sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
AVISO IMPORTANTE
Declaro a quem possa interessar que, por razões de carater pessoal e mudanças espirituais, que deixei a prática do judaísmo e não pretendo voltar a ela. Já desde 2006, tais mudanças vinham acontecendo, razão pela qual começei a buscar, como explicados em inúmeros artigos publicados aqui no Blog da Comunidade do Deserto, a pureza espiritual e mística dos antigos Hebreus do Deserto onde tudo começou e onde tudo foi revelado.
É notável nos vídeos gravados por mim, que os rituais nada mais tem haver com qualquer vertente judaica, tendo sido acrescidos a eles práticas místicas que me foram reveladas no decorrer dos últimos 9 anos, como o "Ritual do Cântaro Sagrado (D'li ha'Mashiach)" o qual também nomeamos "O Cântaro do Messias".
Descobri mais purezas em práticas "Essênicas antigas e Budistas" do quem nas palavras e exemplos judaicos e de muitos rabinos que usam TORAH e QABALAH para disseminar ódio contra aqueles que não são "Judeus", contra cristãos e messiâncicos e outros, ódio este que eu mesmo provei na alma e no corpo ao ser perseguido e ameaçado de morte por certos "Judeus Ortodoxos".
É notável nos vídeos gravados por mim, que os rituais nada mais tem haver com qualquer vertente judaica, tendo sido acrescidos a eles práticas místicas que me foram reveladas no decorrer dos últimos 9 anos, como o "Ritual do Cântaro Sagrado (D'li ha'Mashiach)" o qual também nomeamos "O Cântaro do Messias".
Descobri mais purezas em práticas "Essênicas antigas e Budistas" do quem nas palavras e exemplos judaicos e de muitos rabinos que usam TORAH e QABALAH para disseminar ódio contra aqueles que não são "Judeus", contra cristãos e messiâncicos e outros, ódio este que eu mesmo provei na alma e no corpo ao ser perseguido e ameaçado de morte por certos "Judeus Ortodoxos".
Algumas pessoas tentaram me "aconselhar" aludindo estar eu errado ao buscar espiritualidade e sabedoria através do "Essenismo Nazoraico" e do "Budismo". Minha resposta a isto é simples: Nenhum busdista jamais me perseguiu ou me ameaçou, nem me caluniou e eu nunca encontrei um templo busdista fechado e nem nunca me impediram de adentrar em um. No entanto, jamais me permitiram entrar em uma sinagoga a não ser escondido, e tudo o que eu recebi dos rabinos a quem recorri no decorrer dos anos, foi ódio e preconceito, como se eu fosse um virus, uma doença que precisava ser erradicada.
Eu não sou o único a estar buscando a "Pureza do Deserto" já existe focos no mundo de judeus buscando o "Retorno à Antiga Tradição dos Hebreus do Deserto" fugindo do "Judaísmo Rabínico" e suas interpretações literais da Torah e suas halachot.
Lembro-me, em 2009, quando estava no aeroporto de Guarulhos aguardando o voo para Bahia, onde me encontraria com meus queridos amigos e irmãos anussim, do meu encontro com um certo rabino ortodoxo, que, ao ver-me de preto, kipá, peyot e com os tzitziot a vista, aproximou-se e questionou-se se eu estava indo para BH para a sinagoga lá. Respondi, humildemente e com respeito que não, e que estava indo para a Bahia encontrar com "judeus anussim" de lá. O Rabino, ao ouvir o termo "anussim" afastou-se imediatamente de mim sem expressar qualquer palavra, demostrando na face e no olhar, seu repúdio por tais pessoas. São estes os homens que declaram-se "santos praticantes da halachá" e que são os lideres do povo e que sequer estendem a mão para cumprimentar alguém que, havendo-se descoberto "descendente" de antigos israelitas, demostra todo a amor ao povo que hoje, mundialmente é condiderado o Povo do Livro?
Eu não sou o único a estar buscando a "Pureza do Deserto" já existe focos no mundo de judeus buscando o "Retorno à Antiga Tradição dos Hebreus do Deserto" fugindo do "Judaísmo Rabínico" e suas interpretações literais da Torah e suas halachot.
Lembro-me, em 2009, quando estava no aeroporto de Guarulhos aguardando o voo para Bahia, onde me encontraria com meus queridos amigos e irmãos anussim, do meu encontro com um certo rabino ortodoxo, que, ao ver-me de preto, kipá, peyot e com os tzitziot a vista, aproximou-se e questionou-se se eu estava indo para BH para a sinagoga lá. Respondi, humildemente e com respeito que não, e que estava indo para a Bahia encontrar com "judeus anussim" de lá. O Rabino, ao ouvir o termo "anussim" afastou-se imediatamente de mim sem expressar qualquer palavra, demostrando na face e no olhar, seu repúdio por tais pessoas. São estes os homens que declaram-se "santos praticantes da halachá" e que são os lideres do povo e que sequer estendem a mão para cumprimentar alguém que, havendo-se descoberto "descendente" de antigos israelitas, demostra todo a amor ao povo que hoje, mundialmente é condiderado o Povo do Livro?
É claro no meu coração que, se estas pessoas são o "POVO ELEITO" do Sagrado, elas não alcançaram o nível que o Sagrado, bendito seja Ele, desejou que elas alcançassem. O que se encontra hoje no judaismo, nada tem haver com a mensagem de amor e de Sabedoria dos antigos mestre da QABALAH.
Eu sei que para os perseguidores, minha declaração aqui se tornará um brado de vitória, pois era isto o que justamente eles desejavam. Minha preocupação com isto é nula.
É certo que não abandonarei a prática da TORAH e o estudo e disseminação dos seus mistérios escondidos e continuarei, como já venho fazendo, a visita aos locais sagrados do budismo onde venho praticando minhas "kavanot (meditações transcendentais)".
Também em razão desta mudança, declaro que abandorarei o uso do meu nome hebreu "Misha'Ël Yehudá ben Yisra'Ël Ha'Levi" e assumirei o uso de outro nome de acordo com a Sabedoria do Deserto, do conhecimento do "Essenismo" e do "Budismo". No decorrer do tempo mudarei o nome de todos os meus livros e artigos.
Hoje me sinto como o "Eli" do filme "The Book Of Eli", imbuido de uma missão divina mas, completamente separado de qualquer prática dogmática ortodoxa ou qualquer uma que se declare "religião" e que pregue a salvação do mundo através de qualquer meio ou ferramenta que segrege quaisquer outros que não pertença à sua declarada prática.
Se para ser aceito no meio de tais meios e praticas o preço é passar a odiar e segregar como eles o fazem, permaneço em minha decisão de não pertencer a tais meios religiosos, pois não me assemelharei com aqueles que pregam ódio ao invés do amor.
Hoje me sinto como o "Eli" do filme "The Book Of Eli", imbuido de uma missão divina mas, completamente separado de qualquer prática dogmática ortodoxa ou qualquer uma que se declare "religião" e que pregue a salvação do mundo através de qualquer meio ou ferramenta que segrege quaisquer outros que não pertença à sua declarada prática.
Se para ser aceito no meio de tais meios e praticas o preço é passar a odiar e segregar como eles o fazem, permaneço em minha decisão de não pertencer a tais meios religiosos, pois não me assemelharei com aqueles que pregam ódio ao invés do amor.
A "Rainha Shabat" sempre será bem vinda e honrada em minha "tenda" e em todas as minhas madrugadas, com seu sopro e a suave brisa dos seus místicos e belos lábios a me revelar os mistérios escondidos da Instrução Divina.
Sendo assim, e nada mais tendo a declarar, desejo a todo aquele que ler este aviso, paz abundante, amor profundo e elevado e longevidade de dias.
Bi Lá Kaifá
"Nada mais precisa ser dito".
Paulo Sergio Batalini
(Misha'Ël)
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