Artigo Revisado
24/08/2023
ADVERTÊNCIA
"A intenção deste artigo não é estimular e nem permitir a violência, preconceito e doenças espirituais semelhantes e, eu, o autor, não permito que minhas palavras e ensinamentos sejam distorcidos e usados de forma a estimular ou incitar violência."
PASTORES
BONECOS DE VENTRILOQUO
O termo Ventríloquo vem do Latim "Venter (Ventre)" e "Loqui (Falar)" significando "Ventre que fala", no Latim moderno "Ventriloquium." No grego, engastrimythos, literalmente "falando pela barriga", que originalmente não era um truque de artista, mas sim uma espécie de discurso interno estrondoso, considerado um sinal de possessão demoníaca.
Pastores e padres são bonecos de ventríloquo e o ventriloquista mór é Samael, o demônio, que derrubou a humanidade usando Lashon Ha'Rá (maledicência). O Diabo fala através desses líderes religiosos.
Recentemente eu vi, num Podcast famoso, o Inteligência Ltda, um famoso reverendo cristão evangélico, com o uso excessivo de sua verborragia, justificando que, se seu filho e neto que são homossexuais, vivessem no tempo da Lei, como eles (pastores) falsamente chamam a Torah, eles, seu filho e neto, teriam sido assassinados e, quando o rabino que participavam com ele no Podcast, tentava explicar que não era assim, não conseguia espaço, pois o boneco do ventríloquo verborragiava pela boca manifestando o lashon ha'ra originado no ventre de seu professor demônio, uma enxurrada de mentiras vinda da boca do seu mestre, Samael (chás ve'shalom), não permitindo que o rabino explicasse a verdade. E qual é a verdade?
“Ai do homem, diz Rabbi Shimeon Bar Yohai, que afirma que a Torá pretende se relacionar unicamente com coisas banais e narrativas seculares, pois, se assim fosse, então, nos tempos atuais também a Torá poderia ser escrita com narrativas mais atrativas. Na verdade, porém, a questão é assim: O mundo superior e inferior são estabelecidos sobre um e o mesmo princípio; no mundo inferior é Israel (consciência) , no mundo superior são os anjos. Quando os anjos desejam descer ao mundo inferior, eles têm que vestir roupas terrenas. Se isto é verdade para os anjos, quanto mais para a Torá, por quem, de fato, o mundo e os anjos foram criados iguais e existem. Todo o mundo poderia simplesmente não ter suportado olhar para ela. Agora, as narrativas da Torá são as suas vestes. Aquele que pensa que estas peças de vestuário são a própria Torá merece perecer e não têm participação no mundo vindouro. Ai dos tolos que não procuram mais do que veem. Um roupão elegante não é mais valioso do que o corpo que o carrega, e mais valiosa que o corpo é a alma que o anima. Tolos! veem apenas a roupa da Torá! O inteligente vê o corpo, o sábio porém vê a alma, mas na Era Messiânica do Despertar, alma superior da Torá (os seus segredos ocultos) será revelada.”
Zôhar – O Livro Do Messias - Século Iº
Rabbi Shimeon deixou claro que a Torá é um Livro de Códigos e precisa ser olhada a partir desse prisma e somente aqueles que conhecem as chaves para quebrar esses Códigos poderão penetrar os seus segredos.
O talmude declara que, aquele que começa o estudo da Toráh pelo P'shat (Literal), não terá entrada permitida no Olam ha'bá (mundo vindouro).
O Zohar tem um longo discurso sobre as penas de morte ordenadas na Torá e afirma que, dentro dessas leis prescritas, existem quatro tipos de sentenças. Em outras palavras, não cabia ao Estado decidir se a execução seria na forma de cadeira elétrica ou decapitação, como ocorreu ao longo dos milênios. Em vez disso, o que aprendemos é que existe uma prescrição de qual pena de morte alguém merece. A aplicação de tais penas não estava sobre a tutela dos magistrados ou seja, condenados os transgressores, a pena não era aplicada, pois ela está sobre o domínio de mishpatim e sob as leis do gilgul (transmigração da alma), em outras palavras, é proibido ao homem matar o homem.
Na Toráh, esses aspectos negativos em nós são chamados "Goyim (Nações gentias)". Goy (singular) não é uma referências à pessoas, mas, aos aspectos impuros das qlipot (cascas negativas) que estão anexadas em nossas almas.
O talmude, no tratado Avoda Zará (26b, Tosephoth), diz o seguinte: “Deve-se matá-los, mesmo o melhor dos goiym”. Evidentemente o talmude não está comandando matar pessoas, mas, sim, nossos aspectos negativos, ou seja, corrigi-los, que é o mesmo que matar esses aspectos.
Como exemplo, podemos citar as primeiras palavras da porção Ki Tetsê (כִּי-תֵצֵא) da Toráh (Devarim 20:1), que diz "Ki tetsê la'milchamáh al-oivêcha (כִּי-תֵצֵא לַמִּלְחָמָה עַל-אֹיְבֶךָ) - Quando saíres à guerra contra o teu inimigo...". Aqui, a Toráh não nos está comandando ir e fazer guerra contra outras pessoas mas, sim, contra os nossos inimigos interiores, nossos aspectos negativos que precisam ser corrigidos e a prova está em "al-oivêcha (עַל-אֹיְבֶךָ) - contra vosso inimigo, onde, as letras finais (sofei-teivot) se juntam para forma o pronome de tratamento "você (לך)." Quem é o inimigo? É você mesmo...
עַל-אֹיְבֶךָ
Gosto muito de uma série americana de 2009 com Christian Slater como protagonista chamada My Own Worst Enemy onde ele é Edward Albright e seu disfarce, Henry Spivey, que não tinha conhecimento de sua vida dupla. Albright, interpretado por Christian Slater , foi implantado com um chip que permite que seus manipuladores mudem fisicamente a personalidade de Albright para a de seu disfarce. No entanto, no episódio piloto , houve um mau funcionamento que fez com que as personalidades de Albright mudassem aleatoriamente, revelando sua vida secreta ao seu pseudônimo. Henry foi então jogado na vida altamente perigosa de Edward, sem nenhuma maneira real de os dois se comunicarem, exceto através de curtas mensagens de vídeo no celular. Albright era o pior inimigo dele mesmo...
Os cristãos, inspirados por Samael (chás ve'shalom), tomaram esses ensinamentos do talmude e incitaram seus povos a assassinar os judeus ao longo dos séculos. O cristianismo é o anticristo.
Os cristãos tomaram a bíblia e a interpretaram literalmente e encheram o mundo de violência e assassinato, acusando os judeus da própria violência que praticam como argumento para os matar e saquear os seus bens.
Martinho Lutero, o reformador protestante, tomou esses ensinamentos secretos e espirituais e os interpretou, propositalmente, de forma literal, redigindo um tratado, em 1543, o qual intitulou "Von den Juden und ihren Lügen - Sobre os judeus e suas mentiras" e encheu o mundo de violência e assassinato. Lutero escreveu:
'Aqueles que continuam aderindo ao Judaísmo "devem ser considerados como sujeira.", escreveu ainda que eles são "cheios de fezes do diabo ... que eles chafurdam como um porco" e a sinagoga é "uma prostituta incorrigível." Ele argumenta que as suas sinagogas e escolas devem ser incendiadas, os seus livros de oração destruídos, rabinos proibidos de pronunciar sermões, casas arrasadas, e propriedade e dinheiro confiscados. Eles não devem ser tratados com nenhuma clemência ou bondade, não permitir nenhuma proteção legal, e esses "vermes venenosos" devem ser dirigidos a trabalho forçado ou expulsos para sempre. Ele também parece tolerar o assassinato de Judeus, escrevendo "temos culpa em não matá-los."
Os nazistas levaram a vontade de Martinho Lutero a cabo. Na entrada do Campo de Concentração de Auschwitz, eles ergueram uma placa com os dizeres "Arbeit Macht Frei (O Trabalho Liberta)" e foi ali que eles mataram milhares de pessoas através do trabalho forçado.
Trabalho forçado é o significado secreto do nome Amaleq (עמלק)" que é um constructo de "Amal quf" cujo significado é "Fazer esfriar a alma através do trabalho forçado" e de "Am-laq (Povo que lambe sangue).
Por que, com a Solução Final, os nazistas decidiram construir os campos de concentração no leste europeu? Porque eles sabia que uma Europa cristã jamais iria denunciar o assassinado dos judeus nos campos de concentração nazistas.
AS QUATRO SENTENÇAS
As quatro penas de morte ordenadas na Torá são - morte por decapitação, asfixia, incineração e lapidação. Parecem, à principio, primitivas e cruéis, e conduzem os tolos a acreditarem na tolice de que Ha'Shem é mal, cruel e sanguinário (como o boneco de ventríloquo afirmou no podcast) e é por isso que estudamos QABALÁH, porque sem o Zôhar, não podemos compreender absolutamente nada nas Qituvei Ha'Qodeshim e somos induzidos pelo Satan a interpretá-las literalmente dando permissão para a violência, chás ve'shalom (Hashem não o permita).
Os pastores e padres, esses bonecos de ventríloquo, afirmam, falsamente, que Deus mudou pois antes ele era severo e vingativo e agora, e é bondoso e compassivo (como afirmou o reverendo no podcast). Ora, o que foi que Hashem declarou pelos lábios de Malachi Ha'Novi?
“Porque eu, o Yud Hê Vav Hê, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos”
כִּי אֲנִי יְהוָה, לֹא שָׁנִיתִי; וְאַתֶּם בְּנֵי-יַעֲקֹב, לֹא כְלִיתֶם.
Malachi 3:6
"Os quatro tipos de morte são níveis de limpeza e cura para a alma. Cada tipo de morte remove um tipo diferente de negatividade. Uma alma precisa experimentar todos os tipos de morte em diferentes vidas. A pessoa deve superar todos os medos da morte porque a alma nunca morre, mas é transformada."
A Torá está dizendo que a punição pode ser um instrumento de Deus, e que em um julgamento, se uma pessoa merece alguma forma de pena de morte, é isso que ela pode esperar; nos alertando para não cometer crimes ou então haverá um método horrível de nossa morte? Não, deixe-me assegurar-lhes o que o Talmude nos diz: Segundo ele (o Talmude) a pena de morte nunca aplicada e que nunca poderia acontecer porque o sistema judicial aqui referido exigia nada menos do que duas testemunhas; não poderia haver nenhuma evidência circunstancial, nenhuma outra forma de evidência, nenhuma impressão digital. O que é preciso são duas testemunhas que possam testemunhar que viram a situação com seus próprios olhos e, como duas testemunhas nunca contaram a mesma história, não havia pena de morte. O Talmude também afirma que o Sanhedrin (Tribunal Rabínico) só funcionava uma vez a cada setenta anos.
Então, se a pena de morte nunca aconteceu, por que esta seção inteira da Torá foi prescrita? O Zôhar explica que estamos falando sobre as quatro maneiras de morrer; que todo tipo de morte cairá em uma dessas quatro categorias, não importa o que seja. O Zôhar e Rav Isaac Luria (o Arizal) explicam que estas penas de morte estão relacionadas ao nosso tikun (processo de correção) e que todos nós voltamos, somos reencarnados de acordo com Sabá d'Mishpatim, na maioria das vezes sem saber que podemos ter feito algo para ter merecido a pena de morte em uma vida anterior.
"Nada acontece neste mundo sem uma causa prévia colocada em ação em alguma vida anterior."
No entanto, de acordo com o Talmude, não há como ter sentenciado alguém fisicamente e, portanto, isso nunca aconteceu. Não há como indiciar e condenar à morte outra pessoa por um crime cometido. Portanto, uma vez que existe justiça no universo e nada acontece de repente e nem por acaso, e, então, a pergunta é de onde veio isso e por que a merecemos?
Se uma pessoa morre em um prédio que desaba, isso significa que essa pessoa morreu por apedrejamento, morte também chamada de "lapidação". Se uma pessoa morre em um prédio em chamas, isso é morte pelo fogo. Se uma pessoa é apunhalada até a morte, isso é morte por lança, ou se engasga com um pedaço de comida e morre, isso é morte por enforcamento (asfixia). São esses quatro tipos de morte que representam cada morte prescrita e ordenada na Torá.
As vezes a pessoa é atingida por uma pedra e, como consequência, vem a falecer. Isso é morte por apedrejamento, lapidação, devido ela ter transgredido algum preceito da Torá cuja sentença é esse tipo de morte.
O que é quando as artérias são bloqueadas? O que isto significa? Para entender isso, vejamos o que acontece quando alguém é enforcado. Como esse indivíduo morre? Sufocando até a morte. A mesma coisa acontece em uma artéria obstruída, o que pode resultar em um derrame ou ataque cardíaco; isso resulta na única ideia de asfixia.
Sem entrar em todos os detalhes, para resumir, o Zôhar nos lembra de fazer todas as tentativas para limpar nosso tikun. Ele também nos oferece o conhecimento para que possamos alcançar o Dharma. É por isso que temos a porção de Shoftim no mês de Elul (Virgem) que antecede o mês de Rosh Ha'Shaná, Yom Ha'Kippurim e Sukkot. Com a ajuda de Shoftim, podemos nos limpar antes de entrarmos no ano novo em Rosh Ha'Shanah. E ao nos purificarmos, sabemos que nosso Ano Novo não será estabelecido com base em ações negativas pelas quais somos responsáveis, ou por alguma negatividade de mil anos atrás ou de mil vidas pelas quais podemos ter voltado.
No entanto, agora, nós estamos em um momento no qual não existe muita distância entre causa e efeito e as pessoas estão recebendo as consequências de suas ações negativas quase que imediatamente.
"Quatro coisas cancelam o castigo de um homem, a saber, tsedaqá, súplica, mudança de nome e mudança de conduta."
- Talmud Bavlí Rosh Ha'Shaná 16b
Os 4 tipos de morte são níveis de limpeza e cura para a alma. Cada tipo de morte remove um tipo diferente de negatividade. A alma precisa experimentar todos os tipos de morte em diferentes vidas. A pessoa deve superar todos os medos da morte porque a alma nunca morre, mas é transformada.
Sekilá
סְקִילָה
(Lapidação)
Chochma (י)
Serifá
שְׂרֵפָה
(Queima)
Bina (ה)
Harag
הֲרִיגָה
(decapitação)
Zeir Anpin (ו)
Chenek
חֶנֶק
(Asfixia)
Malchút (ה)
סְקִילָה וּשְׂרֵפָה וַהֲרִיגָה בְּסַיִף וְחֶנֶק
No juízo dos céus e da Terra, se condena por esses quatro tipos de mortes, ao anjo do mal, SAMAEL, o único culpado, o anjo que é responsável pela queda de Adão, pela queda dos filhos de Adão, neste mundo. Por isso todos os que não conhecem os segredos profundos da Torah, creem que podem queimar, decapitar, enforcar e apedrejar seus próximos. Não tem nada a ver! Não se lapida seu próximo, não se enforca seu próximo, não se decapita seu próximo, não se queima seu próximo! Ao próximo não se toca. Se pode prender, enviar ao exílio, mas jamais as leis dos céus autorizam fazer isso com seres humanos, mas, sim, com Samael, o anjo do mal, que não é um ser físico, Então tão pouco podemos aplicar essa lei nele, fisicamente, porque é um anjo, e como tal, não tem corpo físico. Então como aplicar essa lei neste anjo do mal?
Tudo isso, são metáforas, pois para ele, precisamos de armas não físicas e sim espirituais, a Espada de D-us. A ESPADA de Ha"Qadosh Baruch hu, é o TETRAGRAMA, o YHVH (יהו"ה). A YUD, é a empunhadura, a VAV, é a espada e as duas HEY, são os fios da direita e da esquerda da lâmina da espada. Então o Nome de D-us, que é ESPADA, que altera as Leis da Natureza e faz milagres, nos permite DECAPITAR ao anjo do mal.
Para ENFORCAR, é preciso se fazer uma corrente, se utiliza a YUD e a VAV, quando se medita durante a relação sexual se asfixia o anjo do mal. A LAPIDAÇÃO, se faz com ONDAS, que atiram pedras. A YUD é a pedra, e a HEY, são os 5 dedos das mãos, para atirar a pedra e a Vav, é a onda. Para se QUEIMAR, utilizamos a YUD incandescente, acendendo a letra Yud, que ilumina a Vav e a Hey.
Jamais um tribunal terreno decreta por pena de morte ao ser humano. JAMAIS. As quatro mortes definidas, são para o anjo do mal, que instigou a serpente a induzir Chavah e Adão comer da arvore do conhecimento do bem e do mal e que provocou a morte neste mundo. Os que não compreendem as leis dos céus, vão matando pessoas, achando terem entendido os textos, mas estão seguindo P'shat (literal), o que é proibido. É um equivoco! Porque é preciso conhecer os segredos dos céus, para destramar as misericórdias dos céus, e com isso fazer reinar a misericórdia no mundo!
MATAR AO INFIEL, é MATAR AO ANJO DO MAL, SAMAEL, com o tetragrama, o YHVH (יהו"ה). O que ele quer (Samael), é destruir a humanidade. Quando o Talmude diz "Aquele que mata um Goy, alegra ao Criador", o GOY é o anjo do Mal, um aspecto negativo na própria alma da pessoa e que, quando é corrigido, alegra a Ha'Shem.
A Origem Da Religião Cristã
"EDOM"
מָה עֲבַד. קָרָא לְסָמָאֵל, וְאָתָא קַמֵּיהּ, וְאָמַר לֵיהּ תִּבְעֵי אוֹרַיְיתָא דִּילִי. אָמַר, מַה כְּתִיב בָּהּ. אָמַר לֵיהּ, לֹא תִרְצַח. דָּלִיג קוּדְשָׁא בְּרִיךְ הוּא לַאֲתָר דְּאִצְטְרִיךְ. אָמַר ח"ו, אוֹרַיְיתָא דָּא דִּילָךְ הִיא, וְדִילָךְ יְהֵא, לָא בָּעֵינָא אוֹרַיְיתָא דָּא. אָתִיב וְאִתְחַנָּן קַמֵּיהּ, אָמַר מָארֵיהּ דְּעָלְמָא, אִי אַתְּ יָהֲבָהּ לִי, כָּל שָׁלְטָנוּ דִּילִי אִתְעֲבָר, דְּהָא שָׁלְטָנוּ דִּילִי עַל קְטּוּלָא אִיהוּ, וּקְרָבִין לָא יֵהוֹן וְשֻלְטָנוּ דִּילִי עַל כֹּכָבָא דְּמַאֲדִים, א"ה כֹּלָּא אִתְבְּטַל מֵעָלְמָא.
"Ele (O Sagrado) chamou Samael (O Demônio) o ministro de Esaú (Edom/Roma) acima e lhe perguntou: "Você aceita a minha Oráita (Torá)?". Samael perguntou: "O que está escrito Nela?" O Sagrado lhe respondeu: "Não matarás (Êxodo 20 verso 13)!". Samael afirmou: "D'us me livre! Está Oráita (Torá) e Sua e deve permanecer Sua. Eu não desejo tal Oráita (Torá), e implorou: "Mestre do universo, se você me der esta Torá, todo o meu governo vai cessar, já que toda a minha dominação baseia-se em assassinato. E se eu aceito esta Torá, não haverá mais guerras. Meu governo é influenciado pelo planeta Ma'adim (Marte) que regra o derramamento de sangue".
- Zôhar Parashat Balak 142
O cristianismo que é o culto de Samael na terra, roubou as Qituvei ha'Qodeshim, a traduziu e interpretou literalmente seguindo as instruções de seu mestre, e encheu o mundo de violência.
Esse reverendo e seus asseclas, todos animados pelas centelhas de Adão Belial e das Qlipot do Mal, são o instrumento do diabo para encher o mundo de violência e antissemitismo (que é contra o Nome Santo) e profanar o Nome do Qadosh baruch hú e seu discurso precisa ser rejeitado e combatido veementemente.
Autor
Bën Mähren Qadësh
Traduzido Do Espanhol
QABALISTA