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Os Verdadeiros Anunnki

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sábado, 1 de julho de 2023

CHATOM ET HA'EMET: SELANDO A VERDADE


"Tudo o que existiu, existe e existirá até o fim dos tempos está incluído na Torá, os Cinco Livros de Moshé... e não apenas no sentido geral, mas inclusive os detalhes de cada pessoa, individualmente". 

Rabi Eliyahu, O Gaon de Vilnius


Os códigos do Tana'k não existem apenas para se descobrir informações sobre o futuro ou particularidades de cada ser humano vestido em pele neste planeta. Eles existe também para que a verdade possa ser verificada e comprovada. Eles existem para que as palavras e a sabedoria dos chachamim possam ser provadas. Os códigos são o selo divino (chatom elohai) que torna impossível refutar a verdade validada por eles e, se qualquer religioso os querer desacreditar mesmo depois de revelados e provados, essa pessoa é perversa e está indo contra a verdade que Ha'Shem selou na Sua Toráh.

Por exemplo, muitos judeus não acreditam na lenda do Golem de Praga que foi criado pelo Rabino Yehudá Loëw Bën Betzalël (Maharal de Praga). Muitos acham e acreditam que a lenda do Golem é apenas um conto para crianças do século XVI mas, essa não é a verdade.

Muitos anos atrás, meu irmão, Ari, teve um sonho no qual a formula qabalística e as kavan'Ot que o Maharal de Praga usou para dar vida ao Golem foi mostrada a ele, e nós nunca tínhamos lido qualquer coisa que descrevesse o método. Muitos anos depois eu pude confirmar que o sonho havia sido uma revelação divina e era, na verdade, um recado para mim.

Ainda no mesmo ano, meados de 2002, eu descobri um código nos Tehilim 139 que viriam a selar que o Maharal de Praga havia verdadeiramente criado um Golem.

לֹא-נִכְחַד עָצְמִי,    מִמֶּךָּ: אֲשֶׁר-עֻשֵּׂיתִי בַסֵּתֶר;    רֻקַּמְתִּי, בְּתַחְתִּיּוֹת אָרֶץ. טז  גָּלְמִי, רָאוּ עֵינֶיךָ,    וְעַל-סִפְרְךָ, כֻּלָּם יִכָּתֵבוּ: יָמִים יֻצָּרוּ;    ולא (וְלוֹ) אֶחָד בָּהֶם. יז  וְלִי--מַה-יָּקְרוּ רֵעֶיךָ אֵל;    מֶה עָצְמוּ, רָאשֵׁיהֶם.

Os versículos acima são dos Tehilim 139, como já supramencionado, quinze, dezesseis e dezessete, nos quais lemos as palavras de Adão ha'Rishon, nosso pai:

"Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu Golem ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. E quão preciosos me são, ó Adonai, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!" 

Salmos 139: 15, 16 & 17

Dentro desses versículos, nós não apenas temos o termo Golem (גלם) mas também o nome o seu criador, o Maharal que é o acrônimo de Moreinu Ha'Rav Loëw (Nosso professor, o mestre Loëw) que está destacado em vermelho e codificado a cada cinco saltos equidistantes. Golem está destacado em verde no inicio do versículo dezesseis.

O MISTÉRIO DE CHANUKÁ

O rabino Chaim Vital (1542-1620), de abençoada lembrança, escreveu, em Sêfer ha'Chezionot (Livro das Visões), que ele é a essência de Chanuká e explicou a razão dele acreditar nisso.

"Dezoito de Kislev, 5370. Sonhei que arranjei um casamento para meu filho Samuel com a filha de Solomon Ragwan, e disse a Solomon: Você não reconhece a importância do meu nível, já que todos os aspectos de Chanuká estão aludidos no meu nome. Eu expliquei a ele. E eu acordei. Então, tive um segundo sonho no qual voltei e expliquei o que havia esquecido: O chet (ח) de Chaim (חיים) é o chet de Chanuká. Da mesma forma, inicialmente, o chet de Chaim alude às oito luzes de Chanuká. E junto a ele estão duas oliveiras (Zacarias 4:3), que são os dois "yudim (יי)" como se encontra no Zohar Raya Mehemna, Pinchás [III.244b], que cada yud é do tamanho de uma oliveira. Eles também são o segredo de "Estes são os dois filhos de Yizhar (Zacarias 4:14), uma vez que o azeite que sai das azeitonas também é chamado de "Yizhar", como está escrito: "Seu novo grão, vinho e azeite (Yizhar)" - Dt 7:13. Yizhar também foi o pai de Korach. O mem (מ) de Chaim é o mem da menorá (מנורה), que são as próprias luzes. Assim, a vela, o óleo e a luz estão aludidos no meu nome. O nome do redentor que foi o autor do milagre de Chanuká, Matatias, o Chasmoneu, também é mencionado no meu nome. O mem (מ) de Chayim é uma referência ao mem de Matatias. Eu expliquei mais grandes coisas sobre este assunto. Só me lembro do que escrevi."

Chaim Vital - Sêfer Ha'Chezionot


Em 1994, Doron Witztum Elyahu Ripps e Yoav Rosenberg, publicaram, na Statistical Science, volume 9, número 3, páginas 429 a 438, um ensaio sobre o fenômeno dos códigos da Torá intitulado "Sequências Alfabéticas Equidistantes no Livro do Gênesis." Na sinopse deste ensaio, eles descreveram:

"Observou-se que quando o Livro do Gênesis é escrito como séries bidimensionais, sequências alfabéticas equidistantes formando palavras com sentidos correlatos aparecem frequentemente em estreita proximidade. Desenvolveram-se ferramentas quantitativas para mesurar este fenômeno. A análise de randomização mostra que o efeito é significante ao nível de 0.00002."

Quando os autores usaram um teste de randomização para verificar quão raramente o padrão encontrado poderia surgir apenas por acaso, eles obtiveram um resultado altamente significativo, com p = 0,000016.

Um dos primeiros códigos descobertos e publicados pelos três cientistas Doron Witztum, Elyahu Ripps e Yoav Rosenberg, neste periódico matemático, foi o código Chanuká, que foi descoberto no Livro do Gênesis milênios antes de o evento com os Chasmoneus se realizasse. Neste código, Chanuká (החנוכה) apareceu em estreita proximidade com Chasmoneus (חשמונאי) sendo Chanuká (חנוכה) cruzado por Makabi (מכבי).

Eu tive ciência dos códigos da Torá pela primeira vez em 1986, em um periódico cristão intitulado Chamada da Meia Noite, que era assinado e colecionado pelo meu pai, Fiquei fascinado e nunca mais parei de pensar sobre o assunto dos Códigos. Ali, eu comecei a descobrir que as traduções do Tana'k não eram verdadeiras e iniciei a minha busca pela verdade.

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Acima, o código publicado na Statistical Science, em 1994, e no Livro The Bible Codes do já falecido jornalista Michael Drosnin em 1997. Na tabela pode-se verificar Ha'Chanuká (החנוכה) na posição vertical e marcado com a cor vermelha que é cruzado na horizontal por Makabi (מכבי) na cor azul e que é o acrônimo de Mi Camocha Baelim Adonai (מי כמוך באלים יהו"ה). Ao lado direito, na cor amarela e na posição diagonal surge Chasmonai (חשמונאי).

Em uma noite, não me recordo o mês e nem o dia, estava caminhando pelos corredores do Mogi Shopping Center no meu horário de lanche, pois eu trabalhava como vendedor de instrumentos musicais, áudio e vídeo em uma loja do Grupo Guedes Sound, quando, subitamente, um pensamento me tomou: Será que já existe algum livro sobre os Códigos da Bíblia?

O pensamento me fez mudar o rumo e ir até a loja da Livraria Siciliano que havia no Mogi Shopping. Assim que olhei para a vitrine, meus olhos encontraram, à primeira vista, ao Livro O Código da Bíblia. Verifiquei o preço e vi que custava R$30,00. Enfiei a mão no bolso direito da calça para descobrir que este era o exato valor que se guardava nele. Não titubeei. Entrei, e comprei ao livro. 

Vinte e seis anos se passaram desde que comecei a estudar os Códigos da Torá e, ontem, dia 30 de junho de 2023, o Youtube sugeriu para mim, um conteúdo publicado pelo Rabino Israelense Matityahu Glazzerson que faz pesquisas com os Códigos da Torá. Quando cliquei para assistir, para minha surpresa, ele estava fazendo uma revisão exatamente do Código Chanuká que havia sido publicado na Statistical Science há 29 anos.

Enquanto eu estava assistindo ao conteúdo, um pensamento me tomou: Vital está neste código! Pausei o vídeo e comecei a ler o texto codificado e, para minha surpresa, Vital estava lá codificado em estreita proximidade com Chasmonai.

O rabino Chaim Vital falou e revelou a verdade. Ele é realmente a essência de Chanuká e o código atesta e sela esta verdade.

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Acima, a mesma tabela com Ha'Chanuká e Chasmonai. Vital aparece em verdade em estreita proximidade de Chasmoneus.

Logo depois de ter verificado isso, pensei que, se Vital estava ali, eu também estaria, pois eu sou um gilgul da alma de Chaim Vital e, não por acaso, a gimatria do meu nome é a mesma de Chaim Vital. Ao olhar do lado de Vital, descobri meu nome civil, Paulo (פאולו) codificado a cada 263 SAEs e com um detalhe maravilho. Logo acima do meu nome codificado com a mesma SAE está o acrônimo do meu nome espiritual "Miyah (מי"ה) - Misha'Ël Yehudá Ha'Levi." Mais uma vez, o código atesta a verdade. Ha'Chanuká está codificado a cada 262 SAEs. 

"Dezoito de Kislev, 5370. Sonhei que arranjei um casamento para meu filho Samuel com a filha de Solomon Ragwan, e disse a Solomon: Você não reconhece a importância do meu nível, já que todos os aspectos de Chanuká estão aludidos no meu nome. Eu expliquei a ele. E eu acordei. Então, tive um segundo sonho no qual voltei e expliquei o que havia esquecido: O chet (ח) de Chaim (חיים) é o chet de Chanuká. Da mesma forma, inicialmente, o chet de Chaim alude às oito luzes de Chanuká. E junto a ele estão duas oliveiras (Zacarias 4:3), que são os dois "yudim (יי)" como se encontra no Zohar Raya Mehemna, Pinchás [III.244b], que cada yud é do tamanho de uma oliveira. Eles também são o segredo de "Estes são os dois filhos de Yizhar (Zacarias 4:14), uma vez que o azeite que sai das azeitonas também é chamado de "Yizhar", como está escrito: "Seu novo grão, vinho e azeite (Yizhar)" - Dt 7:13. Yizhar também foi o pai de Korach. O mem (מ) de Chaim é o mem da menorá (מנורה), que são as próprias luzes. Assim, a vela, o óleo e a luz estão aludidos no meu nome. O nome do redentor que foi o autor do milagre de Chanuká, Matatias, o Chasmoneu, também é mencionado no meu nome. O mem (מ) de Chaim é uma referência ao mem de Matatias. Eu expliquei mais grandes coisas sobre este assunto. Só me lembro do que escrevi."

Chaim Vital - Sêfer Ha'Chezionot


Ao analisar o Livro de Zechariah (Zacarias) descobri VITAL (ויטאל) codificado a cada 521 SAEs com o passuq 3º do pereq 4º o cruzando, justamente o versículo que ele cita em Sêfer Ha'Chezionot neste sonho acima supracitado. Ao analisar com mais cuidado, descobri o nome CHAIM (חיים) codificado dentro do versículo de Zacarias que menciona as duas oliveiras a cada 8 SAEs, o que é maravilhoso pois, a Festa de Chanuká dura 8 dias.


O CÓDIGO
(clique para ampliar)


וּשְׁנַיִם זֵיתִים, עָלֶיהָ:  אֶחָד מִימִין הַגֻּלָּה, וְאֶחָד עַל-שְׂמֹאלָהּ.

Acima, as letras destacadas na cor vermelha formam o nome Chaim (חיים) soletrado a cada 8 SAEs no passuq 3º do Profeta Zacarias pereq 4º. Tudo o que Vital escreveu e revelou quando disse que ele é a essência de Chanuká, foi verdadeiro e o Código selou a revelação. E não por acaso fui eu a descobrir essa verdade, pois eu sou o gilgul de Chaim Vital.


מִי-כָמֹכָה

  מִי-כָמֹכָה בָּאֵלִם יְהוָה מִי כָּמֹכָה נֶאְדָּר בַּקֹּדֶשׁ נוֹרָא תְהִלֹּת, עֹשֵׂה פֶלֶא

התשפ"א

A canção "Mi chamocha baelim Adonai" possui um grande segredo que está ligado à alma de Rabbi Chaim Vital. Dentro dela está criptogrado o ano de 2021 (5781) e por gematria a presença do Arizal (248 em mispar mussafi). Além disso, as rashei teivot (iniciais) de "Mi chamocha baelim Adonai" forma o acrônimo "Makabi" e que está no código como demonstrado acima. Esta shiráh (שירה) deve ser entoada nos dias de Chanuqá, porque ela tem o poder, através do nome Makabi (מכב"י) de atrair a Ór Ha'Ganuz (אור הגנוז) - a Luz Oculta da Criação, também chamada de Ór Ha'Mashiach (אור המשיח) - Luz do Messias."



RAZÁ ILA'AH
Bën Mähren Qadësh
Misha'El Ha'Levi


O Artesão Da Luz