Iniciei a minha "Nessiá" nesta manha de 24/03/2010 pelos "Caminhos Místicos" do Deserto dirigindo-me até o "Oásis Interior" onde, encontrei dentro de uma Suká armada junto à fonte do "Yarden (Jordão)" o velho Bahir, assentado sobre gordas almofadas. - Sh´lamá Lukh - saudei-o, ao que ele me devolveu - Lukh Sh´lamá. Iniciei a minha conversa como o Velho Místico, perguntando-lhe: - No Zohar Alef HaQadmah, Inicia-se com "Rabbi Chizqiáh patach (Rabbi Chizqiáh abriu...)". Por que "Patach" é usado aqui? Bahir tomou um bastão de qetoret samim, acendeu-o e deixou que o ar fosse impregnado com o o aroma de q´manon, que imediatamente provocou a "Aliyah" da minha consciencia.
- Saiba que a vogal "Patach" é "Chochmáh (Sabedoria)" e portando, "Patach" indica que ele abriu com "Devarei HaChochmáh (Palavras de Sabedoria)" e não com "Palavras Comuns". Esta é a razão secreta de porque "Patach" é usado aqui - disse-me o Velho Bahir.
Gosto muito das minhas conversas com os "Tzadqim Nistarim" todas os dias, e a cada dia banho-me nas águas do Jordão recebendo revelações dos mistérios da Torah Sagrada de Hashem, e nesta mística manhã não foi diferente. Conectei-me com a Alma de Rabbi Chizqiáh e ele logo me comandou que eu fosse ao Deserto e encontra-se com o Velho Bahir.
O Zohar nos revela que é no Deserto onde o mistério está, e por isto devemos ir ao deserto onde tudo começou, encontrar os Patriarcas Sagrados para aprendermos os mistérios elevados da Torah.
O velho Bahir revelou-me apenas isto neta manhã, mas foi uma grande porção que elevou a minha Alma aos mais altos niveis.
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