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CRIPTO-EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA ALIENÍGENA NO PASSADO DA HUMANIDADE

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Brincando De Fazer Golem's

A Velha-Nova Sinagoga De Praga


Revelando As Lembranças Da Alma

"Na tradição judaica , o golem é mais conhecido como uma criatura artificial criada através dos segredos da Torá Escondida, muitas vezes para servir seu criador. A palavra "golem" aparece apenas uma vez na Bíblia (Salmos139: 16). Em hebraico , "golem" significa "massa sem forma". O Talmude usa a palavra como "não formada" ou "imperfeita" e de acordo com o Talmude, Adam é chamado de "golem", que significa "corpo sem alma" (Sanhedrin 38b) durante as primeiras 12 horas de sua existência (720 minutos divinos). O golem também aparece em outros lugares do Talmude. Uma agadá diz que o profeta Jeremias fez um golem juntamente com seu filho, Ben Sira. No entanto, alguns místicos acreditam que a criação de um golem tem apenas um significado simbólico, como uma experiência espiritual após um rito religioso o que na verdade é apenas uma desculpa para a dificuldade de se penetrar o mistério".

Em setembro de 2010 eu acordei do seguinte sonho: "Estava na Morávia, país da República Checa, sobre a qual caía uma escura e furiosa tempestade. Eu notava as casas e tentava me proteger atrás de um barranco junto com uma jovem".

Este sonho permaneceria um mistério até que meu despertar se realizasse em 27 de setembro de 2014, no 270º dia do ano solar, a partir do qual, as muitas centelhas de almas que me habitam começariam a se revelar manifestando suas evidências divinas. Para alguns, loucura, presunção, arrogância e para outros um grandioso milagre, principalmente aqueles que estão na Galut (exílio espiritual). Ora, o valor 270 é a gematria de "Ër (עֵר)" que significa "Desperto".

Deste 1999, três anos após o meu primeiro despertar do qual acordei de outro sonho místico onde eu estava dentro de uma caverna na qual havia um Aron ha'Qodesh e pessoas que entoavam uma canção. Era o Ma-Tovú.


מַה-טֹּבוּ אֹהָלֶיךָ, יַעֲקֹב; מִשְׁכְּנֹתֶיךָ, יִשְׂרָאֵל.

Acordei e comecei também a entoá-la sem, no entanto, tê-la conhecido previamente nesta vida e muito menos sem nunca antes ter ouvido hebraico ou o estudado.

Desde o ano de 1999, eu sentia que era uma reencarnação de um dos antigos de Tzfat (Saféd) e o sentimento era muito forte, e foi quando, um amigo logista que trabalha ao lado do estande no qual eu vendia assinaturas da Sky me deu um selo no qual havia o Leão do Centro de Cabalá estampado. Era um sinal da alma do meu mestre me conduzindo pelo caminho do Despertar. Era o leão ali estampado o sinal e não o Centro de Estudos da Cabalá, no qual, baruch Hashem, eu só estive um vez em 2002. 

Em 2014, no dia vinte e sete, esta antiga alma semi adormecida em mim, despertou completamente e começou a manifestar suas evidências.

Dois anos depois do meu despertar, em fevereiro de 2016 a Compreensão Divina me alcançou e eu compreendi o mistério quando fui inspirado a iniciar meu livro "O Maharal & O Golem De Praga". No dia em que comecei a escrever o Conto, uma amiga e aluna (Karla Alves) sonhou que eu a estava ensinando a criar um Golem e que ele deveria ter 101 quilos e na mesma época um dia dela estava em Praga.

No dia em que eu comecei a escrever minha história sobre o Golem, a artista gráfica Daniela Owergoor criou e postou a arte que estava destinada a ser a capa do meu livro "O Maharal & O Golem De Praga".


A Arte

Eu senti que poderia ter recebido um Yibur (reencarnação) de uma centelha do próprio Maharal de Praga e o pensamento me fez tremer e em razão deste sentimento escrevi para a introdução do livro "Que eu seja merecedor do Yibur do Maharal de Praga, abençoada seja sua lembrança, e que pelo mérito da sua alma eu possa terminar esta obra". Após isto eu estava estudando gematria e me ocorreu de calcular o nome Morávia no hebraico que é Moraváh (מוראבה) e descobri que a gematria Neelam (oculta) também chamada de "gematria nistar" de Moraváh é 887 e então fui calcular a gematria de "Yibur Maharal mi-'Prague (עיבור מהרל מפראג)" e descobri, para meu próprio espanto, que o resultado era exatamente o mesmo de Moraváh: 887! E o que é o Yibur?

"Este é o sod (segredo) : Do mesmo nível de pureza e extensão do tikun (correção) alcançado pela Néfesh (נֶפֶשׁ) da pessoa, irá reencarnar no seu corpo, enquanto ele ainda está vivo, a Néfesh de um tzadik (justo) que já completou o seus gilgulim e retificações, e não precisa mais reencarnar aqui. Ao entrar aqui, a Néfesh deste tzadik toma o lugar do Ruach desta pessoa".


Sha'ar Ha'Guilgulim Ha'Qadmá 2

A partir deste momento o Portão do Segredos (Sha'ar ha'Razim) se abriu para mim e eu comecei a compreender o mistério desta gematria. A expressão "No segredo da unificação, reencarnação da néfesh do Maharal (בסוד יאחד גילגול הנֶפֶשׁ מהרל)" possui a mesma gematria, 887.

Eu estava trabalhando no conto quando, de repente, recuperei uma memória escondida de quarenta e dois anos e a usei para a abertura do livro. Ei-la:


         "Quando eu era garotinho, o meu melhor amigo era um outro pequenino que se chamava Levi e que morava rua acima da casa dos meus pais. No quintal dos fundos, da casa dos pais de Levi, havia uma parte não cimentada, de barro, e na qual um buraco grande o suficiente para brincarmos dentro dele, havia sido escavado.
Criávamos pequenas cavernas para nos divertirmos com homenzinhos de plástico e soldadinhos de chumbo, desses que vinham em doces que comprávamos no bar ou na quitanda. Era divertido, mas minha brincadeira preferida era criar bonecos humanoides de barro e o mais estranho era que esperava sempre que eles ganhassem vida. Sempre caprichava muito ao criá-los e no final do dia, quando voltava para casa, deseja que o dia amanhecesse logo para reencontrar meus homenzinhos de barro.
Era intrigante criar homens de barro perfeitos e era como se já os tivesse feito em outra vida. Seria uma lembrança?
Aprendemos com o Livro da Formação[1], habilmente traduzido por nosso amigo Erwin Pamplona Von Rommel sobre o Golem que Abraão[2] fez: - A criatura de barro a qual ele conferiu vida. Aprendemos também sobre o Golem de Praga criado pelo Maharal, o Rabino Judá Loëw ben Betzalel, para proteger os judeus da acusação cristã do Libelo de Sangue -  de que comiam criancinhas durante a páscoa - e que talvez tenha sido o último Golem da qual se tenha notícia.
Desde pequeno, a minha alma já manifestava as lembranças da Sabedoria da QABALAH a qual houvera estudado em outra vida e talvez, um segredo mais profundo, mas, a primeira vez que estudei o Sefer Yetzirá foi em 2001, com uma edição em espanhol/hebraico que ganhei.
Parar criar um Golem, são necessárias, três tipos de almas: Uma Cohen, uma Levita e uma Israelita e alguns outros mistérios. O meu melhor amigo era um que se chamava Levi e que brincava comigo de fazer homens de barro.
Quando não me encontrava na companhia de Levi, descia rua abaixo para um grande terreno baldio onde, em uma das suas paredes, eu fazia minhas cavernas e criava meus golenzinhos. Lembro-me de um bem grande que criara e que o guardei por muito tempo na casa da minha avó materna que sempre me contava estórias do bicho papão ou de criaturas que andavam pelos telhados à noite. Não me lembro que fim o meu golem tomou. Talvez tenha ganho vida.
Recentemente acessei o Google Street View e procurei pela antiga casa onde morei durante meus doze primeiros anos e também pela casa de Levi e pelo velho terreno baldio e, para minha surpresa, pouca coisa mudou.
Não me admiro que as vezes, me pego pensando que as crianças nos shtetls e guetos da Europa e mesmo nos Campos de Concentração durante a Segunda Guerra mundial e da opressão Nazista, não tivessem outras brincadeiras que não fazerem golems de barro sob a voz de algum rabino lhes contando estórias destas criaturas míticas criadas por homens sagrados. E não seria uma das melhores brincadeiras do mundo?"



Esta foi a lembranças mais poderosa que recuperei da minha infância e eu tinha sete ou oito anos quando estes eventos aconteceram na minha vida. Certamente foram recordações místicas da centelha deste Santo Cabalista, impressões, um sopro divino vindo dos shtels da Morávia e de Praga.

Outras Evidências

"O controle sobre qualquer coisa ou situação é uma ilusão do ego e impõe restrição para a atuação do Divino e da nossa própria alma para manifestar os seus mistérios".

Alguns meses antes do meu Despertar acontecer, em fevereiro de 2014, eu estava com minha namorada no apartamento dela, o de número 112. Eu havia levado o meu Notebook para que pudesse estudar, junto com ela, a sabedoria da Torá e seus códigos, uma vez que ela não possuía computador e nem internet. Saquei o Laptop da bolsa, o abri e cliquei no software de pesquisa dos Códigos da Torá. Queria demonstrar a ela o milagre que é a Torá de Moisés e que todos nós estamos escritos nela, como todas as nossas particularidades e como já possuo larga e longa experiência na análise dos Códigos, escrevi o nome dela em hebraico como palavra-chave e o meu como código alternativo esperando encontrar algum cruzamento. O que descobri naquela tarde faria emergir evidências daquilo que eu ainda não sabia: A unificação da minha néfesh com o ruach do Grão Rabino de Praga.

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Não apenas estávamos os dois codificados juntos no Tanach, mas também conectados pela mesma letra dos nossos nomes civis, a letra "Pei (פֵ)". A primeira coisa que descobri, além de estarmos codificados juntos, foi que, acima dos nomes nomes estava escrito "Shavit Tshri (שָׁבִיט תִּשְׁרֵי) - O Cometa de Tshri" - cruzando meu nome e nós nos reencontramos por ocasião da passagem do cometa Ison (C/2012 S1). Este código alternativo estava descendente na posição diagonal esquerda e onde ele terminava estava o ano do meu nascimento, 5726 (ה'תשכ"ו) que é 1966 e naquele ano houve um cometa cujo periélio foi em 21 de outubro de 1965, data esta que caiu no dia 25 de Tshri de 5726 (כה תִּשְׁרֵי ה'תשכ"ו)". Ao lado de "Shavit Tshri" eu descobriria meses mais tarde a expressão "Bën Mähren Qadësh".

בֵּן מַהֶרֶן קֹדֶשׁ
BËN MÄHREN QADËSH


Outros três anos seriam necessários para que eu penetrasse o segredo deste nome maravilhoso. Em 2016, uma jovem minha aluna sonhou e me informou que eu estava sendo procurado por pessoas na Alemanha e logo, creio que alguns dias depois, pessoas que estavam na Alemanha e queria se conectar à Torá e sua sabedoria me contataram. Eu procurei por todas as etimologias possíveis buscando o significado de "Mähren", uma vez que "Bën" e "Qadësh" eu já conhecia. Neste ano, 2017, eu estava meditando e estudando e então, resolvi novamente buscar a etimologia e o significado de Mähren. Tomei o Google Translate que esta instalado no meu smartfone e digitei Mähren sem perceber que estava no modo de identificação automática de idioma. Assustado vi o tradutor identificar Mähren como sendo alemão e o traduzir para Morávia!

No mesmo momento que isto aconteceu eu tive uma visão, um sonho lúcido, e vi que o Maharal de Praga era chamado de Mähren e, imediatamente desperto da visão, fui buscar evidência para saber se era verdadeira a visão ou coisa da minha cabeça cheia de Torá e impactado descobri uma placa em homenagem ao Santo Rabbi na qual estavam os dizeres:

Jehuda Löw Ben Bezalel 
Genannt Maharal (1525?-1609), 
Landesrabbiner von Mähren 1533-1573


Yehuda Löew Ben Bezalel - Maharal (1525 - 1609)
Rabino Nacional da Morávia 1533-1573

A data do nascimento do Maharal está errada pois, ele não poderia ter sido Rabino Nacional da Morávia aos 8 anos de idade. Foi aqui, quando encontrei esta placa, que outra experiência que eu tinha tido fez sentido. Eu estava no Rio de Janeiro em agosto de 2002 quando, numa tarde, eu senti uma elevação e uma voz me disse que eu deveria acrescentar ao meu nome Misha' Ël Ha' Levi o nome Yehudá. Talvez tenha sido ali que o ruach do Rabbi Löew entrou em mim se unificando à minha néfesh. Eu voltei do Rio no dia 26 de agosto que foi o dia 18 de Elul, o dia do hilulá do Maharal de Praga.

Assim, mais um mistério da reencarnação e do grande milagre que sou nesta foi revelado pelo Sagrado, bendito seja Ele, um assombroso segredo.

Conclusão

Ontem, quando comecei a escrever este artigo, eu estava analisando o Código "Bën Mähren Qadësh" quando me ocorreu procurar por Maharal nele e, para minha surpresa ele estava lá, codificado dentro do Salmo 144 versículos 4 e 5 e junto com o termo Yibur escrito por temurá (permutação):


אָדָם, לַהֶבֶל דָּמָה; יָמָיו, כְּצֵל עוֹבֵר.  יְהוָה, הַט-שָׁמֶיךָ וְתֵרֵד; גַּע בֶּהָרִים וְיֶעֱשָׁנוּ.



As letras em vermelho dentro do versículo cinco compõem o título Maharal no sentido da esquerda para a direita e onde a letra resh se encontra está a palavra "ovér" que se junta à letra "yud" do tetragrama e forma, por temurá, o termo yibur e isto em estreita proximidade com "Bën Mähren Qadësh" na matrix, como se pode ver abaixo.

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Em 2003, nós compramos o Box da 4ª temporada de Os Arquivos X para assistirmos nas noites de quarta-feira no espaço honônimo que havia criado alguns dias antes de viajar para o Rio de Janeiro no ano anterior em agosto. Neste Box está o episódio "Kaddish" aqui chamado de "Oração para um morto" e que trata da mítica história do Golem. Neste episódio um jovem chamado Isaac Lúria é assassinado por Neonazistas e então, sua noiva cria um Golem usando o Sêfer ha'Yetzirá de seu pai. O episódio é uma homenagem ao Rabbi Isaac Lúria e ao Maharal de Praga.

Eu recebi o sopro do Divino que me trouxe a revelação de que Maharal estaria codificado no Tehilim (Salmos) 139 versículos 15 e 16 e supreendentemente está mesmo.


גָּלְמִי, רָאוּ עֵינֶיךָ, וְעַל-סִפְרְךָ, כֻּלָּם יִכָּתֵבוּ: יָמִים יֻצָּרוּ; ולא (וְלוֹ) אֶחָד בָּהֶם.וְלִי--מַה-יָּקְרוּ רֵעֶיךָ אֵל; מֶה עָצְמוּ, רָאשֵׁיהֶם.

O início do versículo 16 diz "Galmí (גָּלְמִי)" cuja tradução é "O meu golem..." e a partir da palavra "bahem (בָּהֶם)" a cada cinco letras está "Maharal".


Ainda há uma outra referência secreta ao Sêfer Yetzirá (Livro da Formação) no verso que se encontra na palavra "sifrêcha (סִפְרְךָ)" e na palavra "yutzarú (יֻצָּרוּ)". O primeiro, "sifrêcha (סִפְרְךָ)" da raiz da palavra "sêfer (סֵּפֶר)" que é "livro" e, depois, em segundo, a palavra "yutzarú (יֻצָּרוּ)" raiz de "yatzar (יצֶר)" que é "formar" e que, através da cifra cabalistica (temurá) chamada "Otiót mi-Ocharot (אותיות מאוחרות)" e que eu chamo "Avgad Qidmá" a letra "vav (וּ)" de "yutzarú (יֻצָּרוּ)" transformando a palavra com a mudança de "nikudot" em "yetzirá" e junto com "sêfer" revelando "Sêfer Yetzirá (ספר יצירה)" onde a fórmula para se fazer um Golem está codificada.

גָּלְמִי, רָאוּ עֵינֶיךָ, וְעַל-סִפְרְךָ, כֻּלָּם יִכָּתֵבוּ: יָמִים יֻצָּרוּ; ולא (וְלוֹ) אֶחָד בָּהֶם.

Em 2002, o meu irmão Ariêh teve um sonho onde estávamos criando um Golem às margens de um rio e neste sonho a fórmula de como fazer a criatura lhe foi monstrada. Não sabia eu e nem tinha como saber que eram revelações a centelha do Maharal, abençoada seja sua lembrança.

A Gematria

A gematria que me foi revelada pela centelha do Santo Rabbi em mim, o Maharal de Praga, é tão importante e tão divina pois revela outros mistérios que estão conectados com a alma do Grão Rabino da Morávia. Na Torá Bereshit, no capítulo 2 no versículo 7 nós lemos: "E formou Adonai Eloqim a Adão do pó de Adamá e soprou nas suas narinas Neshamá viva".

וַיִּיצֶר יְהוָה אֱלֹהִים אֶת-הָאָדָם, עָפָר מִן-הָאֲדָמָה, וַיִּפַּח בְּאַפָּיו, נִשְׁמַת חַיִּים; וַיְהִי הָאָדָם, לְנֶפֶשׁ חַיָּה.

A parte marcada em azul no verso original hebraico é "Eloqim ët ha' Adam afar... (אֱלֹהִים אֶת-הָאָדָם, עָפָר)" que é "Elohim a Adão do pó..." e a gematria deste trecho que fala da formação do "Golem Adão" é exatamente 887.

מוראבה
887 (Neelam)

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Ao investigar o verso, perguntei à Torá se, porventura, Maharal estaria codificado no capítulo 2 do Bereshit (Gênesis) e para minha absoluta surpresa Maharal está lá criptografado a cada 47 saltos equidistantes sendo cruzado pelo versículo 7 que narra a formação do barro de Adamá do golem de Adão.

O Cometa Do Maharal

Entre janeiro e março de 1514 um grande cometa apareceu cruzando a constelação de Leão. Ele foi retratado em uma gravura em madeira por Martin Bailey (1492-1528) chamada Melancolia. Um alguns dias depois da passagem deste cometa o Maharal nasceu, na noite de Pessach de 5274 (10 de abril de 1514) e foi chamado de Loëw que em alemão significa "Leão". O cometa veio para anunciar o nascimento do Maharal de Praga. Em hebraico "Be' 5274 ha'shavit ha'Maharal (ב'הרעד השביט המהר"ל)" que se traduz para "Em 1514, o cometa do Maharal" tem a gematria resultante em 887.

No meu livro, que ainda estou escrevendo, eu havia recebido do Divino esta informação sobre o cometa do Maharal antes de encontrar o registro deste evento celeste:

"Uma grande estrela adornada por um belíssimo véu azul, cruzava os céus nos dias do nascimento do menino. Foi o cometa Hale-Bopp[1]. Certamente Deus havia enviado um anjo para anunciar o nascimento de uma grande alma. Uma luz brilhou nos céus e outra no quarto de Frida na noite só dia 18 de Elul".



[1] C/1995 O1

A gravura de Martin Bailey onde o cometa foi retratado

Este sinal é muito importante pois, no Tehilim péreq 19 está escrito "Ha'shamayim messaprim kevód Ël (הַשָּׁמַיִם, מְסַפְּרִים כְּבוֹד-אֵל) - Os céus enumeram a glória de Ël..." declarando que os céus são o pergaminho do Sagrado, bendito seja Ele, e que o cometa é a Sua pena, a Sua caneta, o instrumento de Metatron declarando os mistérios do Divino. A gematria destas dezessete letras em quatro palavras é igual a 887, a numerologia cabalística de "Yibur Maharal mi-Praga (Reencarnação do Maharal de Praga)".

O termo "Yibur (עיבור)" possui a gematria igual a 288 e esta é a mesma de Judá Loëw Ben Betzalel (יהודה ליווא בן בצלאל) que é o nome do nosso mestre, o Maharal de Praga. Ao que tudo indica, recebi quando nasci, também, a centelha do nosso mestre e esta foi a razão da minha brincadeira favorita durante a infância na casa do meu amigo Levi: Fazer Golens!  

Estas são as evidências do grandioso milagre e preciosidade que carrego dentro de mim, além, claro, das outras muitas centelhas de almas que já revelei em outros escritos e que certamente tiram o sono dos religiosos e os deixam mais perturbados ao perceberem que eles não dominam o Divino e nem podem determinar onde, quanto e em quem uma centelha sagrada será, por determinação de Hashem, bendito seja o Seu Nome para sempre, reencarnada e que terão que prestar contas a D' us por haverem rejeitado pessoas nas quais o Sagrado reencarnou os seus santos rabinos.

O Segredo Da Minha Circuncisão

Eu fui circuncidado no dia 3 de agosto de 2003 que, no calendário hebraico caiu no dia 5 de Av de 5763, um dia especial e esplendoro, pois foi o Hilulá do Leão Sagrado de Safed, o Rabino Isaac Lúria.

Em hebraico "Circuncisão no Hilulá do Ari" é "Brit Milá Hilulah Ha'Ari (בְּרִית מִילָה הִילּוּלָה האֲרִי)" e a gematria Avgad é 887. Tanto o Maharal como o Arizal eram chamados de Leão.

É o Sagrado quem realiza a Sua obra e os Seus mistérios e não homem que desejam controlar o Sagrado rejeitando os Seus milagres para amparar as suas próprias e mundanas leis religiosas.

Este relato de reencarnação não termina aqui, pois ainda há mais evidências que serão acrescentadas aqui assim que o Santo permita, bendito seja Ele.

"EU SOU O MISTÉRIO DO ZOHAR SAGRADO, O PROCLAMADOR DO DIVINO (אני הסוד הזהר הקדוש נביא ליהוה)".
=887

E para terminar esta profunda e divina revelação, este despertar maravilhoso, selo com o que me deu o Sagrado, bendito seja Ele: "O segredo do Maharal é um número da QABALÁH (הַסוֹדִי הַמהר"ל מִסְפָּר הַקְבָּלָה)". Esta frase enigmática tem a mesma gematria que foi revelada no meu sonho com a Morávia, ou seja, 887.

Autor
Bën Mähren Qadësh
Misha' Ël Ha' Levi



[1] Sêfer Yetzirah.
[2] Gênesis 12:5





O Artesão Da Luz