia, o sultão de Yerushalaim se aproximou dele e ordenou-lhe para abrir as águas do Gihon. O Gihon era uma nascente subterrânea que fluia em Jerusalém, que, de acordo com o Talmud tinha sido fechada pelo Rei Hizkyyahu (Ezequias) contra a opinião dos estudiosos (Sábios) de sua geração (2° Crônicas 32:30).
O sultão sabia que o grande cabalista Rabbi Chayim Vital teria o poder espiritual para abrir a mola, fechada desde a antiguidade, mas o Rabino Vital não quis, e sabia que sua vida estaria em perigo se ele se recusasse a fazê-lo, e usando uma técnica do Kwisatz ha'Derech (o encurtador do caminho), se teletransportou imediatamente para Damasco, fugindo da presença do Sultão e da missão que lhe fora confiada.
Naquela noite, seu professor, o Ari'zl (Rabi Isaac Lúria), apareceu para ele em um sonho: "Por que você se recusou a abrir o Gihon hoje?", Perguntou ao seu discípulo. "Eu estava com medo de usar os nomes Sagrados de Deus que eram necessários para fazer isso", retrucou o rabino Chayim. "E como você chegou a Damasco, então?" Questionou o Santo Ari. Obviamente, o rabino Chayim emudeceu diante da pergunta do seu mestre, pois ele havia usado os Nomes Divinos para se teletransportar para Damasco. O Arizal lhe disse então: "Você sabe que a sua alma é um guilgul (reencarnação) do Rei Chizquiyahu (Ezequias) e você veio ao mundo para reabrir a primavera (A Era Messiânica/Despertar) que você mesmo tinha fechado há muitos séculos atrás". Podemos apenas imaginar a responsabilidade o que o rabino Chayim sentiu sobre seus ombros. Ele mesmo documentou sua reação em sua auto biografia : "Amanhã voltar lá e eu vou abri-lo." Mas o Arizal disse: "Você não pode. Hoje era o dia e, agora, a oportunidade se foi".
Assim, chegamos à conclusão de que esta viagem de
Qédem para a terra se derá de forma milagrosa, possivelmente através de
teletransporte.
O Encurtador Do Caminho
Dos Escritos Do Rabino Hayim Vital'zl
O sultão sabia que o grande cabalista Rabbi Chayim Vital teria o poder espiritual para abrir a mola, fechada desde a antiguidade, mas o Rabino Vital não quis, e sabia que sua vida estaria em perigo se ele se recusasse a fazê-lo, e usando uma técnica do Kwisatz ha'Derech (o encurtador do caminho), se teletransportou imediatamente para Damasco, fugindo da presença do Sultão e da missão que lhe fora confiada.
Naquela noite, seu professor, o Ari'zl (Rabi Isaac Lúria), apareceu para ele em um sonho: "Por que você se recusou a abrir o Gihon hoje?", Perguntou ao seu discípulo. "Eu estava com medo de usar os nomes Sagrados de Deus que eram necessários para fazer isso", retrucou o rabino Chayim. "E como você chegou a Damasco, então?" Questionou o Santo Ari. Obviamente, o rabino Chayim emudeceu diante da pergunta do seu mestre, pois ele havia usado os Nomes Divinos para se teletransportar para Damasco. O Arizal lhe disse então: "Você sabe que a sua alma é um guilgul (reencarnação) do Rei Chizquiyahu (Ezequias) e você veio ao mundo para reabrir a primavera (A Era Messiânica/Despertar) que você mesmo tinha fechado há muitos séculos atrás". Podemos apenas imaginar a responsabilidade o que o rabino Chayim sentiu sobre seus ombros. Ele mesmo documentou sua reação em sua auto biografia : "Amanhã voltar lá e eu vou abri-lo." Mas o Arizal disse: "Você não pode. Hoje era o dia e, agora, a oportunidade se foi".
O Efeito K'var
O vídeo abaixo contém o segredo do teleporte que está codificado no Livro Bíblico de Yechezkël Ha'Novi (Ezequiel, o profeta). O filme foi um curta metragem escrito por mim e por Raul Kuk, meu mais querido discípulo e amigo e dirigido por Janderson Rodrigues.