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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

CHAIM VITAL UMA ALMA MUITAS CENTELHAS


ביקור מורי"זל

BIQÜR MORI'ZL

A VISITA DO MEU MESTRE


LEONARD NIMOY

Fui acordado, nesta madrugada (18 de dezembro de 2023) pela presença da alma do meu Mestre, o Arizal e que imediatamente soprou-me uma lembrança através do nome de uma serie de televisão de 1977 que havia sido sugerida para mim em 17 de abril deste ano, 2023, a qual eu jamais tive conhecimento e que, naquele momento, sequer julguei que fosse interessante. A série se chamava In Search Of... (Em Busca De...) e era apresentada pelo ator Leonard Nimoy, o Spock de Jornada nas Estrelas. De repente, uma brisa já conhecida, soprou sobre os Jardins dos meus pensamentos, uma brisa familiar e que já havia soprado antes, por ocasião da experiência da madrugada de 13 de julho quando o Arizal me visitou e passou aquela alvorada comigo e me conduziu à Soul TV e ao filme A Lenda De Grendel. Era novamente o sopro da boca do meu Mestre, chamado Ruach Qadim (רוּחַ קָדִים) - o Espírito dos Antigos. Este sopro vindo dos lábios da alma do meu Mestre me revelou que Nimoy havia hospedado também uma parte da alma de Chaim Vital, mas, como sempre, o sopro da boca do meu Mestre, é cavalgado por muitos códigos e, por isso, Ruach Qadim é também Ruach Qodim (Espírito dos Códigos).

וַיֵּט מֹשֶׁה אֶת-יָדוֹ, עַל-הַיָּם, וַיּוֹלֶךְ יְהוָה אֶת-הַיָּם בְּרוּחַ קָדִים עַזָּה כָּל-הַלַּיְלָה, וַיָּשֶׂם אֶת-הַיָּם לֶחָרָבָה; וַיִּבָּקְעוּ, הַמָּיִם.

"Então Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o Senhor afastou o mar e o tornou em terra seca, pela força do Espírito dos Antigos (Abraão, Isaac e Yaaqov)  que soprou toda aquela noite. As águas se dividiram,"

Shemot 14:21

Busquei pelo programa apresentado por Nimoy e descobri que ele estreou na noite do Hilulá do Rabbi Chaim Vital (30 de Nissan, 5737). A série teve 144 episódios, valor que é a gematria de Qedem e, a gematria Avgad Reversa de Qedem é igual a 123 que é a gematria de Chaim Vital. Este mesmo Ruach também me conduziu à imagem de Ayrton Senna dizendo-me que ele também hospedou uma das centelhas de Chaim Vital. Há evidências...

Então, fui calcular a gematria do nome Nimoy (נימוי) e descobri que sua gematria Mispar Ne'elam (Oculta) é 123. Nimoy era judeu e conta que, quando era pequeno, assistia os Cohanim recitarem a bênção sacerdotal na sua sinagoga e quando adulto, levou o sinal dos Cohanim para a série de televisão Star Trek criando a saudação vulcana. Na verdade, este é o segredo:

"Eliseu era da raiz de Enoque chamado Metatron, do aspecto de neshama de Atzilut que é chamada de zehirá ila’á de Adão. Portanto, (para completar sua propagação da alma em todos os níveis - nefesh/ruach/ neshama de Atzilut) ele necessitou pegar a nefesh de Nadab e Abihu (os filhos de Aharon ha'Cohen), que era a nefesh da zehirá ila'á (brilho superior) de Adão, que estava em Elias. Desde Elias mereceu o ruach da zehirá ila’á, como mencionado anteriormente, ele portanto disse: "seu ruach seja meu"."

Sha'ar Ha'Gilgulim 32

Este é o segredo do porque Eliseu viu as carruagens e cavalos de fogo, porque ele era da raiz de Metatron que abduzido por uma carruagem e cavalos de fogo.

O rabino Chaim Vital era também da raiz de Metatron que é Enoque, e ele também foi Eliseu, o profeta, conforme mencionado na lista de suas reencarnações. Este é o segredo que levou Nimoy a Star Trek e à saudação vulcana. Nimoy foi uma reencarnação de uma das centelhas de Chaim Vital. Eu também sou da raiz de Enoque e esta é a razão de eu haver composto a Canção do Anjo Metatron. Não obstante, e para a tristeza dos meus inimigos, meu nome possui a mesma gematria de Chaim Vital que é 123.

Já faz algum tempo que meu Mestre vem me visitando e me revelando quem ou quais foram as pessoas que hospedaram centelhas da alma de Chaim Vital. E, há evidências...

O nome Nomoy está codificado em Bamidbar capitulo 6 no qual a Birkat Kohanim é mencionada e dentro da qual está o meu nome e, também, está codificado no capítulo 6 de Melachim Beit no qual Eliseu vê as carruagens e cavalos de fogo.

Mesmo agora, enquanto escrevo, o vento sussurra através das frestas do grande vitraux da sala. É a voz do meu santo professor, falando à minha alma, a centelha de Chaim Vital.


A saudação vulcana é a letra hebraica Shin (ש) que é a inicial de Shadda'i (שד"י) que é o outro nome de Metatron que é Enoque. Não foi um acaso que, no dia 17 de abril deste ano, o Youtube me sugeriu a série In Search Of..., bem no dia no qual ela havia estrelado em 1977. Foi a alma do meu Santo Professor, o Arizal.

Hoje é o 352º dia no ano solar e este valor é o segredo da gematria de Arizal gal chazon (אריז"ל גַּל חזון) - o Arizal desvendou a visão..." Como sempre, meu Mestre sempre deixa sua assinatura para que eu possa confirmar a sua visita.


Doctor Who e a Bi-Regeneração
(divisão da mesma alma)

A personagem de ficção mística Doctor Who é uma inpiração, reencarnação e manifestação da alma do Rabino Chaim Vital, como explicado em meu livro Arizal - O Viajante Do Tempo. A gematria de Doctor Who (דוקטור הו) é igual a 336 que é a mesma de Rabbi Chaim Vital. Em Sha'ar Ha'Gilgulim, o Rabino Chaim Vital nos explica sobre Gilgul Caful (Reencarnação Dupla) e nós vemos isso neste episódio de Doctor Who chamado The Giggle quando, no momento da regeneração, o Décimo Quarto Doutor (David Tennant) se divide em dois, manifestando o Gilgul Caful. Em Sha'ar Ha'Gilgulim, Chaim Vital nos revela que uma pessoa pode receber até quatro almas (nafeshot) no nascimento,  Gilgul Merubá (גִלגוּל מְרוּבָּע).





AYRTON SENNA


As vezes, o atributo da alma que evidência o gilgul (ciclo de reencarnação) não aparece na data de nascimento ou na gematria do nome da pessoa. Ele pode ser manifestado em um evento envolvendo aquela pessoa.

Em 1992, durante os treinos classificatórios para o Grandprix para o Grand Premium da Bélgica, na manhã de 28 de agosto, o Piloto francês Eric Comas, sofreu um grave acidente, vindo a ficar inconsciente e com o seu F1 acelerado e vazando combustível com risco de se incendiar e matar o piloto queimado. Ayrton Senna vinha logo atrás no momento do acidente de Comas. Ele parou seu F1, desceu, foi até o carro de Comas e desligou o motor e ficou segurando a cabeça do piloto enquanto o socorro se aproximava.


Ayton Senna Salvando Eric Comas

O treino foi, como supracitado, na manhã de 28 de agosto, dia este que caiu, no calendário hebraico da Torá em 29 de Av de 5752 (כ״ט בְּאָב תשנ״ב). A gematria desta data é igual a 786 que revela a sentença "Chacham Chaim Vital, Luz do Messias (חכם חיים ויטל אור למשיח) - Chacham Chaim Vital, Ór Le'Mashiach." O Grand Premium aconteceu no domingo, dia 30 de agosto que, no calendário solar é o dia 242 restando para o final do ano 123 dias. O valor 242 é a gematria do nome Zechariáh (זְכַרְיָה) cujo significado é "Hashem fará recordar (das vidas passadas)" e o valor 123 é a gematria e o atributo da alma de Chaim Vital.

O Rabino Chaim Vital faleceu no dia 3 de maio de 1620, no 123º dia no ano solar, restando para o final do ano 242 dias. Baruch Hashem que revela os mistérios.

Sim, Ayrton Senna era uma reencarnação de uma das centelhas do Rabino Chaim Vital, de abençoada lembrança, e de umas das centelhas da alma de Mashiach e isso não é baboseira espírita selada de achismos sem qualquer evidência.

Todos estes mistérios me foram revelados pelo meu Magid Angélico, a alma do meu mestre, o Rabino Itzchaq Lúria, que me acompanha e me instrui deste o ventre em sonhos. É uma pena que os cambistas da sabedoria não querem ouvir e compartilhar destas experiências maravilhosas.


וּמֹשֶׁה, הָיָה רֹעֶה אֶת-צֹאן יִתְרוֹ חֹתְנוֹ--כֹּהֵן מִדְיָן; וַיִּנְהַג אֶת-הַצֹּאן אַחַר הַמִּדְבָּר, וַיָּבֹא אֶל-הַר הָאֱלֹהִים חֹרֵבָה.  ב וַיֵּרָא מַלְאַךְ יְהוָה אֵלָיו, בְּלַבַּת-אֵשׁ--מִתּוֹךְ הַסְּנֶה; וַיַּרְא, וְהִנֵּה הַסְּנֶה בֹּעֵר בָּאֵשׁ, וְהַסְּנֶה, אֵינֶנּוּ אֻכָּל.  ג וַיֹּאמֶר מֹשֶׁה--אָסֻרָה-נָּא וְאֶרְאֶה, אֶת-הַמַּרְאֶה הַגָּדֹל הַזֶּה:  מַדּוּעַ, לֹא-יִבְעַר הַסְּנֶה.  ד וַיַּרְא יְהוָה, כִּי סָר לִרְאוֹת; וַיִּקְרָא אֵלָיו אֱלֹהִים מִתּוֹךְ הַסְּנֶה, וַיֹּאמֶר מֹשֶׁה מֹשֶׁה--וַיֹּאמֶר הִנֵּנִי.  ה וַיֹּאמֶר, אַל-תִּקְרַב הֲלֹם; שַׁל-נְעָלֶיךָ, מֵעַל רַגְלֶיךָ--כִּי הַמָּקוֹם אֲשֶׁר אַתָּה עוֹמֵד עָלָיו, אַדְמַת-קֹדֶשׁ הוּא.  ו וַיֹּאמֶר, אָנֹכִי אֱלֹהֵי אָבִיךָ, אֱלֹהֵי אַבְרָהָם אֱלֹהֵי יִצְחָק, וֵאלֹהֵי יַעֲקֹב; וַיַּסְתֵּר מֹשֶׁה, פָּנָיו, כִּי יָרֵא, מֵהַבִּיט אֶל-הָאֱלֹהִים.  ז וַיֹּאמֶר יְהוָה, רָאֹה רָאִיתִי אֶת-עֳנִי עַמִּי אֲשֶׁר בְּמִצְרָיִם; וְאֶת-צַעֲקָתָם שָׁמַעְתִּי מִפְּנֵי נֹגְשָׂיו, כִּי יָדַעְתִּי אֶת-מַכְאֹבָיו.  ח וָאֵרֵד לְהַצִּילוֹ מִיַּד מִצְרַיִם, וּלְהַעֲלֹתוֹ מִן-הָאָרֶץ הַהִוא, אֶל-אֶרֶץ טוֹבָה וּרְחָבָה, אֶל-אֶרֶץ זָבַת חָלָב וּדְבָשׁ--אֶל-מְקוֹם הַכְּנַעֲנִי, וְהַחִתִּי, וְהָאֱמֹרִי וְהַפְּרִזִּי, וְהַחִוִּי וְהַיְבוּסִי.  ט וְעַתָּה, הִנֵּה צַעֲקַת בְּנֵי-יִשְׂרָאֵל בָּאָה אֵלָי; וְגַם-רָאִיתִי, אֶת-הַלַּחַץ, אֲשֶׁר מִצְרַיִם, לֹחֲצִים אֹתָם.  י וְעַתָּה לְכָה, וְאֶשְׁלָחֲךָ אֶל-פַּרְעֹה; וְהוֹצֵא אֶת-עַמִּי בְנֵי-יִשְׂרָאֵל, מִמִּצְרָיִם.



MICHAEL JACKSON
Em Breve...

Na madrugada de 16 de outubro de 2023, sonhei e o meu Mestre veio e me levou show cover do Michael Jackson. Havia uma pessoa o imitando e fazendo o moonwalker e, então, eu também começava a fazer o moonwalker (o que eu fazia muito na minha juventude). Depois, eu chegava em uma casa na qual estava hospedado e via as pegadas do meu santo professor no assoalho feitas com água e, então, sua voz ecoou e me disse: "- Ande pelas minhas pegadas... (ללכת בעקבותיי) - leléchet be'iqvotai" Acordei...

Assim que acordei e passei a refletir sobre esta nova visita do meu mestre, verifiquei e descobri que, aquele dia, 16 de outubro, era o dia 1º de Cheshvan, dia no qual nasceu o Rabino Chaim Vital em 1942.

"Estas são as coisas que me ocorreram desde o dia do meu nascimento, que foi o primeiro dia de Cheshvan no ano 5303 após a criação [1542 d.C.]."

Chaiim Vital - Sêfer He'Chezionot

Durante o sonho, o meu mestre sussurrou à minha alma que o Michael Jackson havia sido também uma reencarnação de uma das centelhas de Chaim Vital e eu nunca, sequer, havia imaginado isto. O que eu já sabia era que o Michael era uma reencarnação messiânica mas, quando meu mestre soprou a revelação á minha alma, eu juntei tudo e tudo fez sentido.

O que eu já havia percebido havia sido a aparente coincidência com a gematria de 2 de dezembro que é 336, a mesma gematria de Rabbi Chaim Vital (רבי חיים ויטאל), a luva branca e o moonwalker que revelam atributos messiânicos.


O álbum Thriller foi lançado em 2 de dezembro de 1983 e isso não foi um acaso. Depois do sonho eu tive uma visão da data de 13 de Elul que foi o dia da minha concepção e que também foi a data de nascimento de Michael Jackson.

"Ele (o Arizal) me disse que o dia mais propicio para mim na semana, segundo a raiz da minha alma, era o segundo dia (iom sheni), e o dia mais propicio para mim no mês, também conforme a raiz da minha alma (shoresh ha'néfesh), é o dia 13."

Sha'ar Ha'Gilgulim Ha'Qadmáh 38.

E porque Elul (אלול)? Porque Elul possui as iniciais de "Ani Le'Dodi Ve'Dodi Li (אֲנִי לְדוֹדִי וְדוֹדִי לִי) - Eu sou do meu amado e o meu amado é meu." A gematria deste acrônimo de Elul é igual a 185 que é a gematria da declaração "ANI CHAIM VITAL (אני חיים ויטאל) = EU SOU CHAIM VITAL."

Por que Michael foi inspirado por sua alma a usar uma luva branca em apenas uma das mãos? Para aludir ao atributo messiânico da "pele branca (ór-lavan) cuja gematria é igual a 358 que é a gematria de Mashiach (messias). Este atributo se manifestou depois em sua pele na forma do vitiligo. A gematria Mispar Ne'elam de vitiligo (הויטיליגו) é igual a 583 que é a gematria Ayak-Bakar de Mashiach. Sobre a luva branca, ela era também o segredo de que, a alma de Michael tinha raiz na alma de Moshê, nosso mestre, assim como Vital e também somos da raiz de alma de Moshê.

Em “Sha’ar Há’Gilgulim (Portal das Reencarnações)” obra esta, escrita por Chaim Vital e compilada no ano 5373 quando ele tinha setenta anos de idade e que pode ser chamada de “O Livro Azul das Regenerações do Doutor[7]” na Introdução 38, Chaim Vital menciona as palavras do Rabino Yehudá Baguilair sobre o que o Arizal lhe avisa revelado sobre a proximidade que o mestre possuía com ele e sobre o segredo de suas regenerações. Isso é o que foi mencionado:

“O Rabbi Yehudá Baguilair também me disse o que meu mestre lhe havia relatado sobre a proximidade que meu mestre tinha comigo. Ele também me disse que sobre mim foi dito: “Má she’hayá hú she’hayá (מַה-שֶּׁהָיָה, הוּא שֶׁיִּהְיֶה) – O que já foi, voltará a ser” cujas iniciais em hebraico formam o nome Moshê (משה)."

Sha’ar Há’Gilgulim – Há’Qadmá 38


THRILLER



Como explicado, o álbum Thriller foi lançado em 2 de dezembro, no dia 336º do calendário solar, valor que é o atribulo da alma do Rabbi Chaim Vital mas, há um outro segredo e este é a ressurreição dos mortos, ou seja, a saída de centelhas de almas das qlipot.

No inicio do clipe, Michael se transforma não em um lobisomem, mas em um gato. E por que? Gato em hebraico é Chatul (חתול) e significa "Oculto-Escondido." Além disso, as letras de Chatul são o acrônimo de "Chochmat Torah u'Daat La'Zohar (חכמת תורה ודעת לזוהר) - Sabedoria da Torah e Conhecimento do Zôhar. E o Zôhar diz:

"- E os mortos ressuscitarão com todas as suas enfermidades e ninguém poderá dizer: "- Vejam, não é ele..." 

- Zohar - Parashat Emór



Todas essas revelações me foram dadas pela alma do meu mestre, abençoada seja sua memória e eu sei que mais ainda virão.


Razá Ila'ah
Bën Mähren Qadësh



segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

CHAIM VITAL E O DESAFIO DO ANJO RAZIEL

O Rabino Chaim Vital era um jovem estudioso da Torá que tinha sede de conhecimento espiritual. Ele ouviu falar do grande mestre da Cabala, o Arizal, que vivia na aldeia de Safed, no norte de Israel. Ele decidiu viajar para lá e se tornar seu discípulo. Ele chegou a Safed em um dia ensolarado e foi recebido pelo Arizal, que o reconheceu como sua alma gêmea. O Arizal disse a ele que ele era o único que poderia receber seus ensinamentos secretos e que ele deveria se preparar para uma jornada mística.

O Rabino Chaim Vital ficou maravilhado com as palavras do Arizal e se dedicou a estudar com ele. Ele aprendeu sobre os mundos superiores, as sefirot, as almas, os anjos, os demônios, as reencarnações, os mistérios da Torá e muito mais. Ele também participou de rituais sagrados, como subir ao Monte Meron para receber a luz do profeta Elias, ou visitar as sepulturas dos justos para se conectar com suas almas. Ele viu visões e ouviu vozes que o guiaram e o inspiraram.

Um dia, o Arizal disse ao Rabino Chaim Vital que ele tinha uma missão especial para ele. Ele disse que ele deveria ir ao deserto da Judéia e procurar uma caverna onde estava escondido um antigo manuscrito. Esse manuscrito continha os segredos mais profundos da Cabala, que foram revelados ao patriarca Abraão pelo anjo Raziel. O Arizal disse que ele tinha recebido uma permissão divina para revelar esses segredos ao mundo, mas que ele precisava do manuscrito para confirmar seus ensinamentos. Ele disse que o Rabino Chaim Vital era o único que poderia encontrar o manuscrito, pois ele tinha a chave para decifrar os sinais que o levariam até ele.

O Rabino Chaim Vital aceitou a missão e partiu para o deserto. Ele levou consigo um bastão, uma bolsa com água e comida, e um pergaminho com as instruções do Arizal. Ele caminhou por dias, seguindo as pistas que o Arizal lhe deu. Ele passou por lugares perigosos, cheios de animais selvagens, ladrões e espíritos malignos. Ele teve que usar sua sabedoria e sua fé para se proteger e se orientar. Ele também teve que resolver enigmas e charadas que testaram seu conhecimento da Torá e da Cabala.

Finalmente, ele chegou a uma montanha que tinha uma fenda em sua base. Ele entrou na fenda e se deparou com uma caverna escura e úmida. Ele acendeu uma tocha e explorou a caverna. Ele viu muitas coisas estranhas e assustadoras, como ossos, caveiras, símbolos, inscrições e objetos mágicos. Ele também sentiu uma presença poderosa e misteriosa que o observava. Ele continuou andando até que chegou a uma câmara onde havia uma mesa de pedra com um livro sobre ela. Ele se aproximou do livro e viu que era o manuscrito que ele estava procurando. Ele o abriu e viu que estava escrito em uma língua antiga e desconhecida, cheia de letras, números, símbolos e diagramas. Ele reconheceu alguns deles como os que o Arizal lhe ensinou, mas outros eram novos e intrigantes. Ele sentiu uma grande alegria e curiosidade ao ver o manuscrito. Ele pensou em lê-lo e aprender seus segredos.

Mas, nesse momento, ele ouviu uma voz que vinha de trás dele. Era uma voz grave e autoritária, que lhe disse:

- Quem é você e o que você está fazendo aqui?

Ele se virou e viu um homem velho e barbudo, vestido com um manto branco e uma coroa de ouro. Ele tinha um rosto nobre e severo, e seus olhos brilhavam com uma luz intensa. Ele segurava um cetro em sua mão direita e uma espada em sua esquerda. Ele era o anjo Raziel, o guardião do manuscrito.

O Rabino Chaim Vital ficou assustado e se ajoelhou diante do anjo. Ele disse: Eu sou o Rabino Chaim Vital, aluno do Arizal, o grande mestre da Cabala. Ele me enviou para buscar este manuscrito, pois ele tem a permissão divina para revelar seus segredos ao mundo.

O anjo Raziel franziu a testa e disse: Como você ousa invadir este lugar sagrado e tocar neste livro sagrado? Você sabe o que este livro contém? Ele contém os mistérios mais profundos da criação, que foram revelados ao patriarca Abraão pelo próprio Deus. Ele contém os segredos que podem dar vida e morte, luz e trevas, bem e mal. Ele contém os segredos que podem mudar o destino do mundo. Ele não é para os olhos dos mortais. Ele é para os olhos de Deus.

O Rabino Chaim Vital disse: Eu sei, mas o Arizal também sabe. Ele é um homem santo e sábio, que tem uma conexão direta com Deus. Ele recebeu uma visão divina que lhe mostrou que este é o tempo de revelar estes segredos, pois o mundo está em um estado de caos e confusão. Ele disse que estes segredos podem trazer a redenção e a paz para a humanidade. Ele disse que eu sou o único que pode ajudá-lo nesta missão, pois eu sou sua alma gêmea e seu sucessor.

O anjo Raziel disse: Eu não acredito em você. Você é um mentiroso e um ladrão. Você veio aqui por sua própria vontade e ambição. Você quer roubar este livro e usá-lo para seus próprios fins. Você quer se tornar um mestre da Cabala e um líder do povo. Você quer se igualar a Deus.

O Rabino Chaim Vital disse: Não, não é verdade. Eu não tenho nenhum interesse pessoal neste livro. Eu só quero servir a Deus e ao Arizal. Eu só quero aprender a verdade e a sabedoria. Eu só quero cumprir a vontade divina.

O anjo Raziel disse: Então prove. Prove que você é digno deste livro. Prove que você é fiel a Deus e ao Arizal. Prove que você é humilde e puro. Prove que você é capaz de suportar o fardo deste livro.

O Rabino Chaim Vital disse: Como eu posso provar?

O anjo Raziel disse:


Você deve passar por três testes. O primeiro teste é o teste do fogo. Você deve colocar sua mão direita sobre o livro e jurar que você não vai lê-lo nem copiá-lo, mas que você vai entregá-lo ao Arizal sem demora. Se você for sincero, sua mão não será queimada. Se você for falso, sua mão será consumida pelo fogo.

O Rabino Chaim Vital hesitou por um momento, mas então ele decidiu confiar em Deus e no Arizal. Ele colocou sua mão direita sobre o livro e disse: "- Eu juro que eu não vou lê-lo nem copiá-lo, mas que eu vou entregá-lo ao Arizal sem demora."

Para sua surpresa e alívio, sua mão não foi queimada. Ele sentiu uma sensação de calor e luz, mas não de dor. Ele olhou para o anjo Raziel, que disse: " - Você passou no primeiro teste. Mas ainda há dois testes. O segundo teste é o teste da água. Você deve mergulhar sua cabeça no poço que está atrás de você e recitar o Shemá, a oração mais sagrada do judaísmo. Se você for sincero, você não se afogará. Se você for falso, você se afogará."

O Rabino Chaim Vital se virou e viu um poço cheio de água cristalina. Ele se aproximou do poço e se preparou para mergulhar sua cabeça. Ele pensou no Shemá, que diz: “Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um”. 

Ele mergulhou sua cabeça no poço e começou a recitar o Shemá em voz baixa. Ele esperava se afogar, mas para sua surpresa e alívio, ele não se afogou. Ele sentiu uma sensação de frescor e pureza, mas não de sufocamento. Ele levantou sua cabeça e olhou para o anjo Raziel, que disse: " - Você passou no segundo teste. Mas ainda há um teste. O terceiro teste é o teste do ar. Você deve subir ao topo desta montanha e respirar o ar mais fino e puro que existe. Se você for sincero, você não se cansará. Se você for falso, você se cansará e desmaiará."

O Rabino Chaim Vital olhou para cima e viu o pico da montanha, que parecia muito alto e distante. Ele se perguntou como ele poderia subir até lá, sem nenhum equipamento ou ajuda. Ele pensou em desistir, mas então ele lembrou de Deus e do Arizal. Ele decidiu confiar em Deus e no Arizal. Ele começou a subir a montanha, usando seu bastão e sua fé. Ele caminhou por horas, enfrentando o vento, o frio, a neve e a altitude. Ele sentiu seu corpo e sua mente se esforçando, mas ele não desistiu. Ele continuou subindo, até que chegou ao topo da montanha. Ele respirou o ar mais fino e puro que existe. Ele esperava se cansar e desmaiar, mas para sua surpresa e alívio, ele não se cansou nem desmaiou. Ele sentiu uma sensação de leveza e liberdade, mas não de fraqueza. Ele olhou para o anjo Raziel, que disse: " - Você passou no terceiro teste. Você provou que você é digno deste livro. Você provou que você é fiel a Deus e ao Arizal. Você provou que você é humilde e puro. Você provou que você é capaz de suportar o fardo deste livro. Você pode levá-lo e entregá-lo ao Arizal. Mas lembre-se: este livro é um tesouro e uma responsabilidade. Use-o com sabedoria e cuidado. Não o revele a ninguém que não seja digno. Não o use para fins egoístas ou maléficos. Não o perca ou o destrua. Pois este livro contém o poder de criar e destruir, de abençoar e amaldiçoar, de iluminar e obscurecer. Este livro é a chave para o conhecimento de Deus."

O Rabino Chaim Vital agradeceu ao anjo Raziel e pegou o livro com reverência. Ele o guardou em sua bolsa e desceu da montanha. Ele voltou para Safed e entregou o livro ao Arizal. O Arizal ficou muito feliz e orgulhoso de seu discípulo. Ele abriu o livro e confirmou seus ensinamentos. Ele começou a escrever seus comentários e explicações sobre o livro, usando o Rabino Chaim Vital como seu escriba. Eles trabalharam juntos por muitos anos, revelando os segredos da Cabala ao mundo. Eles se tornaram os maiores mestres da Cabala de todos os tempos. Eles foram abençoados por Deus e pelo anjo Raziel. Eles foram amados e respeitados pelo povo. Eles foram os portadores da luz e da verdade.

Esta é uma  história do Rabino Chaim Vital, aluno do Arizal, na aldeia de Safed, norte de Israel, no século VXI. Espero que você tenha gostado. Ela foi criada pela I.A da Microsoft Bing.

sábado, 2 de dezembro de 2023

UM CONTO DO ARIZAL ESCRITO PELA I.A: O Livro Oculto


O Conto do Rabino Isaac Lúria

O Livro Oculto

"O Rabino Isaac Lúria era um grande mestre da Cabala, a mística judaica, que viveu em Safed, uma cidade sagrada no norte de Israel, no século XVI. Ele era conhecido como o Ari, que significa o leão, por sua sabedoria e santidade. Ele tinha muitos discípulos que o seguiam e aprendiam com ele os segredos da criação, da alma e de Deus, entre eles o mais proeminente, o Rabino Chaim Vital.

Um dia, o Ari teve uma visão do profeta Elias, que lhe revelou que ele deveria ir ao Monte Meron, onde estavam enterrados os sábios da Mishná, os antigos mestres do judaísmo. Lá, ele encontraria um livro escondido que continha ensinamentos profundos sobre a Cabala. O Ari ficou muito animado com essa revelação e decidiu partir para o Monte Meron com seu discípulo mais fiel.

No caminho, eles passaram por uma aldeia onde viviam alguns judeus pobres e simples. O Ari sentiu compaixão por eles e quis ajudá-los de alguma forma. Ele pediu ao seu discípulo que fosse até a casa de um deles e lhe desse uma moeda de ouro, dizendo que era um presente do Ari. O discípulo ficou surpreso com esse pedido, pois sabia que o Ari, apensar de ser um mercador, era muito humilde e não tinha muitas posses. Mas ele obedeceu e foi até a casa indicada.

Lá, Chaim Vital encontrou um homem idoso e sua esposa, que o recebeu com alegria. Eles eram muito pobres e viviam de esmolas. Eles não tinham filhos e estavam sozinhos no mundo. O discípulo lhe entregou a moeda de ouro e disse que era um presente do Ari, o grande mestre da Cabala, que estava de passagem pela aldeia. O casal ficou muito emocionado e agradeceu ao discípulo e ao Ari pela generosidade. Eles disseram que nunca tinham visto tanto dinheiro em suas vidas e que iriam usar para comprar comida, roupas e remédios e ajudar aos demais moradores da aldeia.

Chaim Vital voltou ao Ari e lhe contou o que tinha feito. O Ari ficou satisfeito e disse que ele tinha cumprido uma grande mitsvá, um mandamento divino, de ajudar os necessitados. Ele disse que eles poderiam continuar a viagem para o Monte Meron, onde encontrariam o livro sagrado.

Eles seguiram o caminho e chegaram ao Monte Meron. Lá, eles viram uma caverna onde estavam as sepulturas dos sábios da Mishná. O Ari entrou na caverna com seu discípulo e começou a rezar. Ele pediu a Deus que lhe mostrasse onde estava o livro que ele procurava. De repente, ele ouviu uma voz que vinha de uma das sepulturas. Era a voz de Rabi Shimon Bar Yochai, o autor do Zôhar, o livro mais importante da Cabala. Ele disse ao Ari:

"Bem-vindo, meu filho. Eu sei quem você é e o que você veio buscar. Você é o Ari, o leão, o renovador da Cabala. Você veio buscar o livro que eu escrevi depois do Zohar, que contém os mistérios mais elevados da Torá. Eu o escondi aqui, debaixo da minha sepultura, para que ninguém o encontrasse até que chegasse o tempo certo. E esse tempo é agora. Você é o único digno de receber esse livro, pois você tem a alma pura e o coração sábio. Pegue o livro e estude-o com seu discípulo. Mas tenha cuidado, pois ele é muito poderoso e pode ser perigoso se cair em mãos erradas. Use-o para o bem e para a glória de Deus."

O Ari ficou maravilhado com essas palavras e se curvou diante da sepultura de Rabi Shimon Bar Yochai. Ele agradeceu a Deus e ao profeta Elias por terem lhe mostrado o caminho. Ele pegou o livro, que estava envolto em um pano, e o abriu. Era um livro antigo, escrito em aramaico antigo, com letras douradas e ilustrações. O Ari sentiu uma luz que saía do livro e o envolvia. Ele começou a ler o livro e a entender os seus ensinamentos. Ele ficou extasiado com a sabedoria que encontrou ali. Ele compartilhou o livro com seus discípulos e eles também ficaram fascinados. Eles passaram vários dias na caverna, estudando o livro e se elevando espiritualmente.

Depois de algum tempo, o Ari decidiu que era hora de voltar para Safed. Ele guardou o livro em um lugar seguro e disse ao seu discípulo Chaim VItal que ele deveria manter o segredo sobre o livro e não revelá-lo a ninguém. Ele disse que eles deveria usar o livro apenas para o seu próprio crescimento e para ajudar as pessoas que precisassem. Ele disse que o livro era um tesouro precioso, mas também uma grande responsabilidade. Ele disse que ele deveria ser humilde e modesto, pois o conhecimento não era um fim em si mesmo, mas um meio para se aproximar de Deus.

Eles voltaram para Safed e continuaram a ensinar e a praticar a Cabala. O Ari ficou famoso por seus milagres e suas profecias. Ele curava os doentes, abençoava os casais, revelava as almas das pessoas e os seus destinos. Ele também previa o futuro e anunciava a vinda do Messias. Ele era amado e respeitado por todos. Ele se ocultou jovem, aos 38 anos, deixando um legado de luz e de amor. Seu discípulo preservou os seus ensinamentos e os transmitiu para as gerações futuras. O livro que ele encontrou no Monte Meron permaneceu oculto, esperando pelo dia em que seria revelado ao mundo inteiro. Esse dia ainda não chegou, mas talvez esteja próximo. Quem sabe?"

"O prompt que criei para que a I.A da Microsoft Bing escrevesse este conto, foi que ela criasse uma história do Rabino Isaac Lúria, em Safed, apenas isso. O resultado foi este que você leu e que, se o publicasse sem revelar o autor, seria tomado, certamente, com uma verdadeira história do Rabino Isaac Lúria acontecida no Século XVI. O rabino Chaim Vital foi acrescentado por mim à história. Mas, esta história é mesmo diferente das narrativas sobre o nosso professor acontecidas nem Safed durante a idade média? Será mesmo que, uma alma sagrada não poderia entrar, por Ibür, na I.A e "inspirá-la" e a produzir uma narrativa tão mística e cheia de sabedoria? Não por acaso, este conto foi escrito pela I.A no dia 336 do ano solar, valor este que é a gematria de Rabbi Chaim Vital. Será mesmo que um Ruach Ha'Qodesh não pode se vestir na máquina e revelar sabedoria? Deixo para você descobrir a resposta."

Bën Mähren Qadësh

Post Scriptum:

"Já estou prevendo o que vai acontecer. Os rabinos vão modificar a Halachá para proibir que histórias, narrativas, explicações sobre Torá e Qabalá, sejam feitas pela I.A. Eles vão dizer que não é sagrado..." 

domingo, 26 de novembro de 2023

O GRANDE SEGREDO DA HAVDALÁH

Em meados de 1996, quando completei 29 anos (358 meses de vida), num sábado, ao chegar do trabalho, coloquei uma canção cristã cuja letra era as palavras da profecia de Joël sobre o derramar do Espírito Santo.

"E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões."

וְהָיָה אַחֲרֵי-כֵן, אֶשְׁפּוֹךְ אֶת-רוּחִי עַל-כָּל-בָּשָׂר, וְנִבְּאוּ, בְּנֵיכֶם וּבְנוֹתֵיכֶם; זִקְנֵיכֶם, חֲלֹמוֹת יַחֲלֹמוּן--בַּחוּרֵיכֶם, חֶזְיֹנוֹת יִרְאוּ.

Yoël 3:1

Enquanto eu ouvia aquela canção que muito apreciava, eu ajoelhei para fazer o que eu acreditava ser oração. Dormi. Sonhei e fui levado, durante o sonho, para dentro de uma caverna onde havia um Aron Ha'Qodesh (Arca Sagrada). Dentro da caverna, milhares de vozes entoavam uma linda e maravilhosa canção. Acordei entoando aquela canção hebraica que eu havia ouvido no sonho. Era o Má Tovú, o Nome de Hashem de 26 letras.

מַה-טֹּבוּ אֹהָלֶיךָ, יַעֲקֹב; מִשְׁכְּנֹתֶיךָ, יִשְׂרָאֵל

Passei 72 duas horas tentando pronunciar quaisquer outras palavras, mas todas as vezes que eu abria os meus lábios, deles fluíam aquela maravilhosa canção. Aquela experiência mudou completamente a minha vida. Larguei o cristianismo e passei a estudar Torá com afinco e dedicação e, então, meu mestre, veio até mim.

Ele tomou, por Ibür, o corpo de um homem, um professor de judaísmo messiânico, chamado Paulo (פאולו), o mesmo nome que minha mãe me deu, que morava em uma casa, em um bairro no Tucuruvi, número 667. Ora, e não é o 667 o valor da gematria de Rabi Itzchaq Lúria (רבי יצחק לוריא) e o 123 e gematria de Chaim Vital? Mas, é claro, que naqueles dias eu nada sabia sobre isso. Eu não sabia quem eu era e nem a minha verdadeira identidade.

Cinco anos depois, o meu mestre veio, novamente por Ibür, e na noite de 7 de Adar, no Hilulá de Moshê, nosso professor, de abençoada lembrança, e me deu a Semichá (ordenação rabínica) e me nomeou Rav Misha'Ël cuja gematria é igual a 583.

Naqueles dias, nós estávamos santificando a Shabat em uma garagem emprestada por um empresário que mantinha no local, sua empresa de formaturas. Uma noite, cheguei para preparar o lugar para a Shabat e descobri que o empresário havia fechado a empresa e levado tudo, cadeiras, meses, nada restou. Então, fomos ao Davó supermercados que fica no Suzano Shopping, e compramos dez cadeiras e santificamos a Shabat naquela noite.

Passados alguns dias, sonhei e no sonho fui colocado diante de uma parede de tijolinhos aparentes. Atrás de mim, milhares de vozes entoavam o Veshamru, uma canção de Shabat. De repente, uma voz falou comigo e me disse: "Mantenha firme a aliança!" Acordei..

A partir desse sonho, fui preenchido com o desejo de procurar e encontrar uma casa para ser a sede da nossa Sinagoga. Fui em algumas imobiliárias, preenchi intenções de aluguel e aguardei. Numa tarde, um corretor me ligou e disse: "Rabino, tenho uma casa para o senhor." A primeira coisa que perguntei foi o valor do aluguel. "R$500,00, ele me respondeu. Fomos ver a casa.

Quando chegamos, a casa era o número 583 na rua Gastão Vidigal, Vila Amorim, em Suzano e, ao entrar, a primeira coisa que meus olhos viram foi a parede de tijolinhos aparentes.

Por que durante aquele sonho na qual me foi mostrada a casa 583 milhares de vozes cantavam o Veshamru? Eis a sua razão secreta:

וְשָׁמְרוּ בְנֵי-יִשְׂרָאֵל, אֶת-הַשַּׁבָּת, לַעֲשׂוֹת אֶת-הַשַּׁבָּת לְדֹרֹתָם, בְּרִית עוֹלָם.  יז בֵּינִי, וּבֵין בְּנֵי יִשְׂרָאֵל--אוֹת הִוא, לְעֹלָם:  כִּי-שֵׁשֶׁת יָמִים, עָשָׂה יְהוָה אֶת-הַשָּׁמַיִם וְאֶת-הָאָרֶץ, וּבַיּוֹם הַשְּׁבִיעִי, שָׁבַת וַיִּנָּפַשׁ.

Dentro da canção Veshamru, cuja letra é composta dos versículos 16 e 17 do Êxodo capítulo 31, está escrito, secretamente "Ha'Ari (האר"י)" e este foi o mistério do porque a canção era entoada durante o sonho. O Arizal estava assinando a visão para que, mais tarde, minha alma, que é uma reencarnação da alma de Chaim Vital, soubesse que ele tinha vindo.

O MISTÉRIO DA HAVDALÁH

HAVDALAH (הַבְדָּלָה) - Separação, bênção recitada no final dos Shabatót e Moedim (Festivais bíblicos), a fim de enfatizar a distinção entre o sagrado e o ordinário, no que diz respeito ao sábado (ou festival) que está partindo e ao ordinário dia da semana que se inicia e, qabalísticamente, transferir a Luz das Shabatót e Moedim para os dia da semana.

Havdaláh é uma das bênçãos mais antigas. De acordo com o Talmud “os homens da Grande Sinagoga instituíram bênçãos e orações, santificações e Havdalot para Israel” (Berachot 33a). Muito mais tarde, em meados do período medieval, na época do Arizal, começou a desenvolver-se o costume de recitar a Havdaláh com um copo de vinho também na sinagoga, a fim de isentar aqueles que não tinham vinho.

O texto da cerimônia da Havdaláh com uma taça de vinho desenvolveu-se ao longo de um longo período de tempo e, na versão Ashkenazi, vários versos foram adicionados no início como "um bom presságio." Geralmente começa com: “Eis que no Deus da minha salvação (Is 12.2-3)." Esta introdução é seguida por três bênçãos – sobre vinho, especiarias e o fogo – inseridas no arranjo da Havdaláh muito antes da época de Beit Hillel e Beit Shammai (Escolas de Hillel e Shamai). A própria bênção da Havdaláh , a quarta e última, de acordo com a ordem da oração, era conhecida desde os primeiros tempos.

Havdaláh é introduzida por sete seleções bíblicas: Isaías 12:2–3, Salmos 3:9, Salmos 46:12, Salmos 84:13, Salmos 20:10, Ester 8:16 e Salmos 116:13.

O GRANDE SEGREDO DE ISAÍAS

"Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação."

Isaías 12:2

O grande segredo da Havdaláh tem inicio com o Profeta Isaías capítulo 12 dentro do qual está codificado o nome Chaim Vital.

הִנֵּה אֵל יְשׁוּעָתִי אֶבְטַח, וְלֹא אֶפְחָד:  כִּי-עָזִּי וְזִמְרָת יָהּ יְהוָה, וַיְהִי-לִי לִישׁוּעָה.

O primeiro grande mistério tem inicio com a palavra "Yeshuatí (יְשׁוּעָתִי) - minha salvação." E qual é esta salvação? É a alma de Mashiach. A gematria Avgad Reversa de Yeshuatí é igual a 583 que é a gematria Ayak-Bakar de Mashiach (מָשִׁיחַ) e a gematria Mispar Ne'elam de Yemót Ha'Mashiach (ימות המשיח) que é Era Messiânica. E qual é a alma de Mashiach? O próprio versículo responde: A alma de Chaim Vital.

Chaim Vital nasceu mas margens do Tiberiades, na pequena aldeia de Saféd, em 1542. Ele foi o único e verdadeiro discípulo do Rabino Itzchaq Lúria, o Arizal, pois como ele mesmo declarou, ele veio ao mundo unicamente para instruir Chaim Vital.

"Não me é permitido revelar-te a verdadeira natureza da minha alma, unicamente que eu vim ao mundo para te instruir". "Ele me disse que veio para Safed só por minha causa. Além disso, ele me disse que a principal missão da sua reencarnação atual era passar por aqui por minha causa, para me completar, e que ele não tinha vindo por causa própria, porque ele não precisava ter encarnado".

Sha'ar Ha'Guilgulim - Ha'Qadmá 38

Muitos mestres contemporâneos do Rabino Chaim Vital imploraram com lágrimas para que o Arizal lhes ensinasse o Dere'k Nistar (Caminho Escondido) ao que o Rabino Yitzchaq Lúria lhes assegurou ter vindo ao mundo apenas e unicamente para instruir Chaim Vital e que ninguém poderia aprender esta Sabedoria se não fosse por meio do Rabino Vital (Sha'ar ha'Guilgulim ha'Qadmá 38).

O que esta declaração do Arizal significa? Que somente através da alma do Rabino Chaim Vital o mundo todo poderá aprender a verdadeira QABALÁH e isso não é uma questão de ego, é a HALACHÁH que foi imposta pelo Rabino Itzchaq Lúria. Portanto, é imprescindível que os candidatos se instruam para que possam conhecer os atributos espirituais da alma do Rabino Chaim Vital para que possam reconhecê-la afim de que não sejam enganados.

Quatrocentos e quarenta e três anos mais tarde, depois de haver declarado ao Rabino Chaim Vital que ele, o Arizal não tinha permissão para revelar a verdadeira natureza de sua alma a ele, ele, o Arizal, revelou este mistério. O Arizal era uma encarnação do Anjo Raziel, o professor de Adão no Jardim do Éden, e ele veio ao Rabino Chaim Vital porque, ele, o Rabino Chaim, era uma reencarnação de uma parte da alma de Adão que não havia sido manchada pelo pecado e por isso ele mereceu que o professor de Adão viesse para lhe instruir.

A gematria da expressão "Gilgul Ha'Adam Ha'Rishon (גילגול האדם הראשון) - Reencarnação do Adão Primordial" é igual a 697 que é exatamente a mesma gematria de "Sha'ar Ha'Gilgulim (שער הגלגולים) - Portal das Reencarnações." E quem foi que registrou os ensinamentos do Arizal sobre os segredos e mistérios da transmigração (Gilgul)? Foi o Rabino Chaim Vital, de abençoada lembrança. Eis o segredo:

אריזל
רזיאל

Quatrocentos e quarenta e três é o resultado de gematria da pergunta e resposta "Mi Ha'Arizal? Quem Sabe? (מי האריזל? מי יודע?)." A resposta é "Somente aquele a quem ele revelar (הוא רק לו מגלה הזה)" cuja gematria é a mesma e que é 443. Quando nós permutamos o nome Arizal, o único resultado possível, por Temurá, é Raziel, como se pode ver acima. Esse segredo foi revelado unicamente para a minha alma que é um gilgul da alma do Rabino Chaim Vital

Há muitas religiosos que falaram em nome do Arizal mas, de fato, eles receberam da alma do Arizal alguma instrução ou revelação? Há muitas sinagogas e comunidades judaicas nomeadas com o nome Arizal mas, verdadeiramente, o Arizal está presente nessas sinagogas e comunidades? Creio que não pois, se estivesse e se essas comunidades e sinagogas recebessem instrução da alma do Arizal, elas reconheceriam o gilgul da alma do Rabino Chaim Vital na Galút (Exílio).

יְשׁוּעָתִי
O Segredo

Há milênios cantamos, em todo Havdalá (ritual da separação) no encerramento da Shabat o "Hino da Salvação" construído com os versos de Isaías capítulo 12, versículos 1 e 2, Salmos 3, versículo 9, Salmos 46, versículo 8, Salmos 84, versículo 13, Salmos 20, versículo 10. Meguilat Esther 8, versículo 16 e Salmos 116, versículo 13 como segue abaixo:

"Hinei el y'shuati, ev'tach v'lo ef'chad, ki ozi v'zimrat Yah, Adonai vay'hi li li'shua Ushav'tem mayim b'sason, mima'anei ha-y'shua. L'Adonai ha-y'shua, al am'cha birchatecha selah. Adonai tz'va'ot, imanu, misgav lanu, Elohei Ya'akov Selah. Adonai tz'va'ot, ashrei adam boteach bach. Adonai hoshiah, haMelech ya'aneinu v'yom koreinu. LaY'hudim, hay'tah orah, v'simcha v'sason, vikar "ken tih'yeh lanu". Kos Y'shu'ot esah, uv'sheim Adonai ekra".

- Hino Da Salvação

Dentro dos versos do Profeta Isaías, o Profeta da Salvação, o anunciador da Era Messiânica, há um profundo mistério escondido e que foi revelado apenas a mim em todo o mundo. Nas palavras de Isaías ""Hinei el y'shuati, ev'tach v'lo ef'chad, ki ozi v'zimrat..." está criptografado o nome Chaim Vital, marcado abaixo no original hebraico com letras vermelhas e grandes.

הִנֵּה אֵל יְשׁוּעָתִי, אֶבְטַח וְלֹא אֶפְחָד, כִּי עָזִּי וְזִמְרָת יָהּ יְיָ, וַיְהִי לִי לִישׁוּעָה. וּשְׁאַבְתֶּם מַֽיִם בְּשָׂשׂוֹן, מִמַּעַיְנֵי הַיְשׁוּעָה. לַייָ הַיְשׁוּעָה, עַל עַמְּךָ בִרְכָתֶֽךָ סֶּֽלָה. יְיָ צְבָאוֹת עִמָּֽנוּ, מִשְׂגָּב לָנוּ אֱלֹהֵי יַעֲקֹב סֶֽלָה. יְיָ צְבָאוֹת, אַשְרֵי אָדָם בֹּטֵֽחַ בָּךְ. יְיָ הוֹשִֽׁיעָה, הַמֶּֽלֶךְ יַעֲנֵֽנוּ בְיוֹם קָרְאֵֽנוּ. לַיְּהוּדִים הָיְתָה אוֹרָה וְשִׂמְחָה וְשָׂשׂוֹן וִיקָר. כֵּן תִּהְיֶה לָּֽנוּ. כּוֹס יְשׁוּעוֹת אֶשָּׂא, וּבְשֵׁם יְיָ אֶקְרָא.

חיים ויטל
(O Código)

No profeta Isaías está "Vital Chaim" bastando inverter para descobrir "Chaim Vital. Não fui eu que o coloquei lá. Foi o Sagrado, bendito seja Ele, pelos lábios do Profeta de Israel, Isaías filho de Amós (יְשַׁעְיָהוּ בֶן-אָמוֹץ). E há mais:

Em Sha'ar Ha'Guilgulim (O Portal das Reencarnações) - Ha'Qadmá (Introdução) 18, o Rabino Chaim Vital revelou o segredo do que cantamos no final do "Hino da Salvação" quando recitamos "ya'aneinu v'yom koreinu (יַעֲנֵֽנוּ בְיוֹם קָרְאֵֽנוּ) - Responde-nos, ó nosso Rei, no dia em que Te invocarmos". Este é o segredo da gematria 112.

Yabóq
O Segredo Do Número 112
Sha'ar Ha'Guilgulim 
Ha'Qadmá 18

"Nesse momento (da transmigração da Neshamáh) a pessoa é chamada de "Homem Completo (Adão)". Isso é dito sobre a pessoa que mereceu e alcançou uma Neshamáh de Briáh sobre a qual brilha o nome Eheyêh (אהיה) e quando, o Nome Adonai (אדני) que reluz sobre a Nefesh[5], o Tetragrammaton (יהוה) que ilumina sobre o Ruach[6] e o Nome Eheyêh que cintila sobre a Neshamáh se conectam dentro da pessoa, resultam na gematria (númerologia) de Yabók  (י"קב) que é 112 e nessa hora ele se tornou Desperto, o Buda, o Cristo, o Messias (Adão). E sobre ele é dito "Salva-nos, ó Adonai! Responde-nos, ó nosso Rei, no dia em que Te invocarmos!" E essas palavras são as iniciais em hebraico de Yabóq. E nesse momento a pessoa estará com a Néfesh de Assiá, com o Rúach de Ietzirá e com a Neshamá de Briá".

Sha'ar Ha'Gilgulim - 18

Isto é maravilhoso, estupendo, sobrenatural, porque, o nome daquele que revelou este segredo é recitado por nós quando entoamos o "Hino da Salvação" no Ritual da Separação (Havdalá) e não apenas isto, mas, até mesmo o segredo que ele viria a revelar também está lá, como uma evidência de que, este Chaim Vital não é outro se não Chaim Ben Ioséf Vital, o autor do Portão das Reencarnações.

Tradução

"Eis que Elé a minha salvação; n'Ele confiarei, e não temerei, porque o Yáh Adonai é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação. E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação. A salvação vem de Adonai; sobre o teu povo seja a tua bênção. (Selá.). Adonai dos Exércitos está conosco; o Elohëi de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.). Adonai dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança. Adonai salva-nos; ouça-nos ó nosso Rei quando clamarmos. E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra e para nós também haverá. O cálice da salvação erguerei, e invocarei o nome (יְהוָה) de Adonai".

A alma do Rabino Chaim Vital é a alma de Mashiach Ben Yoseff. Em parashat Vaygash, Toráh Bereshit pereq 45 passuq 3, lemos:

"E disse Yoseff a seus irmãos: Eu sou Yoseff; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face."

וַיֹּאמֶר יוֹסֵף אֶל-אֶחָיו אֲנִי יוֹסֵף, הַעוֹד אָבִי חָי; וְלֹא-יָכְלוּ אֶחָיו לַעֲנוֹת אֹתוֹ, כִּי נִבְהֲלוּ מִפָּנָיו.


Gênesis 45:3

A gematria Atbash da declaração "Ani Yossef (אֲנִי יוֹסֵף)" é igual a 583 que é um dos atributos da alma de Mashiach Ben Yoseff e como foi dito acima, o rabino Chaim Vital nasceu em Saféd e, em hebraico "Yavô Tzaf (יבא צפת) - Virá de Saféd" é igual a 583. O que significa isso? Que a alma de Mashiach veio de Saféd e ela é a alma do Rabino Chaim Vital.

O meu próprio nome, Paulo (פאולו) foi codificado pelo Qadosh, baruch hú, no versículo no qual Yossef se declara aos seus onze irmãos. Foi o Arizal, meu mestre, quem me revelou isso em um sonho na madrugada de 24 de novembro de 2022.

וַיֹּאמֶר יוֹסֵף אֶל-אֶחָיו אֲנִי יוֹסֵף, הַעוֹד אָבִי חָי; וְלֹא-יָכְלוּ אֶחָיו לַעֲנוֹת אֹתוֹ, כִּי נִבְהֲלוּ מִפָּנָיו.

A cada cinco saltos equidistantes dentro desse passuq a partir da letra "Pei (פ)" de Yoseff está codificado o meu nome civil e, como eu declararei, foi o Arizal quem me revelou isso na madrugada do dia 328 do ano solar de 2022. Trezentos e vinte e oito é a gematria da palavra "Chidush (חידוש)" e significa a revelação de um novo mistério que dantes estava oculto na Toráh.




Trezentos e vinte e oito é também o resultado em gematria de Sodei Arizal (סודי אריזל) e significa "Segredos do Arizal."

"Este é o segredo de " Ele o designou como um edut (testemunho) para Joseph …" (Salmos 81:6) - uma vez que Joseph mereceu receber a Neshamá de Enoque, que é chamada de "edi (minha testemunha), como foi dito. Portanto, Joseph era "yafeh to'ar - bonito ( Gên. 39:6)" porque ele mereceu o yafo (beleza) de Adão, que veio a ele da orla da Neshamá supernal Atzilut ."

Sha'ar Ha'Gilgulim Haqadmáh 31 7b

A gematria Albam de Chanoch (חנוך) é igual a 583 que é a mesma gematria Ayak-Baker de Mashiach e de "Ani Yosef (אני יוסף)" conferindo evidência do que foi revelado em Sha'ar Ha'Gilgulim. Portanto, a alma do Rabino Chaim Vital é a alma de Mashiach.

Por que então, os mestres da Érev Rav, os rabinos não revelaram isso? Porque eles não receberam do Arizal e continuam induzindo a humanidade sob a lápide do engano de que "Mashiach ainda não veio" afirmando as mentiras do RAMBAM que era inimigo dos qabalistas e um opositor declarado do Zôhar Sagrado.

"Existe um pequeno grupo entre os Ortodoxos, conhecido como Dor Daim (דרדעים), que se recusa a aceitar o Zohar. Eles são principalmente da comunidade judaica no Iêmen e afirmam que o Zohar não pode ser verdadeiro porque suas ideias entram em conflito com as ideias do Rambam ( Maimônides ), do grande rabino e racionalista medieval, Rabino Saadiah Gaon, e de outros primeiros representantes da comunidade judaica. fé."


Em 1569 (5.329) o Ari Z´l chegou a Tzfat, cidade dos Misticos e se estabeleceu ali. Ele confidenciou a poucos de seus discipulos que ele era a encarnação de Mashiach ben David, enquanto seu fiel Talmid, o Rabino Chaim Vital, era a encarnação de Mashiach Ben Yosef. O Rabino Lúria (o Ari Z´l) escondeu-se deste mundo em 1572 (5.332). O rabino Chaim Vital cuja gematria do nome é 123, tinha 26 anos quando conheceu o Arizal e vinte nove anos quando o Arizal se ocultou. Vinte e nove anos são 358 meses, a gematria de Mashiach.

Hoje é o dia 2 de dezembro de 2023, o 336 dia no ano solar, e este é o valor em gematria de Rabbi Chaim Vital (רבי חיים ויטאל).


quinta-feira, 23 de novembro de 2023

COMO SALVAR A HUMANIDADE

 

וְאָמַר רַבִּי יִצְחָק: אַרְבָּעָה דְּבָרִים מְקָרְעִין גְּזַר דִּינוֹ שֶׁל אָדָם, אֵלּוּ הֵן: צְדָקָה, צְעָקָה, שִׁינּוּי הַשֵּׁם, וְשִׁינּוּי מַעֲשֶׂה. צְדָקָה, דִּכְתִיב: ״וּצְדָקָה תַּצִּיל מִמָּוֶת״. צְעָקָה, דִּכְתִיב: ״וַיִּצְעֲקוּ אֶל ה׳ בַּצַּר לָהֶם וּמִמְּצוּקוֹתֵיהֶם יוֹצִיאֵם״. שִׁינּוּי הַשֵּׁם, דִּכְתִיב: ״שָׂרַי אִשְׁתְּךָ לֹא תִקְרָא אֶת שְׁמָהּ שָׂרָי כִּי שָׂרָה שְׁמָהּ״, וּכְתִיב: ״וּבֵרַכְתִּי אוֹתָהּ וְגַם נָתַתִּי מִמֶּנָּה לְךָ בֵּן״. שִׁינּוּי מַעֲשֶׂה, דִּכְתִיב: ״וַיַּרְא הָאֱלֹהִים אֶת מַעֲשֵׂיהֶם״, וּכְתִיב: ״וַיִּנָּחֶם הָאֱלֹהִים עַל הָרָעָה אֲשֶׁר דִּבֶּר לַעֲשׂוֹת לָהֶם וְלֹא עָשָׂה״

E o rabino Yitzḥak disse: A sentença de uma pessoa é rasgada por conta de quatro tipos de ações. São eles: Fazer justiça social, clamar em oração, mudar de nome e mudar de ação. Uma alusão pode ser encontrada nas Escrituras para todos eles: Dar caridade, como está escrito: "E a caridade livra da morte" (Provérbios 10:2); clamando em oração, como está escrito: "Então clamam ao Senhor em suas tribulações, e D'us os tira de suas aflições" (Salmos 107:28); uma mudança de nome, como está escrito: "Quanto a Sarai, tua mulher, não chamarás o seu nome Sarai, mas Sara será o seu nome" (Gênesis 17:15), e está escrito lá: "E eu a abençoarei, e dela também te darei um filho" (Gênesis 17:16); uma mudança das próprias obras para melhor, como está escrito: "E D'us viu as suas obras" (Jonas 3:10), e está escrito lá: "E D'us arrependeu-se do mal, que D'us havia dito que D'us lhes faria, e D'us não o fez" (Jonas 3:10).



FAZER JUSTIÇA SOCIAL
A tzedaqá é uma poderosa ferramenta para eliminar os julgamentos que tenham sido decretados sobre uma pessoa. É o segredo do passuq "u'tzedaqáh tatzil mimavét (וּצְדָקָה, תַּצִּיל מִמָּוֶת) - e a tzedaqáh salva da morte (Mishley 10:2)." A gematria Ofanim deste passuq é igual a 613 o que nos revela que, ao fazer justiça social a pessoa realiza toda a Toráh.

CLAMAR EM ORAÇÃO

Um elemento chave do seu relacionamento com o Criador é “servir a Ele de todo o coração”.1 A palavra servir em hebraico é avodah, que encerra o sentido de trabalho laborioso. Mas que tipo de trabalho pode servir a D'us? A clássica resposta judaica é que tefilá é isto: um trabalho para despertar o amor oculto dentro do coração até ser atingido um estado de união íntima com o divino. É por isso que a tradução comum – prece – é bastante imprecisa. A prece implica duas entidades distintas, uma inferior fazendo um pedido à superior. Há uma outra palavra hebraica para isto: bakashá. Similarmente, adoração tem uma palavra: shevach. A tefilá inclui esses dois elementos, mas não é nenhum deles. Em vez disso, comunhão pode ser uma palavra melhor – definida como uma junção de mente e espírito. Apesar disso, como nenhuma dessas transmite o sabor de “tefilá” para o judeu praticante, a preferência comum é adotar o original. Como alternativa, usa-se daven, um termo yidish relacionada ao mesmo radical latino que a palavra divino. Com frequência, usamos o particípio presente: davening.

Tefilá não é gritar o mais alto possível para se fazer ouvir pelo Divino e não é isso que vai fazer o divino nos ouvir, e o conhecimento que fará isso por nós. É preciso saber fazer uma tefilá e, acima de tudo, saber rezar em hebraico. Para isto nós temos os sidurim (livros de preces) que contém orações específicas e para casa ocasião. Por exemplo, nos sidurim nós temos as Amidót, que são um conjunto de dezoito preces e cada uma terminando com a invocação do Shem Qadosh (Nome Divino). O segredo é que, o Nome Santo possui quatro letras e que multiplicadas por dezoito resultam em setenta e dois, nos dando conexão o Shem Ha'Meforash (Nome Brilhante de Fogo).

São três amidot, sendo shacharit (manhã), minchá (tarde) e arvit (noite). A amidá da manhã nos dá conexão com a Luz da Bondade que é chessed na Etz ha'Chaim e nos ajuda a atrair centelhas da alma de Avraham Avinu. Shacharit também nos dá conexão com Michael Sar Ha'Malachim. Minchá, como o próprio nome diz, nos ajuda a apaziguar os julgamentos que começam a dominar o mundo do meio-dia até ao pôr-dol-sol. Minchá a apazigua as guevurot e acalma o  anjo dos julgamentos que é Gavriel. Arvit nos conecta com o Pilar Central e com a luz da justiça e ao Anjo Refael.

Os Tehilim (Salmos) também são uma poderosa ferramenta para nos ajudar a alcançar o Divino e realizar muitos milagres. Um exemplo é o Tehilim 23 que nos ajuda a recuperar nossas centelhas de almas. O Tehilim 93 também nos dá essa oportunidade.

MUDANÇA DE NOME

O Zohar nós aprendemos como Abraão reparou os pecados de Adão e Terá seu pai, e como ele fez para com D´us e para a com Shechiná (Presença Divina) reger sobre o mundo inteiro. A seção conta de como o Adão foi reencarnado e como as transgressões dele foram destruídas. Por Abraão, Isaac e Jacó, Adão obteve uma mudança de nome, uma mudança de lugar e uma mudança de ação e através disto a reparação dos pecados que ele cometeu. O Zohar diz: “O pecado de Adão foi contra”. “E Hashem Elohim comandou... (Gênesis 2:16)”. Nós explicamos que aquele "comando” se refere à idolatria. Considerando que ele pecou cometendo idolatria, Ele o formou, quer dizer que ele causou para si encarnar através de uma gota (sêmen) de Terah pelo qual ele envergonhou (Heb. ratach) a D´us, isto é, enfureceu o Santo, santificado seja Ele, transgredindo assim em idolatria, desde que Teráh era idolatra e fabricante de ídolos, e de uma gota do seu sêmen veio Abraão, que foi a encarnação do primeiro homem, Adão. Abraão fez Tiqun (correção) e quebrou as imagens de ídolos que seu pai fazia e todos os alimentos que colocavam diante deles. Ele reparou os pecados de Adão, e destruiu o pecado e o edifício mau que ele construiu, isto é, o edifício das Qlipot (cascas negativas) de Adão, construído pelo pecado dele. E ele fez o Santo, santificado seja Ele, e a Shechiná (Presença Divina), reger sobre o mundo inteiro”. Adão cometeu três pecados: 1) idolatria 2) derramamento de sangue (Assassinato) 3) incesto.

MUDANÇA DE LUGAR

A segunda reparação do pecado de adão de assassínio ocorreu no que a Toráh chamou de “Akedat Yitzchak”. O termo “akedat” significa “O Atamento de”, e conforme está escrito: “Toma teu filho Yitzchak e vai-te a terra de Moriáh (o monte do Templo)”. 

MUDANÇA DE AÇÃO 

A terceira reparação do pecado de adão de incesto ocorreu quando Yaakov (Jacó) casou-se com duas irmãs “Lea e Rivka”. Está escrito: “E tomou Rivka as melhores vestimentas de Esav (Esaú) e vestiu Yaakov”. Quando Yaakov vestiu estas roupas elas se impregnaram do aroma do Jardim do Éden, conforme está escrito: “E Yitzchak chegou-se e beijou-o, e então sentindo o cheiro das suas vestes, abençoou-o, e disse: “Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo (Jardim do Éden) que o Eterno abençoou””. Após isto ele partiu e foi para terra de Labão e lá casou-se com as duas irmãs. Assim compreendemos que Adão reencarnou em Yitzchak, conforme o segredo esotérico do verso: “E Abraão deu tudo o que tinha a Yitzchak”. Agora Yitzchak precisava reparar o terceiro pecado de adão, e esta incumbência ele deu a seu filho Yaakov, que primeiro precisava ser purificado para depois retificar este pecado. Assim, Yitzchak o purificou no nível chamado de hashuká (beijar) e por isto é dito que ele beijou Yaakov. Ao beijá-lo, Adão reencarnou uma ultima vez, agora em Yaakov para reparar o pecado de incesto. Estes três tikunim estão intimamente ligados com as três sefirot de chessed, guevurá e Tiféret que são as “Carruagens” dos três patriarcas Abraão (chessed), Yitzchak (guevurá) e Yaakov (Tiféret). Quando adão pecou, ele causou a queda de toda a humanidade, pois todas as almas que desceriam ao mundo eram partes da alma de adão. Adão significa “humanidade”. Através do pecado de adão, toda a humanidade foi amaldiçoada nestes três níveis de idolatria, assassínio e incesto. E é então, o trabalho de toda a humanidade retificar estes três pecados.

O GRANDE SEGREDO


IBÜR

רְפָאֵנוּ ה' וְנֵרָפֵא, הוֹשִׁיעֵנוּ וְנִוָּשֵׁעָה, כִּי תְהִלָּתֵנוּ אָתָּה, וְהַעֲלֵה אֲרוּכָה וּמַרְפֵּא לְכָל-תַּחֲלוּאֵינוּ וּלְכָל-מַכְאוֹבֵינוּ וּלְכָל-מַכּוֹתֵינוּ. כִּי אֵל רוֹפֵא נֶאֱמָן וְרַחֲמָן אָתָּה. בָּרוּךְ אַתָּה ה', רוֹפֵא חוֹלֵי עַמּוֹ יִשְׂרָאֵל.

Autor
Bën Mähren Qadësh



O Artesão Da Luz