A Morada De Deus
“E
temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa
de Deus; e esta é a porta dos céus. E chamou o nome daquele lugar Bet-Ël, porém
havia sido Luz o nome da cidade, no principio”.
Gênesis 28:17 e 19
Orion é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação podem ter como elemento do seu nome o genitivo "Orionis".
É reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.
A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alpha Orionis) de magnitude aparente 0,50, Rigel (Beta Orionis) de magnitude aparente 0,12, Bellatrix (Gamma Orionis) de magnitude aparente 1,64 e Saiph (Kappa Orionis) de magnitude aparente 2.06.
É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta Orionis) de magnitude aparente 2,23, Alnilam (Epsilon Orionis) de magnitude aparente 1,70 e Alnitak (Zeta Orionis) de magnitude aparente 2,03, popularmente conhecidas como "As Três Marias", que formam o cinturão de Órion e estão localizadas no centro da constelação.
Nesta constelação também encontra-se uma das raras nebulosas que podem ser vistas a olho nu, a Nebulosa de Órion que é uma região de intensa formação de estrelas.
As constelações vizinhas são Gemini (Gêmeos), Taurus (Touro), Eridanus, Lepus (Lebre) e Monoceros (Unicórnio).
A principal estrela de Órion (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion. Apesar de ter a designação α ("alpha") na Classificação de Bayer, ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).
Acredita-se que o seu nome é uma contração do árabe يد الجوزا yad al-jawzā, ou "a mão do (guerreiro, homem) do centro". Jauza, o do centro, inicialmente se referia a Gémeos entre os Árabes, mas a algum momento decidiram referir-se a Orion por este nome. Durante a Idade Média o primeiro caracter do nome y (ﻴ, com dois pontos sob ele), foi erroneamente traduzido para o Latim como um b (ﺒ, com um ponto apenas), e Yad al-Jauza tornou-se Bedalgeuze. Então, durante o Renascimento, alguém tentou derivar o nome árabe deste nome corrompido, e decidiu que ele foi escrito originalmente como Bait al-Jauza. Esta pessoa imaginativa então declarou que Bait seria "braço" em Árabe, para surpresa dos árabes em todo o mundo. Um linguista sem nome da Renascença então "corrigiu" a grafia para Betelgeuse, e o termo moderno nasceu. Para que Betelgeuse tivesse o sentido do "braço do centro", o original deveria ser ابط Ibţ (al-Jauza).
Mas o que é Betelgeuse? O nome é na verdade “Bet-Ël Geuse” cujo o significado é “O Centro da Casa de Ël (Deus)”.
Betelgeuse é na verdade o Portão de entrada para a Casa de Deus, o Criador, pois é um berçário estelar, uma fabrica de estrelas e é ali que Deus mora, conforme o sentido literal do texto do Gênesis, mas há outros profundos mistérios.
A matriz acima é a do capítulo 28 do Gênesis e dentro deste texto eu encontrei “Kassil” que é o nome hebreu de Órion codificado e que é cruzado pelo verso 16 que diz “Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia”.
A Cidade Invisível
"Ele construiu uma cidade e lhe chamou Luz; que é o seu nome até o dia de hoje”
Juízes, 1, 26
Luz (לוז) é o local bíblico de sonho angelical de Jacob, como mencionado acima, e é também conhecida como a Casa de Deus ea Porta para o céu. Luz é uma cidade impenetrável na antiga terra de Israel, que só pode ser acessada através de uma caverna secreta escondida por uma árvore de avelã. Além disso, é-nos dito que, depois que foi conquistada, outra cidade também chamada Luz foi construída em outro país oriental, uma virtual "Shangri-la", onde a morte não existe e só a verdade pode ser dita.
É tão certo que a entrada desta cidade inter-dimensional é secreta e que não pode ser vista a olhos nus e por qualquer um, que alguns versos no Livro de Shofetim (Juízes), nos dizem: E a casa de José mandou espias a Betel, e foi antes o nome desta cidade Luz. E viram os espias a um homem, que saía da cidade, e lhe disseram: Ora, mostra-nos a entrada da cidade, e usaremos contigo de misericórdia (Juízes 1:23-24)”.
Há um profundo enigma aqui que deixa claro que a cidade é invível aos olhos, porque os espias, que eram dotados de habilidades místicas entre as quais incluía-se levitação e invisibilidade, viram um homem sair dela, mas eles não viram a cidade a ponto de captura-lo e “motivá-lo” a monstrar-lhe a entrada secreta para cidade.
“E, mostrando-lhes ele a entrada da cidade, feriram-na ao fio da espada; porém àquele homem e a toda a sua família deixaram ir”.
Juízes 1:26
Estaria esta cidade inter-dimensional situada neste mundo, acima dele ou dentro da Constalação de Órion?
PASSAGEM PARA ORION?
Um universo paralelo é uma hipotética realidade separada que coexiste com a nossa própria realidade. Um grupo específico de universos paralelos é chamado um "multiverso", embora este termo também pode ser utilizado para descrever os possíveis universos paralelos que constituem a realidade. Embora os termos "universo paralelo" e "realidade alternativa" são geralmente sinônimos e possam ser intercambiáveis na maioria dos casos, há por vezes uma conotação implícita adicional com o termo "realidade alternativa" que implica que a realidade é uma variante do nosso próprio. O termo "universo paralelo" é mais genérico, sem quaisquer conotações que impliquem uma relação, ou falta de relacionamento, com o nosso próprio universo. Um universo onde as próprias leis da natureza são diferentes - por exemplo, aquele em que não há leis de movimento - seria na contagem geral, como um universo paralelo, mas não uma realidade alternativa.
A hipótese da mecânica quântica real de universos paralelos é "universos que são separados uns das outras por um único evento quântico.
Seria a Cidade de Luz uma realidade alternativa ou um outro universo escondido na Constelação de Órion. O texto bíblico deixa claro que a cidade era invisível aos olhos e que pessoas ao saírem dela, tornavam-se visíveis.
Dentro do texto hebraico de Juízes temos codificado a ocorrência do nome hebreu de Órion (Cassil) duas vezes.
Este mistério profundo aqui revelado me fez recordar o filme A Múmia, no qual a cidade de Hamunaptra é invisível aos olhos e só pode ser vista pelos que sabiam o segredo.
Esta claro agora que, dentro da Sabedoria Escondida da Torah há mistérios praticamente insondáveis e de aterrorizar a alma e por esta razão foram escondidos.